Aprenda a ganhar dinheiro no Instagram

Ganhar dinheiro no Instagram

Aprenda a ganhar dinheiro no Instagram com essas 4 dicas.

Provavelmente, você já escutou sobre pessoas que ganham dinheiro no Instagram, certo?

Existem várias formas de ganhar dinheiro no Instagram, o que permite que as marcas escolham o que for melhor para elas visando seu relacionamento com os clientes.

Além disso, é preciso trabalhar com métricas, elas ajudam a avaliar e entender o comportamento dos seguidores.

Confira algumas dicas de como ganhar dinheiro no Instagram.

Parcerias de conteúdo de marca

Uma das formas de ganhar dinheiro no Instagram é fazendo parceria com as suas marcas favoritas.

Ou seja, através de posts patrocinados promovendo produtos, serviços ou iniciativas de outras marcas que você gosta.

Essa opção é indicada para pessoas que possuem milhares de seguidores, já tendo um bom alcance e engajamento. 

Sendo possível atrair o público da marca para o seu perfil e vice-versa, gerando ótimas oportunidades de negócio para ambos os lados. 

Bem como, forneça dados à marca, como por exemplo o número de seguidores, média de curtidas e os compartilhamentos que o conteúdo da marca recebeu. Assim, terá provas do resultado e o porquê você merece receber por isso.

Esse tipo de parceria é bem simples, você só precisa se atentar às especificações da marca (links, hashtags, marcações, etc).

Como começar?

Algumas marcas podem optar por um contrato de exclusividade com os influenciadores digitais. Para começar, é preciso que:

  1. Identificar os potenciais parceiros para negócio: Para verificar o acesso, basta ir para a “Página Inicial >Ferramentas de conteúdo de marca”;
  1. Após criar o conteúdo de marca, ative o botão “Adicionar rótulo de parceria paga” e em seguida “Adicionar parceiros de marca”.

Aprimorando a estratégia de conteúdo de marca

  • Seja você mesmo: Os seguidores sabem quando uma parceria não está alinhada ao estilo do influencer. Por isso, é importante buscar por marcas que estejam alinhadas ao seu perfil.
  • Parcerias que valem a pena: Coloque os conteúdos da marca no centro das suas estratégias e seja transparente com os seus seguidores.
  • Conteúdos voltados para dispositivos móveis: Conteúdos em vídeos devem ser capturados verticalmente, além disso, normalmente são visualizados no modo mudo, uma opção é adicionar textos ou habilitar as legendas nas configurações.
  • Categorias proibidas e restritas: Sabemos que alguns conteúdos não podem ser divulgados nos conteúdos de marcas, e outros trazem algumas restrições, confira aqui quais são.
  • Parcerias pagas: Se você estiver recebendo pelo conteúdo, deve adicionar o rótulo de “Parceria Paga”.

Como saber se você se qualifica?

É preciso cumprir as:

Selos ao vivo

Através dos selos do Instagram, é possível ganhar dinheiro com as transmissões ao vivo. Ou seja, os seus seguidores compram selos no formato de coração.

Quando esses são comprados, você verá o coração do lado do nomes dos seguidores, e o total de selos comprados.

Mas, para ganhar dinheiro com as lives no Instagram, você precisa fazer o seu cadastro na plataforma e preencher alguns dados, como:

  • Nome;
  • Dados bancários;
  • Razão social da empresa (CNPJ);
  • Número Internacional de Conta Bancária para receber em dólares.

Para visualizar os ganhas detalhados, vá em “Visualizar” durante a transmissão, e os selos podem ser vistos em “Selos” no seu painel profissional. Os selos podem ser comprados durante as transmissões por US$0,99 até US$4,99.

Começando a usar os selos

  • Crie uma conta profissional no Instagram;
  • Configure uma conta de pagamento no aplicativo do Instagram.

Use os selos da melhor forma

  • Os selos seguem as regras de vídeo ao vivo: Se você domina a criação de vídeos ao vivo, os selos não têm nenhum segredo. Qualquer dúvida, basta acessar a página do Live.
  • Envolva os seus seguidores: Antes de iniciar as transmissões, pergunte para a sua audiência o que ela deseja ver, além disso, durante a transmissão é possível ver quem comprou um selo e assim interagir com eles.
  • Avise que os selos estão ativados: Como os seguidores entram em horários diferentes nas transmissões, avise ao longo do vídeo que os selos estão disponíveis.
  • Compartilhe as metas de selos: Isso faz com que os seguidores se sintam envolvidos e parte do vídeo. Além disso, é uma forma de incentivar os mesmos a comparem os selos.
  • Reconheça quem apoia o seu vídeo: O Instagram sempre envia um lembrete dos usuários que compraram os selos, e sempre que você atinge um marco também. Sendo assim, é possível agradecer aos apoiadores de forma coletiva ou individual quando isso acontecer.

Ativando o selo no Instagram

  • Vá até “Perfil” e clique no “Painel Profissional”;
  • Se você tiver a opção para monetizar, verá um botão “Configurar selos”, caso contrário, clique em “Candidatar-se à monetização”;
  • Feito isso, vá até o painel profissional para ver a atualização de status;
  • Com acesso aos selos, eles serão disponibilizados automaticamente quando começar uma transmissão ao vivo.

Como saber se você se qualifica?

Para estar qualificado, é preciso:

Para isso, basta acessar o painel profissional para verificar a sua qualificação. Contudo, os selos só estão disponíveis para os criadores de conteúdo que recebem convite e moram nos seguintes países: 

  • Reino Unido;
  • França;
  • Espanha;
  • Itália; 
  • Alemanha;
  • Japão;
  • Austrália;
  • Turquia;
  • Brasil;
  • México. 

Anúncios de vídeos no Instagram

Os vídeos no Instagram, são uma ótima oportunidade para fortalecer a conexão com os seus seguidores, bem como, os anúncios de vídeo in-stream.

Quando os seus conteúdos do Instagram se tornam lucrativos, as marcas podem usar os mesmos para se promoverem. 

Assim, o valor que você irá receber é baseado no número de visualizações que o seu vídeo alcançou, ou seja, as  chamadas Reproduções Monetizáveis.

Em outras palavras, será destinado a você 55% da receita do anúncio gerada por visualizações, tudo isso será pago mensalmente. Conforme os anúncios são ativados, novas métricas para monetização são encontradas dentro de Insights.

Começando os anúncios de vídeo in-stream

  • Ativando a monetização: Para começar a ganhar dinheiro no Instagram, você precisa ativar a monetização. Para isso, acesse as configurações da conta e em seguida “Criador de Conteúdo” e vá para “Anúncios de vídeo in-stream”, feito isso, clique em “Começar”. Após aceitar todos os termos, ative o botão de “Permitir monetização” nos vídeos do Instagram.
  • Depósito direto: Para que o depósito direto seja configurado, é preciso que você tenha o SSN ou EIN, além das informações bancárias. Com todos esses dados em mãos, insira as informações de pagamento, caso precise alterar, basta acessar “Configurações”.

Aperfeiçoe os anúncios de vídeo in-stream 

  • Trabalhe com conteúdos autorais e use vídeos com duração de 2 a 4 minutos, eles são os mais indicados.
  • Os anúncios de vídeo in-stream, só serão remunerados quando os usuários clicarem para assistir à prévia exibida no feed do Instagram, logo, lembre-se de ativar as prévias do feed para ganhar dinheiro.
  • Conforme falamos, o ideal é que os vídeos tenham de 2 a 4 minutos para assim serem monetizados. Contudo, conteúdo com imagens estáticas, enquetes, vídeos em loop, montagens de texto e apresentação multimídia não serão aprovados.
  • Nesse caso, não é indicado usar iscas de engajamento, ou seja, tentar direcionar o público para uma ação, isso pode não ser monetizado.

Como saber se você se qualifica?

Para estar qualificado, é preciso:

Atualmente, os anúncios de vídeo in-stream estão liberados apenas para criadores de conteúdo de alguns países, sendo eles:

  • EUA;
  • Reino Unido;
  • Austrália.

Vender no Instagram

Uma outra dica para ganhar dinheiro no Instagram, é fazer a divulgação dos seus produtos da loja na comunidade.

Através da loja, é possível obter um maior alcance e acompanhar o desempenho dos seus produtos pelos insights.

Começando a sua loja

Para que você consiga criar a sua loja no Instagram, é preciso que você tenha uma conta comercial e uma página do seu negócio no Facebook, feito isso, siga os seguintes passos:

  1. Tenha uma loja no Facebook ou se preferir, um catálogo de produtos dentro do gerenciador de negócios;
  2. Você vai precisar vincular a sua página do Facebook à sua conta comercial do Instagram;
  3. Conecte o Instagram ao catálogo de produtos;
  4. Cadastre seu perfil de compras no Instagram e conclua a análise da conta;
  5. Ative o recurso de compras no Instagram.

Para ajudar nesse processo, você pode conferir o Guia de Configurações do Instagram.

Aperfeiçoando suas vendas no Instagram

  • Comunique aos seus seguidores e apoiadores da marca, que as compras já podem ser realizadas;
  • Marque seus produtos nos conteúdos do Instagram, assim, quando um usuário tocar na etiqueta, automaticamente ele será direcionado para uma página específica destinada a compra;
  • Seja criativo e deixe a sua loja interessantes, apresentando todos os detalhes e curiosidades do produto, para torná-los mais atrativos, tente organizar os itens em coleção;
  • Desperte a curiosidade e aumente as chances de sucesso, ou seja, antes de qualquer lançamento trabalhe de modo a despertar o interesse do público, faça propagandas, use a contagem regressiva e tudo mais que incentive a compra do produto;
  • Alcance novos seguidores fazendo parcerias de conteúdo com profissionais do seu nicho ou veículos de mídia.

Saiba se a sua conta está qualificada para criar uma loja?

Para isso, é necessário:

Além disso, verifique se a função “compras” está disponível no país que você está.

Bônus

Um conteúdo divulgado no site do Facebook, mostra que até o final de 2022 a plataforma deseja investir mais de  US$ 1 bilhão em ferramentas que visam oferecer novos meios de ganhar dinheiro com o conteúdo criado não só no Facebook, mas também no Instagram.

Para saber mais e se inscrever nas ferramentas, clique aqui.

Conclusão

Como você pode observar, existem diversas  formas de ganhar dinheiro com o Instagram, o que permite que as marcas escolham o que for melhor para elas visando seu relacionamento com os clientes.

Contudo, sempre ressaltamos em nossos conteúdos, que a venda é o último estágio do funil de vendas, sendo assim, é preciso criar uma conexão sólida e transparente com a sua audiência.

Ofereça conteúdos que façam sentido e atendam ao que o seu público precisa e deseja, a fim de conquistar verdadeiros seguidores e divulgadores da marca.

Destaques do Instagram – Como usar de forma estratégica

Destaques do Instagram

Em nosso conteúdo sobre Marketing no Instagram, falamos sobre como os destaques ajudam a tornar o perfil mais completo e atrair novos seguidores.

Ou seja, ele é uma ótima oportunidade para que as marcas fixem conteúdos que sejam relevantes para o seu público em um só lugar.

Neste artigo vamos explicar de forma bem simples, como usar os destaques do Instagram de forma estratégica.

Afinal, o que são destaques no Instagram?

Já sabemos que o stories no Instagram só fica disponível por 24 horas. Logo, os destaques servem para que a sua marca consiga destacar conteúdos dos stories.

Assim, é possível salvar os stories que tenham maior relevância e ajudem os seus seguidores em suas necessidades.

Além disso, os destaques ficam disponíveis por tempo indeterminado, 

Em outras palavras, trata-se de um espaço destinado a publicidade gratuita, se trabalhado de forma estratégica pode ajudar na visibilidade das marcas.

Por que criar uma estratégia para os destaques no Instagram?

Para se alcançar bons resultados, precisamos ter estratégias claras e bem definidas, e no Instagram não é diferente.

Cada marca apresenta a sua particularidade, seu objetivo e tem em mente o público que deseja alcançar.

É normal vermos um concorrente dando super certo, e quando aplicamos a mesma coisa em nosso negócio a interação é diferente. 

O primeiro passo é ter um objetivo claro.

Criar um estratégia envolve:

  • Saber qual o objetivo do que você pretende fazer;
  • Quem é o público que você deseja alcançar, para quem você vai fazer isso;
  • Como isso será feito, com que frequência será feito;
  • Quais métricas serão usadas para acompanhar o desempenho das estratégias.

Quando falamos em estratégias para os destaques do Instagram, isso tudo deve ser pensado.

Sabe o ditado a primeira impressão é a que fica? Os destaques funcionam como a primeira impressão que os usuários vão ter do seu conteúdo.

É uma forma rápida e prática de apresentar e mostrar o que a sua marca faz e quem é você.⠀

Ou seja, o que você quer que as pessoas vejam assim que chegarem em seu perfil?

Isso deve estar alinhado sempre aos conteúdos criados por você, afinal, os destaques serão alimentados com esses conteúdos.

Sendo assim, algumas perguntas podem ajudar na hora de construir esses destaques:⠀

  • Você? Quem é você, compartilhe suas histórias, experiências e como você pode ser encontrado;
  • O que? Ou seja, o que a sua marca oferece de solução;
  • Quem é seu público alvo? O seu público precisa de identificar com o seu conteúdo;
  • Por quê? Desperte o gatilho da necessidade, mostre o porquê os seus seguidores precisam da sua marca e do que ela oferece.
  • Como? Mostre como você faz isso, mostre como o seu negócio mudou a vida das pessoas, apresente cases, resultados, depoimentos.

Tipos de conteúdo para você adicionar os destaques do Instagram

Poucos sabem, mas o tempo médio para fazer com que um usuário leia a nossa bio no Instagram e fique claro para ele o que fazemos, é de 6 segundos!!

Portanto, é de extrema importância estruturar estrategicamente os destaques, lembre-se, ele é o seu cartão de visitas no Instagram.

Seja específico, breve e prático, coloque informações que sejam realmente relevantes e fáceis de serem entendidas.

Logo, conhecer o  seu negócio, seu segmento e seu público, é de extrema importância para identificar o que é relevante destacar ou não.

Algumas dicas do que pode ser usados são:

  • Cases de sucesso entregues pela marca;
  • Depoimentos dos seus clientes e parceiros;
  • Apresentar os seus produtos e serviços;
  • Disponibilizar contatos para que os seguidores entrem em contato;
  • Divulgar os bastidores do seu negócio, o dia a dia das atividades;
  • Divulgue seu blog;
  • Compartilhe dicas e curiosidades;
  • FAQ com as principais dúvidas;
  • Conteúdos específicos, por exemplo, um e-book, um curso, um evento, entre outros.

Por fim, lembre-se de manter os destaques sempre atualizados

Design para os destaques do Instagram

O design dos destaques deve conversar com a identidade visual da sua marca. Logo, você pode usar as cores da marca, ícones, imagens, entre outros.

Para criar essas artes, você pode solicitar a ajuda do seu designer ou até mesmo usar aplicativos gratuitos como o Canva.

Uma dica: existe a opção de criar uma arte para o stories, deixando o ícone centralizado e como primeiro stories fixado. 

Assim, quando os usuários visualizarem os stories, vão perceber que o conteúdo mudou.

Confira algumas dicas para criar os destaques do seu stories:

  • Tamanho indicado: 1080 × 1920px;
  • Escolha uma cor de background alinhada com a identidade visual da marca;
  • Escolha uma imagem para representar a sua coleção: depoimentos, contato, quem somos, cursos, e-books, entre outros;
  • Centralize a imagem no centro da arte.

Criando o seu destaque no Instagram

Agora que você já entendeu como funcionam os destaques, é hora de começar a criar os destaques do seu Instagram.

Para isso, confira se:

  • As estratégias foram definidas?
  • Os objetivos para os destaques foram alinhados?
  • O design para os destaques foi escolhido?

Então é hora de começar!

  1. O primeiro passo é publicar um stories que você deseja destacar;
  2. Abaixo você vai ver um coração com a opção destaque;
  3. Clique nele para que esse stories seja destacado;
  4. Em seguida, coloque um nome em seu destaque e clique em adicionar;
  5. Pronto, conteúdo destacado!
  6. Caso deseje acrescentar outros destaques, basta clicar nos três pontinhos dentro dele e editar.

Por fim, é possível mudar a capa do destaque criado sem precisar criar um novo stories.

Conclusão

Em resumo, manter uma bio organizada é capaz de transmitir as soluções que a sua marca visa oferecer.

Afinal, como falamos, ela é o cartão de visita do seu negócio e a primeira impressão é a que fica.

Logo, seja objetivo e prático, mostre quem é e o que você vai oferecer, lembrando que, os conteúdos devem ser relevantes para a sua audiência.

Além disso, todo o design deve conversar com a identidade visual da sua marca. 

6 Ferramentas para Redes Sociais que todo Social Media precisa conhecer

6 ferramentas de Redes Sociais que todo Social Media precisa conhecer
6 ferramentas de Redes Sociais que todo Social Media precisa conhecer

O trabalho do Social Media vai muito além de postar em redes sociais. É necessário que o profissional conheça ferramentas, produza um bom conteúdo e tenha uma boa estratégia.

Como costumamos dizer em nossas consultorias, mentorias e workshops, o desafio de qualquer Social Media é estar atento, informado e usar a tecnologia ao seu favor.

Para isso, todo mundo sabe que é indispensável que o profissional invista seu tempo em cursos, leia materiais sobre o assunto e esteja atento às novidades do mercado.

Entretanto, achamos que é muito mais que isso! 

Por que ter ferramentas aliadas ao seu trabalho?

Nesse contexto, além de todos os itens citados no tópico anterior, é necessário conhecer boas ferramentas para que o trabalho seja desempenhado com sucesso.

O objetivo das redes sociais, quando se trata de um negócio, é ter sucesso em vendas. E isso só acontece se você utilizar todos os recursos disponíveis para que isso aconteça.

E é sobre isso que vamos falar no post de hoje!

Vamos te apresentar, de forma bem direta, 6 ferramentas que não podem faltar no radar de qualquer social media.

1 – Google Alert

O Google Alert uma ferramenta gratuita que monitora os resultados de busca no google.

Com ela, você pode monitorar resultados de pesquisa que estejam relacionados com a sua marca.

Por meio dela, o usuário também pode monitorar a publicação dos concorrentes.

Nesse sentido, para utilizá-la, basta apenas cadastrar a palavra chave que deseja e você receberá conteúdos relacionados no seu e-mail.

2 – Trends Google

Se você estiver em dúvida de qual termo utilizar no seu conteúdo, essa é a ferramenta certa para a sua estratégia!

Com ela, compare o volume de palavras com o período em que elas foram utilizadas.

3 – Bitly

Está com um link muito grande e precisa encurtá-lo? Essa é a ferramenta ideal para você.

Você também pode utilizá-lo para monitorar os seus links.

Além de deixar os seus links mais atraentes, o site te mostra quantos acessos o seu link teve, de qual cidade os cliques vieram entre outros aspectos interessantes.

4 – Canva

Você deve saber que quanto mais visual o seu conteúdo for, mas atraente ele será aos olhos do leitor. Por conta disso, consideramos esse um ótimo site.

No canva, você consegue criar artes gratuitamente para publicar nas suas redes sociais. 

O site possui uma boa usabilidade e um leque de opções que podem ser exploradas por você para produzir o seu conteúdo.

5 – Answer the public

Quais as principais perguntas que o seu público costuma fazer que seja relacionado com o assunto que você vai escrever? 

Se você não sabe responder a essa pergunta, então esse site pode ser o ideal pra você!

Através dele, descubra que tipos de “ganchos” você pode obter para produzir o seu conteúdo.

6 – How Sociable

Por meio desta ferramenta, você consegue identificar o quão influente a sua marca está se tornando.

Ela possui uma versão paga e gratuita e consideramos uma ótima ferramenta para que você saiba se seus conteúdos estão sendo relevantes ou não.

Por meio dela, você consegue melhorar a sua estratégia nas redes sociais para ter um conteúdo que engaje melhor.

Gostou das nossas dicas?

Envie para um amigo empreendedor que adoraria saber mais sobre o assunto.

E não se esqueça de acompanhar mais sobre o mundo do marketing digital no nosso Linkedin e Instagram.

Conheça algumas estratégias de marketing que deram errado e evite os erros

Estratégias de marketing

Criar uma campanha é muito importante quando se trata de se firmar no meio em que está sendo inserido e se destacar dos concorrentes. Por isso, é importante se atentar ao fazer campanhas para não fazer parte das estratégias de marketing que deram errado.

Buscar o espaço e o sucesso desejado no meio em que está sendo inserido é fundamental, fugindo totalmente do comodismo, e sempre buscando o novo e aquilo que as pessoas que consomem seu negócio procuram.

Conseguindo se tornar referência nos mais diversos meios em que o negócio está sendo inserido, como em um stand para eventos, obtendo resultados positivos diante de todo cenário.

Dessa forma, é importante buscar estratégias para campanhas de marketing para ir de encontro à inovação e ao novo, pensando em alguns passos a serem seguidos quando se trata destas estratégias.

Começando com um bom planejamento, criando-se metas e lugares a serem alcançados, conseguindo definir os caminhos a serem trilhados e o que se espera ao trilhar esses caminhos.

Criando uma relação concreta com todos os meios de pesquisas em que se pode imaginar, desde uniformes personalizados para eventos até os mais variados assuntos e temas.

Definir objetivos é outro passo a ser pensado com cuidado, pensando no local em que se almeja chegar e o lugar em que quer ocupar com sua ideia, com toda história que a marca carrega.

Identificar o público-alvo pensando em como chegar até este público com mais facilidade, podendo atingir esse público com muita mais facilidade e com estratégias ainda maiores e melhores.

Como por exemplo, pensando em um cenário em que o público a ser alcançado, é o público que consome balões para decoração de aniversario. Pensando em métodos para se alcançar este público de forma mais fácil.

Escolher os canais em que serão divulgados os conteúdos, disponibilizando o tempo e dedicação a rede social escolhida, trazendo conteúdo com foco e direcionamento certo para que o seu público cresça e alcance um público ainda maior.

Desenvolver o conteúdo é um passo importantíssimo, para que se haja uma relação boa com quem está consumindo seu conteúdo.

Sendo uma espécie de troca, fazendo com que as pessoas divulguem por si só aquilo que elas consomem. Por exemplo, alguém que está consumindo impressão 3D, acabe chegando até o conteúdo devido a esta divulgação.

Seguindo esses passos de forma cuidadosa e direcionada, o caminho a se trilhar se torna muito mais tranquilo.

Porém, o cuidado maior precisa ser justamente com isso, em se acomodar e achar que esse caminho realmente é tranquilo e não impõe dificuldades durante o percurso em que se trilha.

Estratégias de marketing que deram errado 

Apesar de serem poucas as falhas técnicas cometidas pelas empresas, é preciso atenção para que o erro não seja cometido outras vezes.

Para os mais diversos meios, como uma empresa de projeto de controle de acesso, consiga adotar estas estratégias e se tenha atenção durante todo esse processo, para que não se tenha falhas nestas estratégias.

Se for cometido as falhas para que não seja fatal para a sua marca. Por isso, é importante que se tenha total atenção nessas estratégias, e no que é divulgado. 

Entre as marcas que já cometeram erros em suas estratégias de marketing, podemos citar:

  • Bombril;
  • Sony;
  • Starbucks;
  • Dove;
  • Reserva.

Abaixo, confira como esses erros foram negativos para a imagem das marcas e como poderiam ter sido evitados com a contratação de uma empresa de cartão de visita para revisar e adequar o processo.

Bombril 

A marca Bombril, em duas campanhas publicitárias nos anos de 2012 e 2020, foi acusada de racismo, por conta do conteúdo divulgado e por não prestar total atenção naquilo que estava sendo circulado e nos detalhes de suas campanhas.

Fazendo com que houvesse os mais diversos ataques e repercussões negativas para a marca, devido ao conteúdo divulgado e devido a um teor racista naquilo que estava sendo propagado pela marca.

Associando a palha de aço ao cabelo crespo em uma das campanhas, fazendo com que as pessoas se sentissem desconfortáveis com o conteúdo divulgado e tivessem um julgamento negativo sobre a marca. 

Sony 

Em 2006, a Sony lançou um evento para anunciar uma nova versão de seu aparelho PSP branco. Evento em que o mundo tecnológico estava acompanhando, devido a toda repercussão e toda expectativa criado no console.

Nesse evento, a marca veiculou uma série de outdoors com adesivo para vitrine em que uma mulher negra era comandada por uma mulher branca com frases como “os brancos portáteis estão chegando”, que significa: “os laptops brancos estão chegando”.

A reação da comunidade americana de videogames foi imediata, porém o debate foi dividido. Algumas pessoas acusam a empresa de racismo, enquanto outras entendem isso como parte de um evento de lançamento de produto.

Porém, a Sony não admite que o produto seja racista e afirmou que seu objetivo é provar que o novo modelo é mais potente que o antigo aparelho preto. 

Entretanto, a forma de representar a evolução do produto não é a mais adequada, pois é preciso atentar para a forma como as pessoas interpretam a atividade.

Starbucks 

Em 2018, a Starbucks lançou uma campanha de marketing muito confusa nos Estados Unidos para lançar uma nova série de café que é mais suave e doce do que a versão tradicional.

O problema é que as informações apresentadas no anúncio não são muito corretas, e por causa das falhas de redação, provocou uma reação negativa nos consumidores.

Mostrando o quanto é importante se ter atenção aos detalhes, e a colocação e forma que será divulgado o conteúdo, não abrindo a frase ou o que está sendo dito para as mais diversas interpretações possíveis.

Além disso, a frase impressa no vidro é: “Cabelo loiro quebra as regras”, o que não agrada a maioria do público porque se entende indicar que loiras são mais felizes que as outras pessoas com cabelos de outras cores.

Dove

A Dove se desculpou após realizar uma postagem em seu perfil de mídia social que foi considerada polêmica e logo tomou proporções negativas para a marca.

Em sua retratação, a empresa disse: “Não representa uma diversidade verdadeiramente bela, e é isso que Dove é apaixonado e essencial para nossa fé. Isso não deveria acontecer”.

Após a repercussão negativa, a empresa  excluiu as postagens e novamente divulgou um pedido de desculpas em suas redes sociais.

A postagem em questão era em formato de GIF que mostrava uma negra tirando uma camiseta no seu mesmo tom de pele, revelando em seguida uma mulher branca, que tirava uma camiseta de tom bege e mostrava uma terceira mulher.

O conteúdo deixava um leque de interpretações para o público, o que fez com que a marca tivesse de lidar com ataques e comentários diversos.  

Reserva 

A Reserva é uma marca de roupas muito inovadora, mas falhou na campanha de marketing digital do Dia dos Namorados. Demonstrando falta de atenção no conteúdo divulgado e abrindo para que o conteúdo tivesse as mais diversas interpretações.

Além dos vídeos e stories no Instagram, a marca também divulgou “Vamos ser reais? O que a gente realmente quer no Dia dos Namorados …” e os usuários interagem ativando a voz da postagem, que é de um vídeo adulto emitindo gemidos.

O público demonstrou que o conteúdo é sexista e desnecessário. A princípio, a equipe reserva expôs seu ponto de vista, cujo objetivo é promover o amor. Mas logo depois disso, decidiu se desculpar, pagar pelos custos de publicação e encerrar a publicação.

Evite erros e tenha atenção no que está sendo divulgado

É importante ter em mente que uma venda não acaba após a venda, mas que o conteúdo continua sendo circulado, e que a mensagem que o produto carrega em si, passa para os mais diversos públicos e avaliações.

Desde placas de comunicação visual interna aos mais diversos públicos, tendo um poder de alcance gigantesco diante de tudo que é apresentado todos os dias.

Antes de lançar uma campanha, vários fatores devem ser totalmente avaliados e planejados, incluindo qual é o objetivo e a quem se destina. Além disso, também precisa expandir a análise para identificar lacunas ou problemas que podem surgir após a divulgação.

O objetivo é evitar que se tornem campanhas de marketing errôneas, conforme mostrado acima. Comece a publicar e interrompa a atividade. As campanhas de marketing são uma estratégia inteligente com grande potencial para capitalizar o negócio.

Porém, se algo der errado, a melhor saída é, por exemplo, admitir a culpa, ajustar-se e buscar reconquistar a confiança pública. Mostrando de fato que o erro foi cometido e que o caminho para mudança já está sendo trilhado.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Como utilizar o seu Instagram para gerar leads

Gerar leads

Você já parou pra pensar se é possível gerar leads pelo Instagram?

O Instagram é uma das redes sociais mais utilizadas por empreendedores que querem captar os possíveis clientes que se interessam pelo seu serviço: os famigerados leads. 

É por meio de boas fotos, vídeos e de um bom conteúdo que você pode virar a chave que precisa para conquistar novos consumidores do seu produto.

Porém, infelizmente, ainda são poucos os empreendedores que conseguem extrair o máximo da plataforma para atrair leads.

Sabemos que esse assunto pode gerar dúvidas. Você deve estar se perguntando: 

como uma rede social feita para fazer os usuários postarem fotos simples e vídeos curtos pode te ajudar a vender mais?

Nesse sentido, é por esse motivo que resolvemos te mostrar de forma prática e direta as ações essenciais para que você consiga atrair leads com o seu Instagram.

Trouxemos quatro tópicos para te ajudar a desmistificar a geração de leads pelo Instagram:

  • Por que investir no seu Instagram em 2022?
  • Aumente o alcance e atinja leads no Instagram
  • Domine os recursos do Instagram para gerar leads
  • Comece a gerar leads
  • Gere leads com anúncios no Instagram

    Vem com a gente que vamos detalhar cada um deles!

Por que Investir no seu Instagram em 2022?

Certamente, a tendência é que mais empreendedores estejam presentes no Instagram  no ano de 2022. Isso se dá pelo fato da ferramenta ter popularidade e múltiplas funções.

Ademais, os números não mentem: essa é a rede social mais utilizadas, tendo cerca de 500 milhões de usuários todos os dias, sendo 80% seguidores de alguma empresa.

Por essa razão, entendemos a importância do Instagram, já que os números não mentem. A ferramenta é uma força que pode ser usada ao seu favor para gerar leads e vender mais.

Aumente o alcance e gere leads no Instagram

Um dos métodos que farão você gerar leads com rapidez é aumentar o alcance do seu Instagram. Para isso, você pode otimizar o seu perfil com ações simples.

O link da bio, por exemplo, é uma parte essencial no seu processo de geração de leads. Ele deve conter o site da sua empresa e as informações certeiras para seu negócio ser identificado.

Outrossim, utilizar hashtags nas suas postagens também é importante, pois pode te ajudar a alcançar mais pessoas de forma orgânica.

Nesse sentido, outro fator que deve ganhar a sua atenção são os anúncios do Instagram, que vão fazer você ter um fluxo de usuários maior no seu perfil. 

Para isso, indicamos que você estude sobre impulsionamento de posts. A Inspire Academy possui diversos materiais e cursos sobre o assunto. 

Domine os recursos do Instagram para gerar leads

Indicar a utilização de todas as ferramentas do Instagram parece ser uma dica simples, mas muitos empreendedores não prestam atenção nesse super importante detalhe!

Dessa forma, procure estudar sobre os reels, as lives, os stories, o feed e outras ferramentas do Instagram que podem ser essenciais para gerar leads. 

Comece a gerar leads

Aqui está a chave principal que vai fazer você gerar leads diretamente pelo seu Instagram: o seu conteúdo!

É importante que você pense bem no conteúdo que você vai criar, pois eles devem ser de qualidade e devem resolver as dores dos seus seguidores.

Nesse sentido, é por meio da qualidade do seu conteúdo que você vai conseguir atrair pessoas que se interessam pelo seu produto e pela sua empresa. 

Quanto melhor, mais interessante!

Nesse contexto, ao assistir um vídeo ou ler um post seu de qualidade, o possível lead vai se interessar em clicar no seu site e conhecer mais sobre a sua empresa, podendo assinar a sua newsletter.

Portanto, a chave para que você gere mais leads é o quanto você está dedicando tempo para produzir bons conteúdos e explorar o máximo possível das ferramentas do Instagram.

Gere leads com anúncios no Instagram

Outro ponto que podemos destacar como de suma importância para que você consiga gerar mais leads é fazer anúncios no Instagram.

Um anúncio bem feito, direcionado para a sua persona, pode te trazer muitos leads qualificados que estão realmente em busca do que você vende no seu negócio.

Para isso, indicamos que você estude sobre quem é a persona do seu negócio e também começar a estudar sobre como fazer um anúncio pelo Instagram.

Na o blog da Inspire, você encontra conteúdos completos sobre o assunto que vão te ajudar a entender do zero sobre como conseguir construir o seu anúncio.

Curtiu o nosso conteúdo?

A Inspire Academy, juntamente com o Felipe Vilela, desenvolveu o curso Insta em Foco para quem quer aprender mais sobre como vender no Instagram.

Quer aprender mais sobre o Instagram? Participe dos 3 dias de evento de forma gratuita clicando aqui.

E nos siga no Instagram para aprender mais dicas!

Marketing para o Instagram em 2022: Como vender com poucos seguidores?

Marketing para o Instagram em 2022: Como vender com poucos seguidores?
Marketing no Instagram

Ter um negócio no Instagram em 2022 é praticamente obrigatório para qualquer empresa que queira investir em marketing digital. 

Além disso, a plataforma pode ser uma ótima opção para iniciar ou aumentar as vendas da sua empresa. Mas será que é possível vender com poucos seguidores?

Essa é uma dúvida comum dos empreendedores que estão começando a entrar na plataforma, mas já podemos adiantar que é um mito achar que apenas quem tem mais de mil seguidores consegue efetuar uma venda. 

Dito isso, começaremos deixando claro pra você que um negócio no Instagram não depende apenas do número de seguidores e nem do que você faz para consegui-los.
Nesse contexto, podemos dizer que vendas podem ser realizadas tanto para um público de 100 pessoas quanto para 100 mil, e em alguns casos, até com mais taxa de conversão no primeiro caso.

Essa lenda de quem tem milhares de seguidores tem o mundo ficou lá atrás, pois não é mais a realidade da rede social. 

E esse pensamento pequeno acaba deixando pessoas com receio de vender e dar o primeiro passo para lucrar com o Instagram em 2022. 

E é por isso que estamos aqui hoje, pra te ajudar a não ter esse pensamento e vender mais. 

Nesse post, nós da Inspire Academy te ajudar a vender com poucos seguidores e te explicar sobre como isso pode te ajudar a vender.

Direto ao ponto: Como vender com poucos seguidores no Instagram em 2022?

Para vender, seus seguidores precisam ter identificação com a sua marca. Já pensou em você buscar no google uma marca que você não conhece e não sabe que vende?

Isso jamais vai acontecer!

O motivo? Você sabe exatamente o que quer quando entra no google para fazer sua busca. O mesmo vale para qualquer negócio no instagram!

Ou seja: você precisa trabalhar a sua conexão com os seus seguidores para que eles conheçam a sua marca, seus produtos e a sua empresa.


Para isso, a sua estratégia de venda precisa estar atrelada ao conteúdo que você produz.

É importante que você invista em bons conteúdos que o seu público se interesse, mas não precisa sair postando de forma exagerada. Invista em conteúdo de qualidade.

Além disso, utilize todas as ferramentas do Instagram (reels, stories, feed, vídeos, etc) para você ser frequente na timeline dos seus seguidores.

Também é importante que você descubra qual das ferramentas do Instagram alcança a maior parte dos seus seguidores. Após isso, invista mais nela para criar um relacionamento com a sua audiência.

Dê atenção aos seus stories: é nessa ferramenta que você vai mostrar os seus bastidores, a sua rotina e os seus lançamentos. Não deixe de compartilhar esses e outros assuntos com sua audiência.

Posso vender no Instagram com quantos seguidores?

Aqui está o erro de quem tem negócio no Instagram: não é o seu número de seguidores que importa, mas sim a qualidade do seu conteúdo e do seu produto!

Para quem está no começo, o conteúdo de valor gratuito é a melhor estratégia.

Mesmo que seu Instagram ou os conteúdos não façam um sucesso estrondoso, as pessoas qualificadas que vão chegando aos poucos percebem que você tem muito a oferecer por ali. 

Além disso, deixe a bio do seu Instagram e os destaques prontos organizados e com as suas informações principais para receber um novo seguidor.

Pega essa dica: uma bio adequada, conteúdos propícios, destaques estratégicos e links  diretos pode ajudar para que seu perfil converta mais vendas, independente do número de seguidores.

O que devo saber antes de vender no Instagram?

Existem alguns passos importantes que você deve saber antes de produzir conteúdos voltados para as suas vendas no Instagram.


Aqui estão alguns pontos que separamos para você aplicar no seu Instagram em 2022:

• O que você vende?
• Pra quem você vende?
• Como você vende?
• Quando você vende?

• O que você vende?

Em suas postagens, é importante você definir muito bem o que é o seu produto para que isso fique claro para os seus seguidores.

• Pra quem você vende?


Esse conceito pode confundir muitas pessoas. E é para isso que indicamos que você construa a persona do seu negócio.

É através da sua persona que você vai saber direcionar a sua venda e conquistar leads qualificados para comprar de você.

• Como você vende?


O seu jeito particular de se comunicar, seja na fala, no posicionamento ou no universo de marca fará com que seus seguidores se sintam especiais ou privilegiados de seguirem seu negócio.

E mais: eles podem ter a sensação de exclusividade por terem acesso ao seu pequeno negócio no Instagram. E é aí que a sua empresa se beneficia!

• Quando você vende?

Nesse ponto, é importante prestar atenção no timing, pois ele será crucial para o seu negócio.

Prestar atenção no feeling exato para falar sobre a proposta de vendas com os seus seguidores pode ser a chave para que você consiga lucrar no Instagram. 


Tenha o controle do seu negócio no Instagram


Se você gostou do nosso post acima sobre Marketing no Instagram em 2022, então se prepara para a novidade que vamos te contar agora:

A Inspire Academy, juntamente com o Felipe Vilela, desenvolveu o Desafio Descomplica Insta especial para quem quer aprender mais sobre como vender no Instagram.

Quer aprender mais? Participe dos 3 dias de evento de forma gratuita clicando aqui.

E não se esqueça de nos seguir no Instagram para aprender mais dicas!

4 lições de 2021 para as empresas aplicarem em 2022

4 lições de 2021 para as empresas aplicarem em 2022

Certamente o ano de 2021 foi difícil para muitas pessoas.

Além das incertezas causadas pela pandemia, os obstáculos tornaram o ano que se passou desafiador para todos, especialmente para as empresas. 

Entretanto, não tem como não admitir que o jeito de se viver no mundo mudou. A nossa forma de consumir produtos e serviços foram um dos pontos decisivos para que o mercado se adaptasse.

Nesse contexto, você deve estar se perguntando: o que vai ser do pós-pandemia?

Que modificações a pandemia promoveu nos hábitos de consumo? Como ser mais eficiente na hora de criar um anúncio ou produto? 

Responderemos essa e outras perguntas com as lições de 2021 que pretendemos colocar em prática em 2022. Confira só!

1 – Dois anos de pandemia e a mudança nos brasileiros?

O Isolamento Social trouxe consigo a adaptação de atividades externas para as atividades dentro de casa.

Diante desse cenário, o mundo do marketing se modificou para entender o novo consumidor que surgiu com esse contexto. 

Segundo a Google, as mudanças digitais têm sido sem precedentes.

Por conta do tédio do isolamento social, foi visto um aumento nas buscas por cursos de meditação, encontros online, delivery, planejamento de finanças e até mesmo assuntos como almoço de família.

2 – Liberdade: a tendência do corpo livre entre as mulheres.

O movimento body positive, que visa a aceitação corporal, ganhou força durante a pandemia. Além disso, outro ponto interessante é a busca emergente por transição capilar que aqueceu as pesquisas sobre o assunto no Google.

Nesse sentido, o que as marcas têm a ver com isso?

Por conta desse movimento, espera-se que as marcas estejam cada vez mais engajadas com uma publicidade que mostre quebra de padrões, equidade e comprometimento com assuntos como bem-estar.

3 – Deslocamento em tempos de pandemia

Sem dúvidas, outro ponto importante de ser comentado é que a privação de ir às ruas diminuiu o movimento em bares, restaurantes e até mesmo em supermercados.

Nesse contexto, além da maior presença de fornecedores em aplicativos de entrega de refeição, agora também já existe a disputa das marcas pelos minimercados em condomínios. 

As compras por impulso migraram para o online e as marcas se aproveitam disso para estarem cada vez mais posicionadas nas redes sociais, nos sites e nos aplicativos.

4 – Tecnologia ajuda as empresas no e-commerce

O User Experience é um ponto crucial e relevante para qualquer e-commerce.

Durante a pandemia, as empresas perceberam a importância de se atentar à experiência que o seu usuário está tendo ao acessar o seu produto.

Listamos alguns pontos:

  • Como está a usabilidade do seu site?
  • O seu site está preparado para receber um alto volume de acessos?
  • Existe alguma forma de facilitar a compra no seu site?

Curioso, não? Pode ser que você nunca tenha pensado nesses pontos que são cruciais para que o seu cliente finalize a jornada de compra e se sinta satisfeito dentro do seu site.

O que fica de aprendizado para os negócios?

Diante da retrospectiva acima, você deve estar se perguntando: mas o que podemos aprender com todo esse estudo de impacto da pandemia no consumo e estilo de vida?

Um dos pontos mais importantes que podemos destacar como aprendizado é o “viver o presente”, sem planejar minuciosamente o futuro, mas ao mesmo tempo trabalhar bastante para tirar suas ideias do tempo presente do papel.

Acreditamos que a pandemia veio para mostrar que não temos controle total sobre tudo, concorda?

É importante se preparar, mas de forma que seus planos e de sua empresa possam ser adaptáveis, abertos a sugestões.

O “novo” e uma mudança de mindset podem te surpreender, acredite!

Lembre-se sempre que as empresas que se preparam conseguem lidar melhor com os obstáculos que encontram no caminho.

Curtiu o nosso conteúdo? Envie para um amigo empreendedor que adoraria saber mais sobre o assunto.

E não se esqueça de acompanhar mais sobre o mundo do marketing digital no nosso linkedin e instagram.

Marketing 4.0 – Do Tradicional ao Digital

IMG1 - Marketing 4.0

O conceito de Marketing 4.0 foi definido por Philip Kotler, e nada mais é, que uma junção entre o tradicional e o digital.

Assim como, os hábitos de consumo mudaram com as evoluções tecnológicas, o marketing também passou por esse processo.

Antigamente, o consumo se baseava no físico, hoje se torna cada vez mais digital e as marcas precisam se adaptar a essa realidade.

Afinal, quando os consumidores querem saber mais sobre uma marca, eles acabam por usar ferramentas digitais.

Ou seja, buscam por informações no Google, nas redes sociais, nos blogs, sites de e-commerce, entre outros.

Isso faz parte do comportamento do consumidor 4.0, que usa a tecnologia para tudo que deseja, busca e precisa.

Logo, as marcas precisam estar onde eles estão, ou seja, migrar para o Marketing 4.0.

Neste artigo você vai ver:

  • O que é Marketing 4.0
  • Evolução do Marketing – Do Tradicional ao Digital
  • Características do Marketing 4.0
  • Como aplicar o Marketing 4.0
  • Os 5 A’s do Marketing 4.0
  • Marketing Tradicional x Marketing Digital

O que é Marketing 4.0

O Marketing 4.0 surge com o Consumidor 4.0

Em uma entrevista para o site Mundo do Marketing, Philip Kotler diz que o “Marketing 4.0 trata da revolução digital no Marketing.”

Marketing 4.0 é um conceito criado por um dos maiores especialista em marketing e um dos autores do livro Marketing 4.0: do Tradicional ao Digital, Philip Kotler.

Segundo autores do livro, o Marketing 4.0 é a revolução digital para as marcas, ou seja, o marketing tradicional tinha o foco na mídia impressa, rádio e TV.

Contudo, com a transformação digital a internet ganha espaço na publicidade e uma nova forma de marketing surge, chamada Marketing Digital.

Portanto, podemos entender o marketing 4.0 como o estágio mais recente do marketing, usando da internet na criação das suas estratégias.

Afinal, a internet faz parte do perfil do consumidor 4.0, com infinitas possibilidades para se adquirir conhecimento, pesquisar sobre o que deseja, comprar, e muitos mais.

Ou seja, o marketing 4.0 é uma estratégia fundamentada em pesquisas, exigindo não só um engajamento online, mas também offline.

Logo, as marcas encontram consumidores mais informados e uma concorrência extremamente alta.

Sendo assim, o marketing 4.0 usa as mídias online para criar um relacionamento e estabelecer conexões com o seu público.

Tudo isso, através de ações bem segmentadas e com foco nas necessidades reais dos consumidores.

Precisamos entender que estamos na era pós-digital, e o objetivo é proporcionar uma experiência única em todos os pontos de contato, ou seja, o online e o offline.

O marketing tradicional continuará, mas o marketing digital ganha cada vez mais força, sendo o responsável pelos resultados das marcas.

Logo, esse é o desafio, envolver o consumidor cada vez mais, impactar e gerar emoções através de diversos estímulos.

Evolução do Marketing – Do Tradicional ao Digital

Do mesmo modo que a indústria passou por um processo evolutivo, o marketing também precisou se adaptar.

Há 10/20 anos atrás, a sociedade se comportava de uma forma diferente, tínhamos outros hábitos e costumes.

Com o passar do tempo e as mudanças no comportamento das pessoas, o setor de marketing também precisou mudar para acompanhar tudo isso.

Essas transformações, podemos chamar de “eras” do marketing.

Marketing 1.0 – Era dos Produtos, marcado pela era industrial

“Qualquer cliente pode ter o carro da cor que quiser, desde que seja preto”. (Henry Ford)

Nessa fase existiam poucas opções disponíveis para os consumidores, e a concorrência era muito baixa.

Logo, elas mantinham o foco em seus produtos, o objetivo era:

  • Padronizar o processo produtivo;
  • Reduzir custos;
  • Vendas em grande escala.

Os consumidores precisam se adaptar aos produtos, e as marcas não fazem nenhum esforço para atender às suas necessidades.

Marketing 2.0 – As marcas começam a olhar mais para o consumidor, surge a era da informação.

“O cliente é rei”.

Aqui, a tecnologia ganha destaque e a concorrência entre as marcas começa a ficar acirrada.

Como resultado, a forma de consumo muda.

Os consumidores se tornam mais exigentes e atentos às marcas, afinal, aumenta o seu poder de escolha.

Logo, as marcas desejam conquistar a preferência do público, surge então a segmentação.

O objetivo é identificar grupos com interesses em comum, e propor soluções personalizadas.

Marketing 3.0 – Marketing Colaborativo e Humanização das marcas

No lugar da segmentação, as marcas começam a investir na personalização.

No marketing 3.0 os consumidores ganham voz, e as marcas passam a enxergar eles não só como compradores, mas sim seres humanos.

Logo, as marcas passam a humanizar as suas ações, e voltam-se para causas sociais e ambientais, o intuito é gerar identificação com cada indivíduo.

O marketing 3.0 parte do princípio que a tecnologia permite que o consumidor faça parte de todos os processos da empresa.

Com isso, é possível estabelecer uma conexão emocional com o público e entregar mais que um produto ou serviço.

Afinal, o consumidor 3.0 espera viver uma experiência única com a marca, e não apenas comprar um produto ou serviço. 

Marketing 4.0 – Era pós digital: Integração do Online com o Offline

Vivemos a era pós digital, ou seja, toda essa tecnologia tem moldado o nosso comportamento.

Como já falado anteriormente, não existe mais uma separação entre o meio online e o offline.

O desafio das marcas é desenvolver uma comunicação integrada, mantendo o foco sempre no consumidor.

“Em essência, o Marketing 4.0 descreve um aprofundamento e ampliação do marketing centrado no ser humano para cobrir todos os aspectos da jornada do cliente”. (Livro Marketing 4.0)

Assim, é possível criar um marketing considerando as relações digitais, as experiências do consumidor e a sustentabilidade.

Para isso, as marcas precisam levar em consideração alguns fatores que impactam diretamente no consumo:

  • Google: os consumidores buscam conteúdos em blog, o que auxilia para estreitar o relacionamento entre marca e consumidor;
  • Redes sociais: ajudam na proximidade com o consumidor;
  • Negócios digitais: é cada vez maior o número de serviços firmados na internet, por exemplo: Uber e fintechs.

Por fim, nessa era temos uma quantidade enorme de dados, o que nos permite criar estratégias mais assertivas e direcionadas.

Características do Marketing 4.0

Já sabemos que com todas as mudanças tecnológicas, o comportamento dos consumidores mudou.

Logo, as marcas foram “obrigadas” a rever as suas estratégias e se adequarem a esse novo perfil.

Com isso, o marketing 4.0 torna-se indispensável para as marcas que desejam acompanhar todas essas mudanças. 

Dentre as principais características, podemos citar:

  • Marketing multicanal visando atrair e fidelizar o público;
  • Integração entre o tradicional e o digital;
  • Busca aproximar consumidor e marca através de relações horizontais;
  • Maior transparência dos processos;
  • Voltado a experiência de compra;
  • Rapidez com que as transações são feitas;
  • Consumidor mais consciente em suas escolhas;
  • Maior capacidade para analisar dados;
  • Entre outras.

Lembre-se, os “novos” consumidores são imediatistas e multicanais.

Ou seja, eles querem resolver os seus problemas através das redes sociais e de forma mais rápida e menos burocrática possível.

Como aplicar o Marketing 4.0

Agora que você já sabe o que é o marketing 4.0 e quais são as suas características, veja quatro dicas de como aplicar isso dentro da sua marca.

Construa Relações Horizontais

Hoje em dia, as marcas e os consumidores andam lado a lado, ou seja, não existe mais hierarquia nos relacionamentos.

No marketing 4.0, marcas e consumidores estão interagindo, trocando experiências, pontos de vista e distribuindo conteúdo.

Logo, os consumidores passam a ser parte da marca, fazendo parte de todo o seu processo de desenvolvimento.

Segundo especialistas, as marcas precisam mostrar seu caráter autêntico e serem honestas sobre o seu valor.

Uma pesquisa feita pela Stackla, mostra que 86% dos consumidores decidem quais marcas eles gostam e apoiam pela sua autenticidade.

Por fim, escute o seu consumidor, busque entender as suas necessidades e tente ajudar, visando construir uma relação de confiança, essencial no marketing 4.0

Entregue uma experiência Omnichannel

Como você já sabe, não existe mais uma separação entre o mundo online e o offline.

Logo, é preciso que as marcas ofereçam uma experiência única em todos os canais de comunicação da empresa, fazendo com que o consumidor transite do online para o offline sem que haja barreiras. 

Por exemplo, o consumidor pode pesquisar o produto na internet e optar por realizar a compra na loja física, para isso, as operações precisam estar integradas.

Invista em Marketing de Conteúdo

O marketing de conteúdo tem como objetivo gerar valor, responder a perguntas e fornecer informações que visam sanar as dúvidas dos consumidores.

Segundo dados divulgados pela Demand Metric, o marketing de conteúdo custa até 62% a menos que o marketing tradicional.

Além disso, os consumidores de hoje buscam por conteúdos que informem, eduquem e os ajude de alguma forma e gere autoridade para a marca.

O objetivo dessa estratégia é relacionar, atrair, conquistar e fidelizar a sua base, proporcionando assim, uma experiência personalizada com a marca.

E lembre-se, os conteúdos devem ser criados para todas as etapas do funil de vendas, por isso, é importante mapear todos os estágios do seu cliente.

Humanize a sua marca

Dentro do marketing 4.0, é preciso que a sua marca se posicione de forma mais humanizada.

Ou seja, com emoção, criando relacionamentos e se conectando com o público.

Afinal, as relações entre marcas e consumidores são horizontais, logo é preciso enxergar a marca como um personagem fictício.

Uma dica, é criar um personagem real, com todas as características e personalidade da marca, para assim, criar conexões com o seu público.

Um bom exemplo, é a rede varejista Magazine Luiza, que cria suas conexões através da personagem Lu.

Os 5 A’s do Marketing 4.0

A chamada “Era Digital” mudou completamente a forma como as marcas fazem o seu marketing, e as relações humanas estão cada vez mais presentes nas estratégias das marcas.

O objetivo é conquistar e fidelizar os consumidores.

Philip Kotler, baseado no modelo AIDA (Atração, Interesse, Desejo e Ação), traz uma nova proposta para a jornada de compra.

Afinal, com o marketing 4.0 o modelo precisou ser reformulado visando apresentar melhor o relacionamento com o consumidor digital.

Logo, as marcas passam a ser orientadas pelos 5 A’s do marketing 4.0:

  1. Assimilação
  2. Atração
  3. Arguição
  4. Ação
  5. Apologia

1. Assimilação

Antes de tudo, é preciso que os consumidores tomem ciência da existência de uma marca.

Ou seja, é o primeiro contato dele com a marca, passando essa a ser uma opção possível para ele na hora de adquirir um produto e/ou serviço.

Logo, ações de comunicação, marketing boca a boca, publicidade, indicação de amigos, entre outros, são indispensáveis nessa etapa.

Afinal, a assimilação é feita na identificação da marca.

2. Atração

Uma vez que ele toma ciência da existência da marca e é atraído por ela, essa se torna a escolha certa para o que ele deseja e busca.

Logo, nesse estágio as marcas precisam investir em ações que despertem a curiosidade dos consumidores sobre os seus produtos e/ou serviços.

Ou seja, a ideia é criar valor para o que ela está ofertando, logo, o inbound marketing é uma ótima estratégia para as marcas usarem.

O objetivo é atrair potenciais clientes através de conteúdos relevantes e que demonstram a autoridade da sua marca.

3. Arguição

Os consumidores já tomaram ciência da sua marca, já tiveram contato com os conteúdos da sua marca e agora esperam pela aprovação social da marca.

Ou seja, eles vão buscar ouvir outras pessoas que já tiveram experiência com a sua marca.

Nesse estágio o marketing boca a boca é essencial, principalmente no meio digital, ou seja, nas redes sociais.

4. Ação

Nesse estágio, o consumidor efetiva a compra.

Logo, com todas as informações em mãos, ele já está seguro da sua escolha por todas as informações que coletou nos estágios anteriores.

Aqui entra a satisfação do cliente, para isso, invista em ações que busquem oferecer uma experiência ao consumidor.

Por exemplo, um atendimento personalizado e suporte técnico, visando a fidelização e o engajamento com a marca.

Aqui, as ações devem ser bem pensadas, pois qualquer decisão impensada pode prejudicar a imagem da marca.

5. Apologia

Chegamos ao estágio final, mas a jornada dos consumidores não termina aqui, afinal, a relação de consumo não acaba com a compra.

Começa o processo de fidelização desse consumidor, além da recompra ele pode se tornar um defensor da sua marca.

Logo, ele passa a recomendar o seu produto a outras pessoas e isso tem um grande peso na hora da escolha.

Portanto, é essencial que a marca mantenha uma comunicação pós-venda e invista no marketing de relacionamento.

Por fim, os 5 A’s do Marketing tem como objetivo gerar conversões em todas as etapas da jornada de compra do consumidor.

Marketing Tradicional x Marketing Digital

O marketing tradicional ainda tem o seu valor, contudo, ele precisou evoluir.

Sabemos que o marketing é utilizado para buscar novos consumidores e manter esses junto às marcas.

Contudo, com os avanços tecnológicos, o marketing tradicional acabou ganhando um forte aliado, o Marketing Digital.

Apesar de serem estratégias complementares, cada uma é desenvolvida de uma modo específico.

O marketing tradicional é baseado na venda de um produto ou serviço, e seus meios de comunicação são os jornais, TVs, outdoors, entre outros.

Já o marketing digital, está baseado nas necessidades reais dos consumidores, o foco é 100% neles: o que eles precisam, buscam e desejam.

Além disso, trabalha com conteúdos relevantes e personalizados por meio dos canais digitais.

Logo, se trabalhados juntos podem trazer resultados satisfatórios para as empresas.

Contudo, existem algumas diferença entre eles, confira algumas:

Segmentação 

No Marketing tradicional o foco está no produto, logo o público é mais generalizado. 

Já no marketing digital, temos ferramentas como o Google analytics que permite às marcas saberem mais sobre o comportamento do consumidor. 

Assim, as ações são planejadas de acordo com os interesses do público, sendo mais direcionadas e assertivas.

Comunicação

Dentro do marketing tradicional a comunicação e mais direta e clara, sendo unidirecional, ou seja, não existe interação entre marcas e consumidores.

Já no marketing digital ela é bidirecional, ou seja, existe uma interação entre as marcas e os consumidores.

Logo, é possível falar não só sobre os produtos que são ofertados, mas também sobre os valores, princípios e soluções da marca.

Fidelização

Com uma comunicação mais próxima e com foco nas necessidades dos consumidores, a chance de fidelizar o seu público é maior.

Logo, o marketing digital possibilita não só criar, mas também manter um vínculo com o consumidor e construir um relacionamento duradouro.

No marketing tradicional, por ter o foco nas vendas, as chances de fidelizar o público são menores.

Afinal, não existe uma preocupação em estabelecer um relacionamento com os consumidores.

Mensuração dos resultados

No marketing tradicional, medir os resultados de uma ação é bem complexo.

Afinal, só é possível realizar essa medição através do cálculo da audiência de um comercial, ou estimar a quantidade de leitura de um anúncio impresso. 

Já no marketing digital, o Google Analytics ou o Facebook Insights, apresenta relatórios em tempo real sobre o comportamento dos consumidores:

  • Número de visualizações;
  • Páginas mais acessadas;
  • Local de acesso;
  • Hora em que acessou;
  • Entre outros.

Isso permite otimizar e direcionar melhor as ações de marketing.

Conclusão

Podemos concluir, que assim como a tecnologia, o Marketing também passou por um processo de evolução.

Afinal, se o comportamento dos consumidores muda, é preciso que as estratégias usadas pelas marcas acompanhem esse processo.

Portanto, podemos entender o marketing 4.0 como o estágio mais recente do marketing, usando da internet na criação das suas estratégias.

Em resumo, o marketing 4.0 traz com ele:

  • A inclusão, ou seja, marcas são reconhecidas pela sua capacidade de incluir mercados;
  • Marcas e consumidores lado a lado;
  • Consumidores valorizando a experiência, toda a sua jornada de compra com a marca e a forma como elas se comunicam, se relacionam e se posicionam.

Por fim, lembre-se, as marcas precisam manter o foco nas necessidades dos consumidores.

Entregando valor, criando conexões emocionais e se relacionando com o público de forma horizontal.

Logo, invista em conteúdos que sejam relevantes para o seu público, analise dados e mude as ações caso seja necessário.

Na era pós digital, qualquer negócio tem condições para competir com as maiores empresas do mercado.

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos.

Entenda como a mudança de mindset pode melhorar a sua empresa

Mindset

Os desafios de cuidar de uma empresa não são tão distantes dos encargos relacionados a administrar a sua vida pessoal, com a maior diferença sendo o número de indivíduos a serem afetados por suas ações. A palavra-chave nesse sentido além da organização é a mudança de mindset.

Afinal, para que um funcionário alcance bons resultados em seu trabalho, assim como um aluno em seus estudos, é importante que ambos consigam focar em suas atividades, sem com que preocupações terceiras, como de sua vida pessoal, afetem seus compromissos.

O mesmo vale para um administrador de uma companhia, que precisa cuidar bem de todas as suas relações para garantir um pleno funcionamento do seu empreendimento, a partir de sua associação com clientes, fornecedores, funcionários e parceiros comerciais.

Uma relação harmoniosa que será capaz de trazer a uma empresa de brindes corporativos o progresso almejado pelos seus administradores, de forma a não só se mostrar presente no mercado, como encontrar a chance de crescer no mesmo.

E para que uma organização consiga se relacionar bem com o mercado externo, antes, é necessário que a mesma conte com uma boa atmosfera dentro do seu ambiente interno, para que essa mesma associação positiva possa ser replicada fora de suas paredes.

Até porque o público busca um serviço de qualidade, contando também com um preço justo. Um vínculo comercial que só poderá ser trabalhado se tal empresa tiver capacidade de entregar ambos esses aspectos aos seus clientes, com base na sua realidade.

E a missão de entregar tal eficácia ao público acaba sendo dos funcionários de uma empresa, responsáveis por executar o melhor trabalho possível.

Como uma fábrica de uniformes personalizados, que somente terá prestígio em suas atividades caso a mesma consiga ofertar aos seus clientes uniformes de boa qualidade, ótimo material e um valor justo relacionado.

Por isso, para se certificar que isso aconteça, é essencial dar importância ao que ocorre dentro de uma empresa, a começar pelo mindset que dita as atividades internas desse empreendimento citado.

O que é um mindset?

Mindset é um termo em inglês que pode ser traduzido como o conceito de mentalidade, ligado na maioria das vezes às concepções de comportamento de uma pessoa, mas que também pode ser aplicado à organização de uma empresa, por exemplo.

Afinal, qualquer tipo de associação, seja ela comercial ou não, lida justamente com um conjunto de diferentes mentalidades pessoais, que precisam unir suas crenças e valores para o alcance de uma alguma atividade em equipe, como no trabalho ou em um esporte.

De forma geral, o conceito de mindset é compostos pelos seguintes tópicos:

  • Ideais;
  • Pensamentos;
  • Valores;
  • Crenças.

Um conjunto responsável muitas vezes por definir a personalidade de uma pessoa, e que também deve ser visto com atenção pelos setores de organização interna de uma empresa. Ainda mais no mercado atual, com um público cada vez mais consciente.

Relação que faz com que um escritório de assessoria contábil tenha que adotar um comportamento geral para esse empreendimento, de forma a criar uma imagem para a companhia que irá se conectar com os interesses dos seus clientes.

Tanto em um aspecto pessoal como profissional, existem dois modelos de mindset que devem ser observados, e tendo um enfoque para a questão empresarial, cada um deles tem o seu momento de importância durante a administração de um negócio.

Mindset fixo

Esse modelo de mentalidade está ligado a pessoas dispostas a defender a sua personalidade, lidando com um comportamento mais estável, agindo na defesa de suas crenças e valores tradicionalmente desenvolvidos ou repassados.

Pensando no processo de criação de uma empresa, esse é um mindset de destaque durante a fase inicial dessa companhia, de forma a garantir que uma loja que comercializa balões para decoração de aniversário se destaque por sua qualidade ou preço.

Mindset de crescimento

Também conhecido como mindset progressivo, essa mentalidade corresponde ao movimento de frequente mudanças, adotados por alguém em nível pessoal ou para uma companhia, que busca sempre atualizar a sua oferta de serviços ao público.

É um comportamento de grande importância para que uma companhia continue sendo relevante no mercado, oferecendo sempre novidades aos seus clientes, respondendo diretamente às atualizações que ocorrem com a própria sociedade como um todo.

Voltando à loja de balões, podemos destacar a implementação de um sistema de emissão de boletos em sua organização, facilitando aos clientes a sua ação de compra, ao oferecer um novo método de pagamento, visando as novidades trazidas pelo mercado financeiro.

Pensando justamente nesse processo de modernização de uma companhia, é essencial que a mesma esteja sempre aberta às diferentes mudanças que podem ser aplicadas em sua companhia, tudo começando pelo mindset de organização adotado.

Melhorando sua empresa através do mindset adequado

Para garantir que o seu negócio alcance os melhores resultados possíveis, é importante que a sua companhia lide com um mindset apropriado ao tipo de empreendimento ao qual você administra, como um mercado tecnológico, que precisa estar ligado às novidades.

Ou então em uma empresa de calçados que atua há décadas no mercado, e que conquistou o seu prestígio por causa do trabalho de requinte e tradicional que aplica aos seus produtos.

Dessa forma, é importante escolher as táticas corretas em relação ao mindset a ser trabalhado em sua empresa.

Desenvolvimento do mindset dos colaboradores

Nada personifica mais a personalidade de uma empresa do que os funcionários internos, responsáveis pela execução das atividades referentes à atuação dessa companhia. Logo, é importante trabalhar o mindset interno da sua companhia.

De forma a garantir que uma companhia que trabalha com a impressão de adesivos para parede tenha a certeza que a sua equipe interna opere sempre com uma motivação criativa, do mesmo jeito que se espera da confecção dos adesivos oferecidos pela empresa.

Estimulando novos desafios

Para que uma companhia não fique parada no tempo, ela precisa sempre estar atenta aos conceitos de inovação que precisam ser adotados, sendo assim, é importante para os gestores estimularem suas equipes a sempre responderem a esse desafio de atualização.

Compreendendo o papel do RH no mindset

O setor de recursos humanos é responsável pela configuração interna de uma empresa, como na contratação de funcionários, além da manutenção dos mesmo na companhia, logo cabe a essa área desenvolver também a mentalidade interna da companhia.

O que deve ser trabalhado desde a entrada de um novo colaborador a uma empresa, se certificando que esse profissional irá se adequar ao mindset trabalhado por uma empresa que oferece soluções em controle de acesso

Tenha foco constante em soluções

Um dos principais motivos responsáveis por motivar uma compra é o sentimento de resolução que esses produtos ou serviços podem trazer em relação a um problema específico do cliente.

Logo, para garantir que os serviços da sua empresa sejam sempre requisitados, é primordial atuar com um mindset voltado à diferentes soluções dentro do seu setor.

Busque trabalhar em equipe

Esse é um conselho que passa não apenas pela organização de uma empresa, mas também pelo próprio método de trabalho dos colaboradores, que ao atuarem em equipe poderão alcançar resultados maiores, fortificando as suas ações em conjunto.

Sem contar com a possibilidade de cada um aprender com as características dos seus colegas, permitindo ao mindset de uma empresa contar com um ambiente de constante renovação e otimização.

Compartilhe informações

Dentro de uma empresa a mesma só alcançará bons números caso todos os seus colaboradores também estiverem juntos nessa jornada de crescimento, garantindo que o sucesso das suas atividades internas sejam replicadas ao público.

Tendo isso como base, é importante compartilhar informações entre as equipe, além de informá-los sobre o sucesso alcançado pela companhia, de forma a fortalecer as ações realizadas de forma interna, a partir desse feedback de crescimento.

Ofereça um bom serviço de mentoria

A relação entre o mestre e o aprendiz é abordada aos montes pelas histórias de ficção por ser uma conexão importante para o desenvolver de uma trama. No mercado algo similar acontece, com a  diferença que os objetivos estão relacionados ao progresso da empresa.

Assim, para que os seus funcionários alcancem bons resultados, ligados ao mindset adotado pela companhia, é necessário que os mesmo tenham acesso a um aprofundado trabalho de mentoria, garantindo uma preparação para os propósitos da empresa.

De uma forma geral, para garantir que uma organização alcance os seus resultados esperados, a mesma deve ficar atenta às práticas a serem adotadas dentro do seu campo interno, inclusive com a adoção de ferramentas tecnológicas que auxiliem suas atividades.

O que passa por um display customizado em supermercado, informando a promoção do dia, à um sistema eletrônico que averigua a entrada e saída de profissionais, fornecendo um melhor controle de segurança para essa companhia.

O importante no fim é que a questão do mindset a ser adotado esteja sempre alinhado aos objetivos de uma companhia, garantindo uma melhor performance não apenas com os clientes, mas com os próprios funcionários que atuam em suas instalações.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Consumidor 4.0 – A sua empresa está preparada para o consumidor digital?

Consumidor 4.0

Compreender o comportamento do Consumidor 4.0 ou Consumidor Digital, é primordial para que as marcas entendam o impacto das mudanças.

Ou seja, mudanças tecnológicas, econômicas e culturais, tanto dentro das empresas como no dia a dia dos consumidores.

Com todas essas mudanças e a transformação digital nos últimos tempos, novos hábitos de consumo surgiram, e consequentemente, “novos” consumidores.

Segundo dados divulgados no site da Neilpatel, 71% dos consumidores já encerraram o seu relacionamento com as marcas devido ao mau atendimento ao cliente.

Além disso, mundialmente, o valor médio de um cliente perdido equivale a US$ 243.

Diante de tantas informações, e por essa ser essencial para o consumidor 4.0, as marcas entenderam que o atendimento deveria ser priorizado.

Logo, o modo como estas lidam com os consumidores mudou, e manter um bom relacionamento se tornou regra para as marcas.

Neste artigo vamos apresentar:

  • A evolução dos consumidores
  • Quem é o consumidor 4.0 e suas características 
  • O que o consumidor 4.0 busca
  • Como conquistar o consumidor 4.0
  • Marketing para o consumidor 4.0
  • Estratégia Omnichannel 
  • Tendências do novo perfil de consumo 

Evolução dos Consumidores

Antes de explicarmos o que é o consumidor 4.0, precisamos entender como chegamos até aqui.

Já sabemos que os hábitos de consumo mudam constantemente, e com isso, surgem novos consumidores.

Todas essas mudanças estão relacionadas aos avanços tecnológicos, e o setor de marketing evoluiu muito nos últimos anos.

Aliás, podemos dizer que o marketing sempre foi realizado de diversas formas, pois em cada época os hábitos, comportamentos e demandas eram diferentes.

Logo, toda essa evolução foi marcada pelo o que chamamos de transição para a Era Digital, ou seja, mídias como rádio, TV e mídia impressa, passam a dividir o seu espaço com a internet.

Com isso, propagandas já não são mais o suficiente, os consumidores buscam por soluções e um bom atendimento.

Além disso, sabemos que criar um relacionamento com o nosso público, é essencial para um pós-venda de sucesso e fidelização do consumidor.

Segundo o professor Philip Kotler, considerado o pai do marketing, as marcas precisam criar estratégias com o objetivo de conectar o mundo online com o mundo offline.

Ou seja, usar a tecnologia a seu favor, de modo a adotar novos posicionamentos e assim seguirem ao lado dos seus consumidores.

Afinal, os consumidores atuais, buscam informações sobre tudo o que desejam antes de efetuar a compra, seja por meio das avaliações em sites ou redes sociais.

Portanto, a era digital transformou não só o cenário do consumo, mas também a realidade do consumidor. 

Confira a evolução ao longo dos anos.

Consumidor 1.0 – Foco no Produto em si

Esse consumidor buscava apenas resolver o seu problema, e esperava encontrar produtos que oferecessem a solução.

Como não haviam muitos concorrentes, logo, eles ficavam satisfeitos com o que era entregue. 

Além disso, eles tinham pouco acesso às informações, e não existia muita diferenciação entre os tipos de público.

Dessa forma, a segmentação não era um fator relevante para as marcas, assim como, as opiniões desse consumidor.

Esses buscavam apenas um produto ou serviço, e essa era a única relação entre eles e as marcas.

Consumidor 2.0 – Confronta as marcas

Esse consumidor surge junto com o avanço da comunicação publicitária.

Aqui, cresce a concorrência entre as marcas, o consumidor se torna mais exigente e enxerga o seu poder de escolha.

Afinal, se existe mais de uma marca vendendo o mesmo produto ou serviço, qual delas escolher?

Começa a mudança nos hábitos de consumo.

O consumidor passa a ter mais atenção às características do produto que busca, e ao modo como as marcas se posicionam, optando se possível pelas melhores marcas.

Com isso, essas passam a perceber o valor que a opinião desses consumidores tem.

Em contrapartida, essas passam a focar na qualidade e benefícios que esse produto pode agregar na vida do consumidor, e percebem que a opinião dos consumidores tem muito valor.

Consumidor 3.0 – Percebe a marca

As marcas se deparam com um consumidor ainda mais exigente, afinal, a concorrência entre as marcas está cada vez maior.

Logo, esse consumidor começa a levar em conta, outros aspectos para comprar daquela marca.

Ou seja, ele busca pela sensação de pertencimento, em outras palavras, ele deseja se sentir incluído.

Ele deixa de focar tanto no produto, e passa a enxergar aspectos como:  identificação com a marca, a empatia e a forma como a marca se relaciona com ele.

Tais aspectos, passam a moldar o marketing e mostram a força do consumidor 3.0, deixando ele de ser apenas um comprador, para se tornar parte de todo processo.

Esse consumidor está mais conectado e informado, buscando comparar preço e qualidade, com isso, participa ativamente do processo de compra.

Consumidor 4.0 – Valoriza a experiência

Chegamos ao consumidor 4.0, personalização e humanização fazem parte da sua exigência.

Além disso, eles esperam que o seu problema seja resolvido de forma rápida e eficaz, acompanhando todos os processos de compra de perto.

Esse consumidor, possui maior autonomia para escolher os produtos e serviços que deseja, valorizando sempre a experiência.

Mas afinal, quem é o consumidor 4.0?

O consumidor 4.0 chega junto com o conceito de Marketing 4.0 apresentado por Philip Kotler.

Sendo assim, podemos dizer que o consumidor digital é o resultado de todos esses avanços tecnológicos. 

Antigamente, a concorrência era menor, então as marcas não se importavam muito com a opinião dos consumidores.

Contudo, com o passar do tempo surgem as concorrências e as marcas se veem obrigadas a mudar o seu posicionamento.

Ou seja, essas passam a olhar mais para o consumidor e entendem a necessidade de se destacarem e chamarem a atenção desse público.

Afinal, o consumidor digital busca mais que empatia e sensação de pertencimento, ele deseja fazer parte de todo o processo.

Além disso, o consumidor digital tem amplo acesso à tecnologia e à informação, o que lhe dá o poder de escolha.

Logo, antes de efetuar a sua compra, ele busca por todas as informações que deseja, faz pesquisas, busca avaliações e opiniões de outros compradores.

Ele não busca apenas a solução para o seu problema, ele leva em consideração toda a sua jornada de compra com a marca.

Outro ponto a ser considerado por ele, é a comunicação omnichannel.

Ou seja, ele espera por uma integração entre o físico e o digital.

Logo, as marcas precisam adotar essas estratégias, visando oferecer uma experiência única em diversos canais de atendimento.

Ter esses canais é de extrema importância para que essas consigam enxergar as necessidades dos seus clientes e entregar soluções rápidas e eficientes.

Quais são as características do consumidor 4.0?

O consumidor 4.0, é conhecido pelo imediatismo, ou seja, ele espera que as suas necessidades sejam sanadas o mais rápido possível.

Por isso, ele gosta de marcas que estão presentes em diferentes canais de comunicação.

Bem como, as que oferecem uma experiência de compra rápida e integrada. 

Além disso, o consumidor digital escolhe por marcas com as quais eles se identificam, seja por valores, propósitos ou posicionamento. 

Sendo assim, para que você consiga entender melhor o seu perfil e atender às suas expectativas, conheça algumas de suas características.

Conectividade e mobilidade 

O consumidor 4.0 está quase que 24 horas por dia conectado às redes sociais, sites, aplicativos e plataformas. 

Ou seja, em contato direto com todas as informações que estão sendo disparadas na rede. 

Logo, a sua marca precisa estar presente nesses canais e ter um bom planejamento online, seja para as redes sociais, blogs ou diferentes canais de atendimento. 

Lembrando, que tudo precisa ser integrado e adaptado para o mobile. 

Valorizam a experiência

Sabemos que o consumidor 4.0 não busca apenas a solução para o seu problema, ele leva em consideração toda a sua jornada de compra com a marca.

Ou seja, valoriza a experiência e deseja ser parte de todo o processo, onde o objetivo final seja a satisfação.

Além disso, busca por um atendimento eficaz e que seja realizado por diferentes canais de comunicação, integrando o online com o offline.

Exigente

O consumidor digital espera que as suas marcas sejam inspiradoras e reflitam os seus valores. 

Por terem amplo acesso à informação, o consumidor 4.0 sabe muito bem o que quer e o que não quer.

Logo, se tornam cada vez mais exigentes e aumentam o seu poder de negociação.

Ele valoriza a transparência e as estratégias criativas

Independente 

As gerações atuais são ansiosas e não tem muita paciência.

Logo, os anúncios não chamam a sua atenção, buscam resolver seus problemas de modo mais intuitivo.

Se olharmos para as contas digitais e os apps de delivery, vamos compreender o que eles gostam nesses serviços: agilidade, comodidade e autonomia.

Colaborador e co-criador

Esse consumidor tem necessidade de co-criar novos produtos e serviços, ou seja, deseja participar de todos os processos de criação e desenvolvimento.

Portanto, marcas que conseguem envolver esse consumidor em seu processo de desenvolvimento, estão à frente dos seus concorrentes.

O que o consumidor 4.0 busca?

Depoimentos

As decisões de compra desse consumidor, são impactadas pelos feedbacks que esses buscam de outras pessoas.

Ou seja, opiniões e experiências que outras pessoas tiveram com a marca.

Facilidade nas trocas

Conforme falamos, o consumidor 4.0 busca agilidade na resolução dos seus problemas.

Logo, se houver necessidade de trocar algum produto, ele tende a evitar complicações e burocracias.

Formas de Pagamento

Ainda que o cartão de crédito seja o meio de pagamento mais utilizado nas operações comerciais, é importante que outras opções sejam disponibilizadas.

Por exemplo, débito automático, boleto e até mesmo o pix.

Navegação intuitiva e amigável

É de extrema importância que os sites sejam responsivos e otimizados, visando oferecer uma melhor experiência para o usuário, principalmente na versão mobile.

Como conquistar o consumidor 4.0

Sem dúvida, tem sido um desafio para as marcas conseguir entregar produtos e serviços a um consumidor com tantas exigências.

Afinal, o consumidor 4.0 tem demandas muito específicas e exige uma proximidade maior com as marcas, logo, a comunicação precisa ser mais que uma tática de venda.

É preciso que haja uma troca de experiências com foco no consumidor, transmitindo informações de forma mais humanizada e empática.

Aproxime-se do público

Antigamente, o consumidor ficava satisfeito somente em adquirir produtos e serviços das marcas, mas essa realidade mudou.

Hoje ele deseja fazer parte da empresa, estar mais próximo e até mesmo participar dos processos decisórios da marca que consome.

Logo, é preciso que as marcas deem essa abertura para que o consumidor possa acompanhar as novidades e expor as suas opiniões de modo que essas sejam ouvidas.

Isso pode ser por meio das redes sociais, mostre a rotina da empresa, crie ações que envolvam o consumidor, entre outras ações voltadas à participação do público.

Construa valor agregado

O valor agregado de um produto nunca teve tanta relevância como nos dias de hoje.

Os consumidores buscam mais que um produto ou serviço, eles querem saber o benefício que elas vão obter ao adquiri-lo.

Isso acaba por despertar o desejo de compra no consumidor, não só pelo produto, mas por tudo que vai vir agregado a ele.

Afinal, pessoas buscam pela sensação de pertencimento, sendo assim, ele se posiciona por meio do que consome.

Logo, se mostra disposto a pagar até mais para ter um produto desejado por muitos, e assim, fazer parte de um grupo, portanto, construa essa percepção de valor.

Para isso, é essencial que você conheça o público-alvo e entenda o que o leva a consumir o produto e como agregar significado a ele.

Oferte em diferentes canais

Com os avanços digitais, o consumidor 4.0 encontra muitas facilidades e dá muito valor a isso, afinal, ele preza pela agilidade e praticidade.

Logo, é indispensável que toda a sua jornada de compra ofereça uma experiência ágil e sem maiores dificuldades.

Lembrando, que a compra é o último estágio dessa transação comercial, e precisa ser concluída oferecendo a melhor experiência possível. 

Por isso, é importante que a marca oferte seus produtos em diferentes canais, por exemplo, e-commerce, redes sociais e email marketing.

Assim, agilizando e tornando a experiência do consumidor mais fácil.

Atraia o consumidor pelo Inbound Marketing

Esse consumidor está sempre presente na internet, consumindo diversos conteúdos, vídeos, blogs, redes sociais, entre outros.

Logo, uso as estratégias de inbound marketing para atrair esse público através de uma oferta de valor.

Ofereça conteúdos que sejam relevantes para ele, não só qualificando a sua audiência, mas atendendo também a todas as exigências.

Atendimento de destaque

Hoje em dia, diante de tanta concorrência, é quase impossível uma marca sobreviver sem prestar um bom atendimento.

Ou seja, a humanização e diferentes canais de comunicação são primordiais.

Para isso, treine os seus colaboradores para que eles consigam atender às expectativas do consumidor.

Enxergue as necessidades e antecipe soluções, entenda que quando o consumidor investe na marca, ele espera que as suas demandas sejam atendidas.

Consequentemente, ele passa a confiar na marca e as chances de fidelização aumentam.

Marketing para o consumidor 4.0 

Agora que você já sabe quem é o consumidor digital, suas características e o que ele busca, está na hora de criar estratégias visando esse público.

Portanto, é preciso estar atento ao comportamento do consumidor:

  • Como eles se comportam em seu site?
  • Como eles se comportam nas redes sociais?
  • Quem são eles?

Essas perguntas são fundamentais para que você consiga entender o comportamento do consumidor digital, e assim, criar estratégias que vão guiar você até o objetivo final.

Saiba quem é a sua persona

Já sabemos o que é persona, e sua apresentação deve mostrar os seus desejos, hábitos, dores, necessidades e valores.

Ao captar esses dados, pode ser que você enxergue mais de uma persona para o seu negócio, o que possibilita a segmentação nas ações de marketing.

Assim, será possível entregar experiências personalizadas e compreender melhor esse público.

Além disso, com a aproximação entre as marcas e os consumidores, a empatia é essencial.

Invista em conteúdo

Estar presente no meio digital é fundamental, contudo, não basta criar um site e um perfil nas redes sociais, é preciso criar estratégias visando um posicionamento adequado.

Sendo assim, o Marketing de Conteúdo é indispensável em qualquer negócio.

Afinal, ele atua direto no Google e é o modo mais eficaz para aumentar o alcance e a autoridade das marcas.

Crie um relacionamento com a sua audiência

Apesar do consumidor 4.0 bloquear a maioria dos anúncios, ele está aberto ao relacionamento com as suas marcas favoritas.

Logo, existem diversas maneiras de estreitar esse laço, por exemplo, hoje em dia as empresas mais bem-sucedidas, são aquelas que estão envolvidas em causas importantes.

Ou seja, causas que para o público têm grande importância e abrangem os seus valores.

Seja ativo nas redes sociais

Sem dúvida, nos dias de hoje é uma das ferramentas mais poderosas quando falamos em relacionamento entre as marcas e os consumidores.

Logo, as marcas devem conversar abertamente com o consumidor, interagir e participar de discussões, estando presente no meio da sua audiência.

Além disso, há quem diga que a rede social é a evolução do SAC, já que muitos a usam para tirar dúvidas, dar feedbacks e resolver alguma situação.

Invista em uma equipe para desenvolver esse trabalho.

Otimize a experiência nos seus canais

Essa é de fato a maior exigência do consumidor 4.0.

Afinal, eles esperam mais que um produto e serviço, eles desejam estar no centro de todas as estratégias da marca e participando de todas as decisões.

  • Os seus produtos são desenvolvidos com base no que os consumidores querem? 
  • A sua marca possui uma comunicação integrada em todos os canais de atendimento?
  • Você tem um SAC de excelência?

Aqui, o customer success é fundamental para trabalhar toda a experiência que a sua marca oferece para o consumidor.

Estratégia omnichannel

No começo deste artigo, falamos sobre as mudanças e transformações digitais, lembra? Tudo isso deu origem aos diversos canais de comunicação.

A estratégia omnichannel é responsável por integrar todos os canais de atendimento da marca, ou seja, o online com o offline.

Portanto, para que essa estratégia funcione, a integração desses canais deve ser completa, operando de forma coerente e proporcionando uma experiência positiva para o consumidor.

O objetivo é entregar uma experiência única em todos os pontos de contato, e dar a ele a opções de escolher o que for melhor.

Afinal, quando a marca dispõe de uma plataforma onde todos os canais e processos estão integrados, é possível ter maior clareza quanto às solicitações dos consumidores.

Logo, o atendimento coloca o foco no consumidor de modo individual e consegue entregar uma solução mais eficaz e ágil.

Sendo assim, a estratégia omnichannel é de extrema importância para que a marca consiga alinhar o seu negócio às necessidades do consumidor.

Dessa forma, o consumidor 4.0 mudou a forma de atendimento dentro das empresas, se antes ele tinha autoridade e não era ouvido pelas marcas, hoje é ele quem dá as regras.

Tendências do novo perfil de consumo 

Observando todas essas mudanças e exigências feita pelo consumidor 4.0. o que podemos esperar de um consumidor 5.0?

Calma, ele ainda não existe, mas, sabemos que o mundo e todas essas transformações vão continuar ocorrendo.

Logo, podemos nos deparar com um outro perfil no futuro. 

Até porque, essas transformações no mercado e no Marketing, ocorrem de forma muito rápida em um curto espaço de tempo.

Logo, se a sociedade, a tecnologia e o mercado como um todo mudam, o comportamento do consumidor digital também muda.

Ele tende a ter um comportamento cada vez mais específico e exigente, e as marcas precisam se adaptar a isso de forma muito rápida.

Segundo uma pesquisa realizada pela Mastercard em janeiro de 2021, a perspectiva é que até 30% das marcas que migraram para o digital permaneçam nele.

Logo, para que as marcas obtenham sucesso, é preciso desenvolver estratégias com base em todas essas mudanças.

Plataformas digitais

Elas vieram para ficar, com todas essas mudanças e impulsionada pela pandemia, novas formas de negócios surgiram.

Logo, o acesso ao comércio foi ampliado, principalmente nas redes sociais.

E cada vez mais, as marcas buscam por desenvolverem uma estratégia omnichannel.

Margem de lucro e redução dos custos

Mais do que nunca, é preciso que as marcas busquem alternativas visando otimizar suas margens de lucro e minimizar seus custos.

As marcas precisam considerar valores e desassociar receitas dos fatores tradicionais.

É preciso estar atento ao equilíbrio entre os hábitos de consumo e os interesses econômicos.

Use o propósito como estratégia

Já sabemos que o consumidor tem suas próprias demandas e as marcas precisam estar atentas a elas.

Busque por estratégias que visem ganhar a confiança do consumidor, desenvolva iniciativas que aprimorem a reputação percebida por ele.

Afinal, o consumidor 4.0 está atento ao comportamento das marcas, ou seja, se as suas atitudes condizem com as expectativas dele.

Isso acaba por manter a marca numa posição sólida, tanto no mercado como na mente dos consumidores.

Personalização

As marcas buscam cada vez mais otimizar a jornada do consumidor.

Logo, para se destacar é preciso oferecer uma experiência única e personalizada.

A tendência é que essa personalização mantenha o foco em cada consumidor, e a precificação mais dinâmica nos pontos de venda.

Ou seja, podemos encontrar preços diferentes para o mesmo produto, e isso vai depender do perfil e relacionamento com o consumidor.

Por fim, já temos consciência que o consumidor mudou e consequentemente, seus hábitos de consumo mudaram.

Bem como, o mundo fica cada vez mais digital e a pergunta é: A sua marca está preparada para acompanhar tudo isso?

Conclusão

Podemos observar que conforme os avanços tecnológicos surgem, o comportamento da sociedade como um todo muda.

Logo, isso impacta diretamente na relação de consumo entre as marcas e os consumidores.

Hoje em dia, as marcas precisam estar atentas 24 horas por dia a todas essas mudanças, exigências e as necessidades do seu público.

Ou seja, tentar se antecipar às tendências e mais do que isso, busque formas de incluir o consumidor nos seus processos de decisão.

Quanto mais as marcas se mostram próximas e atentas ao consumidor, maiores serão as chances de fidelizar e criar um relacionamento duradouro.

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos.

Entenda o que são dados comportamentais e como usar no marketing

Dados comportamentais

A relação entre as empresas e seus clientes é algo de grande importância para o progresso desses empreendimentos, de acordo com a dependência que os negócios possuem com esse público. Estudar os dados comportamentais é uma forma de conhecer tal audiência.

Isso porque o público de uma empresa não é composto por um grupo unidimensional, pelo contrário, por mais específico que sejam os clientes de uma empresa, esse coletivo consta com diferentes comportamentos e interesses, dentro desse amplo conjunto.

Uma associação que se expande de acordo com o tamanho de um negócio, como uma grande rede de supermercados, que trabalha com os mais diferentes produtos e por consequência disso, como os mais distintos tipos de público.

Uma realidade distante de um pequeno empreendedor que opera oferecendo serviços de mão de obra especializada para eventos em sua região, comandando uma rede de profissionais autônomos, de garçons à recepcionistas.

O que ambos esses negócios possuem em comum é a necessidade de conhecer o público com o qual trabalham, de forma a melhor se conectar a eles, e assim contar com uma maior consideração por parte deles, durante a sua decisão de compra.

Para isso sendo necessário operar com estratégias especializadas, que irão surtir o efeito desejado com tais público, a partir dos seus interesses, desejos de compra, além de outros fatores importantes para esse consumidor, como a qualidade e o preço do produto.

É o que faz com que sites especializados em coletar as avaliações dos clientes sejam tão populares hoje em dia, sendo sempre consultados por alguém que pratique na internet por “empresa de brindes corporativos” para um contrato específico.

E o seu intuito como profissional é de fato se aproximar desses clientes, oferecendo produtos e serviços que satisfaçam de forma eficaz às necessidades desse grupo, é importante ter contato com as técnicas especializadas para esse propósito.

Começando por um estudo detalhado sobre os comportamentos dos seus clientes em potencial.

Qual a função dos dados comportamentais?

Os dados de comportamento são índices que se referem aos hábitos de compra de um cliente, ou seja, qual é o tipo de comportamento que ele apresenta ao consumir algo, como o seu ticket médio de compra, a frequência dessas aquisições entre outros tópicos.

Um conjunto de situações importantes a serem analisadas, de forma com que as suas atividades comerciais tenham uma maior adoção por parte do público, mostrando-se interessados nos seus produtos oferecidos no mercado.

A partir da análise do seu público é possível criar campanhas e estratégias melhor estruturadas, conquistando a atenção dessa audiência específica.

Como na venda ou aluguel de balões para aniversário infantil, lidando com um público em particular, que são aqueles responsáveis pela organização da festa dos seus filhos, ou sendo uma empresa que trabalha com a decoração de cerimônias diversas.

Por mais que se encontrem como clientes diferentes, ambos procuram pelos serviços desse fornecedor de balões, com comportamentos similares, averiguando o preço dos produtos, mas distintos quando se pensa na quantidade de compra realizada.

Para uma empresa que pretende atuar com ambos os públicos, é essencial que a mesma investigue as condutas específicas de cada um desses grupos de clientes, dos indivíduos a aqueles que representam uma entidade jurídica, a partir de dados de comportamento.

E para que seja possível o estudo dessas informações, antes é preciso contar com o acesso aos mesmos.

Como coletar esses dados?

Quando se pensa na coleta de dados comportamentais é importante alertar que a especificidade desse serviço depende do tamanho do negócio, atuando diretamente com o número de clientes com os quais a sua empresa trabalha junto.

É possível para um restaurante de bairro, por exemplo, observar os hábitos dos seus clientes, como o tipo de sobremesa mais consumida ou quais são os clientes mais frequentes, oferecendo aos mesmo um atendimento diferenciado.

Até mesmo algumas estratégias de comunicação podem ser facilmente analisadas, como o aumento do número de visitantes em uma loja após a instalação de um display expositor próximo a entrada do estabelecimento, destacando os produtos ali comercializados.

Já quando o seu negócio trabalha com uma larga escala, com um número diverso de clientes, muitas vezes de diversas partes do país, quando se pensa em um empreendimento virtual, essa associação torna-se um pouco mais complicada.

Nesses casos é importante operar com softwares especializados com a coleta e exploração dessas informações, como no chamado CRM (Customer Relationship Management), um programa que trabalha com a análise dos dados disponíveis em uma empresa.

Uma gestão de relacionamento com o cliente capaz de estudar tanto informações disponíveis na internet, como aqueles coletados durante o cadastramento do perfil do usuário em sua loja, física ou digital. Algumas dessas informações são:

  • Faixa etária;
  • Dados pessoais;
  • Endereço de e-mail;
  • Números de contato;
  • Histórico de compra na loja.

Uma série de dados que permite a uma empresa de envelopamento de veículos fazer um melhor direcionamento dos seus anúncios, atingindo um público que de fato se interesse por tais serviços, começando por alguém que tenha um carro, por exemplo.

Tendo essas informações em mãos, as empresas podem planejar diferentes estratégias, tendo como base o estudo dos dados comportamentais da sua audiência consumidora.

Estratégias baseadas em dados

A implementação de técnicas comerciais baseadas nos elementos coletados por uma empresa é algo facilmente encontrado nas mais diversas companhias disponíveis, com destaque para os grandes conglomerados de tecnologia.

Para saber se alguma dessas estratégias também pode ser adotada ao seu negócio, é importante conhecer a fundo como elas funcionam, e o porquê delas serem aplicadas a tais companhias.

Recomendação de serviços

Toda vez que um usuário acessa um sistema, como na sua navegação em um site de compras, ou então visitando uma plataforma de conteúdos via streaming, o seu histórico passa a ser disponível para as empresas por trás desses endereços virtuais.

A partir disso é possível para uma loja recomendar produtos relacionados para alguém que acabou de comprar um novo computador para o seu trabalho, como na indicação de teclados, mouse sem fio ou mochila personalizadas com porta notebook.

Um sistema também adotado por empresas de conteúdo, como a Netflix, que observa o tipo de filmes e séries consumidor por um assinante, de forma a indicar a produções que possam interessá-lo, tendo em vista o gênero mais assistido por esse usuário.

Expansão das suas atividades

Esse programa de recomendação também é adotado por grandes empresas de varejo, como a Amazon, que se destaca também pela sua expansão de mercados aos quais aborda, de acordo com as necessidades observadas pelos seus visitantes.

Já consolidada nos EUA, ao chegar ao Brasil a empresa comercializava apenas livros e produtos similares em seus primeiros meses, expandindo para outros setores de acordo com os desejos especificados por seus clientes.

Afinal, se uma loja de vestidos tradicionalmente voltada à moda feminina, percebe que na barra de pesquisa existe uma grande procura por saias masculinas, devido às mudanças no mercado de roupas, a mesma deve se adaptar a essa nova demanda.

Dados exclusivos

A internet permite que o perfil dos usuários seja um livro aberto a ser estudado, verificando por exemplo a busca de um indivíduo por aluguel de tendas, de forma a oferecer a ele produtos pertinentes a esse tipo de pesquisa.

No entanto, também é importante contar com dados particulares, ou seja, informações disponíveis de forma exclusiva, como na criação de um perfil na rede interna da sua loja. 

Dessa forma é possível direcionar conteúdos e até mesmo criar produtos tendo como base os interesses dos seus clientes, algo feito pela Apple, através da coleta de informações em suas plataformas como o iTunes, a Apple Store e a Apple TV.

Integração dos sistemas

Quando se pensa na coleta de dados, e com a permissão do público para acessar tais informações, é importante dar algum tipo de retorno para essa audiência, similar ao que o Google faz através dos seus sistemas integrados.

A partir da disponibilização do usuários sobre os dados ali armazenados é possível que ele assista vídeos no youtube sobre a importância de decorar a sua loja, e ser diretamente atingido pelo anúncio de uma empresa de letreiro, facilitando o contato com tal empresa.

E para que essas empresas consigam ter acesso a tais dados é importante também reconhecer a diferença e a importância dos chamados gatilhos comportamentais. Certos hábitos involuntários que um consumidor possui em relação a uma compra.

Cabendo às empresas saberem como desenvolver esse tipo de estímulo, assim como fazem as empresas de refrigerantes, associando o seu produto a uma sensação de refrescância, facilitando a compra dessas bebidas em um momento de sede.

A partir de um estudo aprofundado dos dados de comportamento de um público, e dos seus gatilhos como consumidores, é possível para uma companhia desenvolver estratégias cada vez mais assertivas, sendo algo positivo tanto para as empresas como para o público.

Ambos os lados encontrando-se satisfeitos com a realização de uma negociação comercial.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Saiba qual o canal de divulgação é o ideal para sua empresa

Canal de divulgação

Um bom canal de divulgação para sua empresa é fundamental, principalmente para o crescimento dela e do bom rendimento da marca.

Afinal, não adianta nada ter um negócio que possa ajudar nas dores de inúmeros clientes se ele fica escondido e ninguém conhece. 

Pode ser uma empresa de brindes corporativos ou de qualquer setor dentro do mercado.

Uma boa comunicação vai fazer com que mais pessoas possam adquirir o seu produto e o seu serviço, bem como vai fazer com que você ganhe credibilidade. 

Inclusive, agora é fácil encontrar formas de divulgação.

Se antes você era obrigado a comprar um espaço na rádio ou nos classificados do jornal, hoje dá para falar sobre a sua empresa nas redes sociais. 

Além disso, as ferramentas de impulsionamento ainda estimulam que mais pessoas possam ver o seu serviço, bem como comprar com a sua empresa. 

Por exemplo, os displays personalizados divulgam rapidamente o que você posta.

E assim, inúmeras pessoas que seguem ou que têm interesse em algo relacionado à sua empresa podem ver.

Mas para isso você precisa saber tudo sobre a sua marca, como:

  • O que ela pode oferecer?
  • Quais são os seus pontos fortes?
  • Quais são os seus pontos fracos?
  • Como é a concorrência?

Com essas informações, você terá condições de falar e comunicar o que o seu negócio tem de melhor, e, assim, atrair cada vez mais pessoas.

O resultado mais efetivo virá quando você conhecer também o seu público-alvo e optar por se comunicar de forma mais coerente para essas pessoas.

Afinal, pense só, não dá para vender etiquetas em branco para quem tem dificuldades de escrita. 

Tendo isso em vista, estudantes e certos comerciantes são o público mais indicado para receber esse material.

Por isso saiba muito bem o que você tem a oferecer e quem pode comprar. 

Não vacile, porque o mercado está cada vez mais competitivo e qualquer erro na comunicação pode ser fatal para o seu negócio!

Por que investir em marketing?

O marketing digital oferece inúmeras maneiras de você divulgar o seu negócio da melhor forma.

E não importa se sua empresa está começando, se é pequena ou se está a muito tempo no mercado. 

A divulgação do seu serviço vai fazer toda a diferença para o sucesso do empreendimento.

Ou seja, desde uma empresa que venda chinelos personalizados e brindes até produtos mais complexos.

Inclusive, segundo pesquisas, o marketing digital no Brasil deve continuar crescendo e se expandindo.

Por isso, não deixe de atuar no marketing, pois ele fará uma grande diferença e pode ser um diferencial no mercado.

Inclusive, existem três canais de vendas no Marketing, que são os seguintes:

1 – Vendas diretas

Neste tipo de venda, não existe um agente intermediador, ou seja, a venda é entre fabricante e consumidor final.

Dessa forma, esse canal é mais personalizado, criando um vínculo bem forte entre a empresa e o seu cliente.

Ademais, é um modelo bem visto em vendas porta em porta, lojas virtuais e catálogos.

2 – Vendas indiretas

Já neste modelo, o agente intermediário passa a fazer parte.

Por isso, podemos dizer que é um tipo que acontece mais no varejo, no atacado, nas revendedoras e, até mesmo, nas distribuidoras.

Isso porque quem faz o produto não é quem vende.

3 – Vendas dual

Neste último caso, podemos dizer que ela é uma junção dos outros dois.

Isso porque, o fabricante pode ser o vendedor ou optar por um agente para fazer a venda, é comum em empresas que fabricam, mas que tem loja própria também. 

O amplo universo da internet

Não dá para não estar na internet. Se sua empresa não está nela, é como se “não existisse”. Isso se prova quando pensamos que o investimento nas redes chega na casa dos bilhões. 

Além disso, o marketing digital, como foi falado antes, traz inúmeras vantagens para a divulgação do seu serviço.

As redes sociais ajudam o impulsionamento, assim como blogs corporativos. 

Caso seja necessário, também opte por um software de call center para resolver os problemas de seus clientes.

Entenda mais sobre a divulgação na televisão

Mesmo com muitas pessoas achando que a TV está “datada” e ninguém vê, ela segue como um grande canal de comunicação.

E, inclusive, está dentro da casa da maioria dos brasileiros. 

Pensando nisso, alguns dados comprovam essa informação, isso porque o IBGE diz que menos de 3% das pessoas não têm o aparelho de TV.

Ou seja, ficou claro que não dá para desprezar esse meio de divulgação. 

Entretanto, para uma boa campanha, é preciso saber qual horário o seu público está mais vidrado na televisão e qual é o melhor jeito de informar.

Além disso, é preciso investir em uma imagem bonita e agradável e com uma linguagem simples para ser assimilada facilmente.

Ademais, a TV pode divulgar de uma forma melhor produtos que são mais visuais, como mochilas personalizadas com rodinhas e também brinquedos infantis.

Afinal, na televisão é mais fácil ver como é uma mochila do que no rádio, por exemplo, assim como os brinquedos.

O rádio segue como uma opção para a sua empresa 

Este é outro meio de comunicação que as pessoas acham que está morto, mas o rádio continua sendo um “canhão” de audiência.

Porém, o anúncio nesse veículo costuma ser mais barato do que o da TV.

Ademais, a qualidade e o bom texto é primordial para fazer uma boa propaganda no rádio, afinal, quem não se lembra de um bom jingle?

A música gruda na cabeça e faz com que sua marca seja assimilada mais facilmente. 

E como o rádio não tem imagem, é importante criar cenas na cabeça do ouvinte para que ele entenda como funciona o seu negócio.

Sendo ideal para serviços, ao invés de produtos materiais. 

Jornal saiu de moda? Claro que não!

Antigamente, os classificados eram uma excelente forma de propaganda, mas, hoje, com as mudanças ocasionadas pela internet, pode existir uma dúvida com relação a isso.

Entretanto, ainda existem pessoas fiéis ao jornal.

Além disso, os jornais são vistos com mais credibilidade pelas pessoas, o que ajuda a sua empresa a ser vista com melhores olhos.

E como os jornais seguem regras editoriais e verificam as informações divulgadas, as pessoas passam a acreditar mais no impresso, que dificilmente fala alguma fake news.

Por isso, se sua marca estiver lá será bem vista. 

Veja como escolher melhor veículo para o seu negócio 

Como em qualquer situação, é preciso entender o que você quer com o seu negócio e como quer divulgá-lo.

Dependendo do que quer falar, um jornal ou rádio pode ser um veículo mais propício e eficaz na divulgação. 

Mas também é bom não focar em só um deles.

Diversificar fará com que mais pessoas confiram e vejam como é o seu serviço.

Seja você uma empresa que faz balões para decoração de aniversário ou que trabalha com contabilidade.

Os meios de comunicação têm suas vantagens e desvantagens, sendo assim, a escolha deve ser baseada em alguns aspectos, por exemplo:

Saiba as características de seu público-alvo  

É  primordial conhecer o seu público-alvo para fazer uma propaganda corretamente. Se não souber, você já está um passo atrás na disputa do mercado.

Para saber como são as pessoas que mais procuram por seu serviço, atente-se ao:

  • Sexo;
  • Idade;
  • Profissão;
  • Renda média.

Esses dados ajudam na pesquisa e na atuação de um marketing mais efetivo. Assim você vai saber qual é a melhor linguagem e forma de falar com o público.

Se o seu público é mais velho, o investimento em anúncios nos jornais impressos pode ser a melhor opção. Mas, não deixe de anunciar em outros lugares como o rádio, TV e, claro, internet.

E mesmo com inúmeras vantagens na divulgação do seu serviço nos meios de comunicação.

Não se esqueça do boca a boca e faça camisetas promocionais como brinde de seu serviço, pois assim seus clientes ficarão contentes com a surpresa.

Além disso, mesmo com a modernidade, fatores do offline ainda são eficientes para o seu empreendimento.

Além das campanhas e divulgação nas redes sociais e veículos de comunicação, ter uma boa equipe fará a diferença para o seu negócio. 

Ou seja, não deixe de ter uma mão de obra especializada para eventos ou  para o seu serviço. 

Faça um bom orçamento 

Antes de tudo, é preciso deixar uma parte da renda para investimento em marketing, pois ele será o responsável pela sua divulgação e captação de novos clientes. 

Então, mesmo que a situação esteja difícil, arrume uma forma de fazer anúncios, pois eles darão um bom retorno se forem bem feitos e destinados da forma correta para o público certo.

E não deixe de entender qual é o seu maior objetivo, pois assim você fará boas propagandas e atingirá o público que deseja obter.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Inspire Academy – Uma Nova Escola para uma Nova Realidade

IMG - Inspire Academy

Você já deve ter visto que a Inspire Digital agora é Inspire Academy!!!

O que você ainda não deve saber, é o porquê da mudança, e hoje vamos falar dela para vocês.

Em 2015 quando a Inspire foi criada, o foco principal era a consultoria de Marketing Digital, visando atender as pequenas e médias empresas.

Durante os 6 anos de consultoria, trabalhamos com empresas que se tornaram verdadeiros parceiros e essenciais nesse processo de transição.

Em 2020, com todas as mudanças impostas pela pandemia, muitas empresas se viram obrigadas a encerrar as suas atividades e “abandonar” alguns planos.

Logo, o marketing digital sofreu um impacto positivo, o que nos motivou a investir ainda mais na empresa. 

Sendo assim, em dezembro de 2020 e começo de março 2021, conseguimos formar uma equipe alinhada aos novos propósitos.

Bem como, iniciar o processo de transformação e criar a Inspire Academy!

Aprender é a nossa paixão, e poder ensinar é extremamente gratificante.

Vamos abandonar a consultoria?

Não, vamos trazer um novo formato de consultoria em 2022, visando ajudar os nossos clientes a otimizarem os seus resultados.

Por fim, deixamos aqui o nosso convite para que você nos acompanhe, e venha aprender tudo sobre Marketing Digital de forma simples, prática e sem enrolação.

Existe um jeito melhor de aprender e a gente sabe qual é.

Entre e sinta-se em casa! 

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Funil de Vendas – O Conteúdo Ideal para cada Etapa da Jornada de Compra

IMG1 - JORNADA DE COMPRA

Sabemos que o funil de vendas é o responsável por guiar o potencial cliente em toda a sua jornada de compra.

Logo, é de extrema importância para a equipe de vendas e marketing de qualquer negócio.

Lembrando que, o funil de vendas tem ligação direta com o Inbound Marketing e o Marketing de Conteúdo.

Quando falamos em produção de conteúdo, o funil de vendas é dividido em: Topo do Funil (ToFu), Meio do Funil (MoFu) e Fundo do Funil (BoFu).

Logo, é preciso compreendermos cada etapa para assim, entregar o conteúdo certo para o público certo.

Dessa forma, as chances de despertar o interesse e gerar oportunidades para a empresa, são maiores e mais assertivas.

Para isso, é preciso entender o ciclo da sua persona e os estágios pelos quais o seu cliente passa.

Assim, será possível alinhar os seus conteúdos às necessidades da sua persona em cada estágio do funil de vendas.

Neste artigo, vamos apresentar:

  • Como construir o funil de vendas
  • A importância do funil de vendas
  • Quais são os benefícios do funil de vendas
  • Conteúdo Topo do funil
  • Conteúdo Meio do funil
  • Conteúdo Fundo do funil
  • Pós funil de vendas

Como construir o Funil de Vendas

IMG2 - JORNADA DE COMPRA

O objetivo do funil de vendas, é educar o lead e guiá-lo da melhor forma até o final da jornada de compra, de modo que a venda seja efetivada.

 Logo, veja o passo a passo para começar a construir o seu.

Crie a sua persona

 Sabemos que a persona é o cliente ideal de uma empresa, ou seja, é um personagem semi fictício criado com base nos comportamentos reais do nosso público. 

Logo, o objetivo de toda empresa é entregar valor a sua persona, e isso é feito através dos seus produtos e serviços.

Portanto, a persona nos ajuda a segmentar o nosso público, a fim de atrair os consumidores que de fato apresentam interesse em nossos produtos e/ou serviços.

Com isso, as estratégias são desenvolvidas com base nas características da nossa persona, o que garante maior assertividade.

Faça o mapeamento da jornada de compras

Antes de tudo, para que você consiga criar o seu funil de vendas, é preciso ter em mente a jornada de compra da sua persona.

Ou seja, o caminho percorrido por ela desde a descoberta da sua empresa, até a conclusão da compra.

Logo, algumas perguntas podem ser feitas, a fim de, entender como eles chegaram até você, o que eles buscam, as suas dificuldades, necessidades e desejos.  

O objetivo é identificar possíveis saídas dos leads e os gatilhos essenciais para fazer com que ele evolua na jornada e avance dentro do funil de vendas.

Defina os milestones e as etapas

Milestones são os marcos, ou seja, pontos de referência dentro da jornada de compra.

Logo, eles mostram a evolução do lead, se ele amadureceu e está mais bem qualificado para seguir na jornada de compra.

Algumas perguntas podem ser feitas nesse processo:

  • Meu lead consegue avançar sozinho para o próximo estágio?
  • Preciso de um gatilho para que ele avance de forma segura e que o qualifique melhor?
  • Como assegurar que ele atinja esse estágio?

Logo, é essencial que o seu time de vendas e marketing trabalhe de forma conjunta.

Afinal, os milestones são os mesmos tanto para o processo de venda, como para a jornada de compra do cliente.

Além disso, isso vai ajudar o time de vendas a compreender quando esse lead estará pronto para uma possível abordagem.

 Automatize o seu processo com o CRM

Por último, é primordial automatizar os seus processos com um CRM.

Ou seja, através da automação é possível conduzir o lead nas etapas da jornada de compra com recursos diversos.

Logo, com a automação do funil, você consegue controlar as atividades, fazer o gerenciamento dos leads e controlar as etapas de conversão.

Além disso, com uma ferramenta de automação os processos são continuamente otimizados e os resultados são entregues de forma mais consistente.

A importância do Funil de Vendas

IMG3 - JORNADA DE COMPRA

Vimos que, o funil de vendas é o responsável por conduzir os leads em todas as etapas da sua jornada de compra, o objetivo é este se tornar cliente.

Sendo assim, o intuito é atrair, encantar, converter e fidelizar esse público, de modo que ele entenda que o seu negócio tem a solução ideal para o que ele procura. 

Porém, sabemos que alguns profissionais ainda acreditam que postar em grande quantidade nas redes sociais e ter uma lista de contatos, é o suficiente.

Sim, isso também é importante. Entretanto, isso não vai maximizar as suas vendas!

Sabemos que os consumidores estão cada dia mais exigentes, procuram melhores serviços, melhores produtos e um atendimento de melhor qualidade.

Logo, nós como prestadores de serviços, precisamos estar atentos e nos adequar ao que eles precisam.

Ou seja, precisamos acompanhar e monitorar todo o tráfego dos nossos clientes, para assim, conseguirmos compreender o que os levou a escolher ou não a nossa empresa.

  • O que eles buscam?
  • O que eles querem saber?
  • Como eles chegaram até a sua empresa?

Portanto, construir um funil de vendas direcionado a atrair mais pessoas e convertê-las em potenciais clientes, é essencial para qualquer negócio.

Além disso, com um funil de vendas bem alinhado, você é capaz de compreender a jornada de compra do seu cliente.

Sendo assim, é indispensável que você conheça as principais técnicas de venda e marketing.

Dessa forma, será capaz de estabelecer estratégias voltadas para atingir os resultados esperados pela empresa.

Por fim, definir e entender o funil de vendas, é indispensável para compreender a saúde do seu negócio.

Assim como, identificar ações necessárias para otimizar as suas vendas.

Quais são os benefícios do funil de vendas

IMG4 - JORNADA DE COMPRA

Como você pode observar, é de extrema importância criar um funil de vendas, além disso, os benefícios podem ser diversos.

Separamos 5 deles para apresentar a você.

Previsibilidade do resultado

Sabemos que no funil de vendas, uma etapa depende da outra para apresentar bons resultados, certo?

Logo, através do monitoramento, o time de vendas e marketing consegue enxergar em quanto tempo a meta será atingida e se ela será atingida.

Por exemplo,  quantas pessoas precisamos atrair para o topo do funil para assim, gerarmos vendas?

Com base nisso, as suas ações serão voltadas para que as metas sejam cumpridas.

Aumento da Produtividade

Através do funil de vendas, é possível acompanhar e mensurar a produtividade das empresas.

Ou seja, verificar quais são as maiores dificuldades dos seus vendedores e os resultados entregues por cada um deles.

Logo, quando eles sabem que dados estão sendo acompanhados, assim como o seu trabalho, eles tendem a se empenhar mais em busca de resultados cada vez melhores.

Além disso, cada etapa do funil de vendas auxilia a empresa para que essa consiga medir a efetividade das estratégias usadas por ela.

Otimização da gestão

O funil de vendas serve para que possamos padronizar e segmentar o ciclo de vendas dentro da empresa.

Assim, as análises em cada etapa se tornam mais objetivas e ágeis.

Logo, as equipes de gestão conseguem se concentrar nos objetivos da equipe, e assim, garantir maior assertividade e impulsionar o crescimento da empresa.

Oportunidades mais bem aproveitadas

Com o funil de vendas, é possível acompanhar os status de venda em tempo real, ou seja, todas as transações do negócio no momento em que ocorrem.

Assim, caso alguma estratégia precise ser usada para garantir a efetividade da venda, essa será identificada mais facilmente.

Feedback para desenvolvimento e melhorias

Manter um relacionamento com os seus clientes é de grande importância para identificar possíveis melhorias em seu processo.

Logo, você consegue obter informações capazes de auxiliar a sua empresa no aperfeiçoamento dos seus produtos e/ou serviços.

Com isso, entrega mais aos seus clientes e vai além das expectativas, mostrando que se importa com ele e com o que ele pensa.

Por fim, isso tem impacto direto na fidelização desse cliente, e consequente uma maximização no volume de vendas.

O Conteúdo Ideal para o Topo do funil (ToFu)

IMG5 - JORNADA DE COMPRA

Primeiramente, precisamos entender que o topo do funil (ToFu), é o estágio de Consciência e Descoberta.

Ou seja, os visitantes descobrem que têm uma necessidade e precisam de uma solução, logo, você precisa gerar reconhecimento e atrair esses prospects.

Portanto, a sua função é educar esse prospect e oferecer conteúdos que sejam relevantes para o que ele precisa.

Tais conteúdos podem ser acessados através de um formulário, onde ele irá fornecer alguns dados e assim, tornando-se um lead e avançando no funil de vendas.

Neste caso, os conteúdos devem ser mais generalistas, ou seja, com uma linguagem mais clara, menos técnica e de fácil entendimento.

Logo, aposte em conteúdos que visam ensinar esse visitante e respondam dúvidas, como:

  • O que é….?
  • Quais os benefícios..?
  • X Dicas para…?
  • Aprenda como…?

Os conteúdos mais usados nesse estágio, são:

  • Redes Sociais;
  • Posts de blogs (educativo, tutorial, entrevista…);
  • Webinars;
  • Vídeos;
  • Newsletters;
  • Ebooks introdutórios.

Lembre-se, ainda não é a hora de falar dos seus produtos, serviços, ou até mesmo da sua empresa!

Trabalhe com conteúdos de qualidade, para assim, fidelizar o seu prospect e engajar esse com o seu conteúdo.

O Conteúdo Ideal para o Meio do funil (MoFu)

IMG6 - JORNADA DE COMPRA

O meio do funil é o estágio onde o prospect vira lead, ou seja, ele reconhece que existe um Problema e busca por uma Solução.

Nesse estágio, o objetivo é aumentar a relevância do seu negócio e o valor percebido por esse lead, mas, vá com calma, ainda não é a hora de vender nada!

Mostre de forma objetiva, que a sua empresa tem a solução para o que ele busca, e é capaz de ajudá-lo a resolver problemas do dia a dia.

É preciso quebrar objeções, afinal, ele reconheceu que existe um problema e busca por uma solução, mas tem dúvidas se é a melhor opção para ele.

Portanto, o seu objetivo é entregar conteúdos aprofundados sobre o que ele busca, fortalecendo a sua autoridade e nutrindo esse lead.

Afinal, um lead em potencial irá fornecer seus dados de contato, em troca de conteúdos que visem sanar as suas necessidades.

Mas, atenção!!

O meio do funil é um estágio de extrema relevância, já que, quando esse lead não é trabalhado de forma eficaz, ele pode abandonar a jornada de compra.

Portanto, esses devem ajudar o lead na escolha da melhor solução, levantando questões como:

  • Você precisa mesmo de….?
  • Como escolher o melhor….?
  • Como não errar na escolha de….?

Aqui, o conteúdo é mais “vendedor” e deve fornecer mais detalhes sobre o que ele busca.

Logo, os conteúdos mais indicados são:

  • Templates;
  • Infográficos;
  • Ebooks;
  • Cursos;
  • Checklist;
  • Podcasts;
  • Ferramentas;
  • Whitepapers.

Por fim, seja sincero com o lead, ofereça opções além da compra, deixe claro que o objetivo é ajudá-lo e não vender a todo custo.

Estabelecer uma relação de confiança, será benéfico para quando o lead já estiver qualificado e puder passar para a próxima fase da jornada de compra.

O Conteúdo Ideal para o Fundo do funil (BoFu)

IMG7 - JORNADA DE COMPRA

Chegamos ao último estágio do funil de vendas.

Os leads que aqui chegam, são extremamente importantes para todo e qualquer negócio.

Eles já tomaram consciência do problema, buscaram por uma solução, e estão qualificados para serem abordados pelo time de vendas.

Logo, aqui o time de vendas entra para comprovar o valor da sua empresa e oferecer uma proposta atrativa para esse lead.

Se compararmos o fundo do funil com as etapas anteriores, o foco aqui muda um pouco, ou seja, as informações devem conduzir o lead até a compra.

Ou seja, devem responder perguntas do tipo: 

  • Por que eu devo comprar/contratar….?
  • Como ele funciona?
  • Qual o seu custo x benefício?
  • Quais as vantagens?

Logo, os conteúdos devem ser produzidos com o objetivo de persuadir o lead em potencial de que a sua empresa apresenta a melhor solução, aposte em:

  • Cases de sucesso;
  • Catálogo de produtos;
  • Depoimentos de clientes;
  • Tutorial;
  • Ofereça demonstração gratuita;
  • Cupons de desconto.

Por fim, toda relação construída até aqui, torna você autoridade e referência no nicho em que atua para esse lead.

Logo, esses enxergam a possibilidade de negociar com você, mostre que a sua empresa é a parceira ideal para eles.

Pós funil de vendas

Se você acredita que depois da venda o seu serviço “acabou”, está enganado!

A sua empresa conquistou um cliente que acredita no que você vende, e é muito mais fácil manter esse do que conquistar novos.

Afinal, sabemos que todo o processo para aquisição de novos clientes, envolve diversos investimentos.

Logo, o pós-venda é de extrema importância para manter o relacionamento criado nas etapas anteriores, empresa x consumidor.

E se pensarmos em ambiente digital, a fidelidade às marcas é um dos fatores mais importantes.

O objetivo aqui deve ser reter esse cliente, de forma a continuar agregando valor ao seu dia a dia.

Para isso, algumas estratégias podem ser usadas para que você consiga estrutura o processo de pós-vendas:

  • Tenha um suporte ao cliente;
  • Construa follow up para captar dúvidas e outras demandas pós-venda;
  • Trabalhe o relacionamento com eles, por exemplo, e-mails em datas comemorativas, criando assim, conexões emocionais;
  • Realize pesquisas de satisfação para colher feedbacks e entender melhor o seu cliente;
  • Crie conteúdos personalizados;
  • Entre outros.

Aqui, diversos conteúdos citados anteriormente, podem ser usados, além disso:

  • Videos explicativos;
  • Tutoriais avançados sobre a sua empresa, serviços e produtos;
  • Informe o cliente sobre lançamentos;
  • Crie comunidades exclusivas para esses clientes;
  • Entre outros.

Por fim, o funil de vendas é essencial para qualquer negócio, sendo um forte aliado para que você compreenda melhor o seu público.

Logo, será possível criar conteúdos personalizados e direcionados às suas necessidades, de forma mais assertiva.

Conclusão

Podemos compreender, que o funil de vendas está diretamente ligado ao Inbound Marketing e ao Marketing de Conteúdo.

Logo, é uma ferramenta indispensável na captação e atração de possíveis clientes.

Para isso, precisamos compreender cada etapa do funil de vendas, para assim, entregarmos o conteúdo certo para o público certo.

Lembrando que, o objetivo do funil de vendas, é educar o lead e guiá-lo da melhor forma até o final da jornada de compra, de modo que a venda seja efetivada.

Por fim, sabemos que mais do que criar estratégias para o funil de vendas, é importante ter estratégias para o pós-venda.

Afinal, manter um pós-venda é de extrema relevância na fidelização do seu cliente.

Além disso, ter um pós-venda integrado ao funil de vendas e marketing, com foco na experiência do consumidor, pode potencializar os resultados do seu negócio.

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Tendências do Marketing Digital para 2022 – A sua empresa está preparada?

Tendências do marketing digital para 2022

Você sabe quais são as tendências do marketing digital para 2022?

Já não é novidade, que o Marketing Digital tem um enorme impacto nas empresas.

Logo, estar por dentro das principais tendências do marketing digital para 2022 , é essencial para criar estratégias de comunicação eficazes.

Além disso, com a Covid-19, podemos notar uma mudança relevante no comportamento dos consumidores e na forma como esses se relacionam.

Com isso, as ações de marketing precisam se adequar ao “novo” consumidor.

Precisamos nos antecipar ao que está por vir, para assim, criarmos conteúdos que sejam relevantes para o nosso público.

Portanto, listamos 4 das principais tendências do marketing digital para 2022:

Inteligência Artificial

Sem dúvida, ela ganha cada vez mais espaço no meio digital, podemos observar isso através do Analytics e do Big Data.

Ou seja, tais ferramentas usam da inteligência artificial para captar informações sobre o comportamento dos consumidores e assim, direcioná-los aos melhores conteúdos.

Assim como, o Call Tracking e o Speech Analytics, que trazem de forma detalhada as necessidades dos consumidores por meio da análise de voz.

Logo, a inteligência artificial é uma das principais tendências do marketing digital para 2022.

Afinal, ela permite ampliar a capacidade das empresas em compreender e se conectar melhor com o seu público.

Estratégia Omnichannel

Muitas empresas acabaram por encerrar as suas atividades no ambiente físico, e começaram o seu negócio no ambiente online.

Contudo, devemos ressaltar que as empresas precisam estar onde os seus consumidores estão, seja no ambiente físico ou no ambiente digital.

Ou seja, combinando as características de cada um dos canais, com o objetivo de construir uma experiência única para o seu consumidor.

Entretanto, as estratégias devem ser diferentes, já que cada canal tem a sua particularidade e um público específico.

Marketing interativo

Sabemos que um site bem desenvolvido e responsivo, é essencial. Entretanto, com a pandemia isso se intensificou.

Logo, é preciso que as empresas criem novas experiências para os consumidores, diferente das já existentes no mercado.

Desenvolva conteúdos capazes de conectar os seus consumidores com a sua marca de forma interativa, de modo a despertar o interesse e o seu engajamento.

Afinal, a ideia do marketing interativo é encorajar os consumidores a interagirem com o seu negócio, a ponto de guiá-los em todas as fases do funil de vendas.

Responsabilidade social

Esse assunto tem sido cobrado cada vez mais pelos consumidores, ou seja, esses esperam que as empresas pensem no bem-estar de todos ao seu redor.

Querem que estas se comprometam não só com o seu lucro, mas com as pessoas e o planeta. 

Logo, é comum consumidores “descartarem” uma empresa por ela não prezar pela sustentabilidade e diversidade.

Portanto, ações que ressaltem o compromisso social das empresas, estarão em alta em 2022.

A sua empresa está preparada para 2022?

Publicidade e Propaganda ou Marketing, qual melhor curso e quais são as novidades de cada área

PUBLICIDADE

Uma das maiores dificuldades da vida de uma pessoa é decidir qual área seguir. Algumas descobrem quando crianças, mas a maioria leva um certo tempo para tomar essa decisão e acabar ficando em dúvida entre Publicidade e Propaganda ou Marketing.

Essas são duas áreas que estão em constante crescimento e ganhando cada vez mais profissionais. Afinal, são duas áreas da comunicação que lidam direta ou indiretamente com o público, e por isso acabam ganhando o coração de muitos jovens.

A dificuldade da escolha deve-se diretamente pela forma como cada uma dessas áreas atuam, que apesar de serem da área da comunicação, são bastante distintas entre si.  

É como comparar relações públicas com jornalismo, são duas áreas que lidam com situações próximas, mas de maneiras diferentes.

A pandemia modificou a forma como as empresas agem. Grande parte da atuação de muitas empresas precisou mudar para o ramo digital e muitas delas viram que esse é um local onde as possibilidades são promissoras e o investimento definitivo é mais que válido.

Pense na forma como antes as empresas faziam camisetas personalizadas para uniformes, era necessário que grande parte dos colaboradores estivessem vestidos de acordo para atuação sem serem vistos.

Hoje, muitos trabalham de casa com pantufas e produzindo muito mais do que antes. Esse é o futuro para muitos profissionais. 

Essa nova realidade foi construída por conta de alguns fatores que precisam ser explicados para tomada de decisão sobre essas duas áreas, entre elas:

  • Avanço da tecnologia;
  • Mudança de prioridades causado pela mudança de gerações;
  • Advento mundial da pandemia do coronavírus;
  • Aumento da demanda causados pelos demais fatores.

Visto todos esses casos, dividimos em tópicos o que cada profissional formado em Publicidade e Propaganda ou Marketing podem atuar e quais as novidades do mercado para cada uma delas.Desse modo, acreditamos que será possível a construção de um conhecimento aprofundado sobre cada uma delas. Saiba que dependendo da sua escolha, você poderá trabalhar com uma empresa de brindes promocionais.

O futuro da publicidade

A publicidade passou e continua passando por mudanças. Apesar de muitas técnicas do subconsciente ainda atingirem com força as pessoas instigando-as a comprarem cada vez mais, o canal pelo qual isso precisa ser realizado mudou.

Cada vez menos as pessoas assistem televisão. Elas até podem consumir o programa de televisão, mas estão assistindo em telas de até 5 polegadas, ou seja, pelos celulares. Faça um teste pessoal, pegue o seu celular e calcule o tempo que você fica nas redes sociais.

O valor somado de todas as redes é impressionantemente maior do que o tempo que uma pessoa fica assistindo televisão. A diferença é que a televisão por mais que fique ligada uma boa parte do tempo está sem ninguém assistindo.

É como se as pessoas tivessem se acostumado com o barulho da televisão, assim como o barulho das chuvas. Logo, se uma empresa de letreiro decidir veicular uma publicidade, a melhor aposta é fazer isso nas redes.

Com o mobile é diferente, as pessoas assistem propagandas para ganhar prêmios dentro dos jogos ou assistem vídeos promocionais sem sequer saber que ali existe uma propaganda. 

Sem falar que os nichos criados pelos influenciadores digitais, que são muito mais acessíveis e baratos.

Isso quer dizer que as campanhas publicitárias voltadas para os públicos de nicho podem ser bem mais efetivas do que investir milhões em uma emissora que não garante a audiência. 

Além disso, existe outro grande movimento chegando no universo publicitário, que é a realidade virtual.

Realidade virtual e sua força

Já imaginou jantar ao lado do seu cantor preferido? Você pode ouvi-lo, vê-lo e até mesmo tocá-lo, mesmo que ele não esteja fisicamente ali. A realidade se aproxima tanto que você decide por comprar tudo o que está na mesa, utilizando dinheiro de verdade para continuar ali.

A interatividade é o caminho da publicidade e a imersão trazida pela realidade virtual surgirá como um novo rei da selva que tenta impor seu espaço. 

Se até o serviço de digitalização de documentos foi criado, quanto tempo levará até criarem encontros de realidade virtual?

O futuro do marketing

O marketing é uma das áreas mais antigas do mundo, algo criado pelo ser humano na construção de líderes e posteriormente nas sociedades e no advento do capitalismo, o que popularizou para a conquista do lucro.

Diferente da publicidade que busca cativar, o marketing quer atrair. O objetivo é gastar cada vez menos para conseguir os melhores resultados. E se algo mostrou sua força nessa realidade, foi a construção do chamado marketing digital.

Sabe-se que essa é uma estratégia de marketing um tanto quanto nova, mas nada fora do normal. Já estamos acostumados com propagandas na internet. Ocorre que o advento da pandemia potencializou tudo isso.

Agora, toda e qualquer grande empresa precisa de alguma forma mostrar sua força no ramo digital. Investindo em formas de fazer a sua marca ser vista, seja em redes sociais ou sites criados por terceiros ou por eles mesmos.

Quando achávamos que a decadência do Facebook seria o retrocesso da influência nas redes, surgiu o TikTok e massificou todos novamente. A internet é imprevisível, e por isso é algo que precisa sempre estar no radar dos marketeiros.

Um profissional de marketing não faz um produto ser reconhecido, mas sim a empresa, e para isso é possível utilizar influenciadores e balões para aniversário infantil, mas também é preciso realizar ações constantes e estratégicas.

Qual das duas áreas é a melhor?

Ambas as áreas exigirão de você ser um profissional qualificado, mas o que diferencia uma da outra é que enquanto uma está mais voltada para a criação, a outra está voltada para a gestão.

O publicitário cria campanhas para a venda dos produtos, os kits promocionais a serem distribuídos aos clientes e tudo aquilo que deve ser feito dentro de um evento externo e coisas afins.

Já o profissional de marketing faz a gestão de recursos, organização das ações, gestão dos atendimentos e coloca os processos em ordem, fugindo um pouco da criação.

Enquanto o publicitário está pensando em fazer o produto conhecido, o marketing pensa em como levar o cliente até o produto. Ambos lidam com o consumidor, ambos lidam com processos de criação, mas cada um com intensidades e funções distintas uma das outras.

O publicitário liga para a apresentação de displays personalizados, já o marketeiro para o preço e o número de pessoas atraídas.

As duas áreas são capazes de entregar bons salários para pessoas bem capacitadas. Um profissional júnior consegue ganhar em torno de 2 a 4 salários mínimos, enquanto um pleno já ultrapassa a cada 6.

Em questão de oportunidade, o marketing oferece mais, por ser uma área de maior extensão para atuação. 

Porém, as empresas atuais buscam por um profissional de publicidade com diversas qualidades. Logo, não é incomum ver ambas as áreas disputando por uma mesma vaga.

Empresas modernas não buscam necessariamente por títulos, mas por pessoas capazes de resolver problemas,por isso não haverá um controle de acessos para empresa em uma vaga de menor requisição, caso você saiba lidar com o que é pedido.

Dessa forma, as duas áreas são ótimas e oferecem boas oportunidades para profissionais de todas as esferas, mas não há como definir a melhor área, já que quem faz o profissional são as pessoas e nesse sentido somente as individualidades que se destacam.

Sites que você precisa acompanhar

Como vimos ao longo do artigo, ambas as áreas estão em constante mudança e se aprimorando, por isso é preciso se atualizar sobre tudo o que ocorre nelas. 

Para te auxiliar nessa jornada, separamos dois sites com excelentes dicas, um de publicidade e um de marketing.

Cada um deles capaz de entregar atualizações sobre os mais diferentes tipos de notícias sobre o mercado atual.

Publicidade: Brainstorm9

Esse é um site que está no ar há mais de 15 anos, e é conhecido nacionalmente por falar sobre comunicação, publicidade, cultura e mídia. 

Eles detêm diversas fontes internas de muitas agências de publicidade e costumam publicar muito conteúdo da área.

O site é responsivo e pode ser acessado pelo celular, pois é como se eles tivessem empresas que terceirizam serviços de TI (Tecnologia da Informação) que ajudam nessa demanda de organização de sites para mobile e outros assuntos.Diante disso, vale a pena acompanhar os conteúdos publicados, pois até mesmo podcasts sobre os assuntos do momento eles estão produzindo.

Marketing: Rockcontent

A Rock Content é uma empresa que presta serviços e cria produtos inovadores de marketing. Eles dispõem de milhares de conteúdos gratuitos com alto grau de qualidade capazes de ensinar sobre diversos assuntos, dos mais técnicos aos mais leigos.

São mais de 8 milhões de visitas com mais 500 agências de marketing que auxiliam no trabalho. Vale a pena conferir o site, principalmente se você desejar estudar sobre marketing e ficar atualizado sobre os principais assuntos do momento. 

Portanto, independente da área escolhida, é sempre importante se manter atualizado e buscar por novas fontes para ampliar seu repertório e qualidade dos seus trabalhos.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pelos nossos parceiros do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

E para ficar por dentro de outros conteúdos sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Arquétipos de Marca – Construindo a Identidade do seu Negócio

Arquétipo

Segundo Carl Gustav Jung, um psiquiatra e psicoterapeuta suíço, arquétipos são conjuntos de imagens geradas através de uma repetição progressiva.

Ou seja, tudo que acontece com os nossos antepassados, isto é, todas as suas experiências e vivências, moldam a nossa forma de ser.

Assim como nós, as marcas também possuem a sua própria personalidade. E essa personalidade é identificada por um Arquétipo.

Portanto, os arquétipos são responsáveis por criarem a personalidade da marca, o seu propósito, os seus valores e as suas crenças.

Mais do que estratégias de segmentação de mercado, é preciso entender como o seu público enxerga o mundo e quais são os valores que direcionam a sua vida.

Afinal, por que será que criamos uma conexão com determinadas marcas?

Neste artigo, você vai ver:

  • O que são arquétipos de marca
  • Qual a sua importância
  • Como escolher o seu arquétipo
  • Quais são os arquétipos de marca
  • Arquétipo na construção de uma marca de sucesso

O que são Arquétipos de marca?

Arquétipos são como personagens que estão em nosso inconsciente coletivo.

Ou seja, são padrões comportamentais que definem as nossas características e criam conexões com outros indivíduos através da identificação.

Logo, os arquétipos fazem com que os consumidores se relacionem com as suas marcas e criem uma conexão com ela.

Levando esse conceito para dentro de branding, arquétipos são as características, valores e propósitos de uma marca.

O conceito surgiu em 1919, com o psiquiatra e psicoterapeuta suíço Carl Gustav Jung.

Ele observou que os arquétipos eram mais do que imagens ideais de vida ou conduta humana, ou seja, eles eram os princípios básicos da motivação.

Em 1980, alguns estudos surgiram com a ideia de aproximar marketing e ciência, tal estudo chama-se Neuromarketing.

Em síntese, ele tentava explicar como o nosso cérebro respondia as propagandas. Mas, somente no início do século 21, o arquétipo ganhou o mundo.

Arquétipo é um conceito criado para que uma marca se posicione perante o seu público-alvo.

Logo, marcas que tem o seu propósito e suas características bem definidas, conseguem se comunicar melhor com o seu mercado.

Além disso, são capazes de otimizar o uso de seus atributos e acabam por conquistar a confiança do seu público.

Assim como, promover um estilo de vida capaz de impactar os seus consumidores.

Uma boa definição de arquétipo seria “imagens afetivas”, ou seja, imagens que transmitem alguma emoção.

Assim, os conteúdos passam de inconscientes para conscientes, logo, é possível controlar os comportamentos por meio de uma comunicação arquétipa.

Da mesma forma que as pessoas precisam de uma personalidade, as marcas também precisam.

Por fim, podemos dizer que os arquétipos são responsáveis por influenciar o modo como enxergamos e interpretamos as coisas, mesmo que inconscientemente.

Qual a sua importância?

Para quem acredita que esses arquétipos são usados no meio da publicidade e do marketing para fazer branding, acertou!

Diante de consumidores cada vez mais conectados, e ao mesmo tempo mais distantes, as marcas acabam exercendo o papel de um  relacionamento.

Ou seja, as marcas substituem algum relacionamento que falta na vida dos consumidores, é como se elas passassem a ser uma extensão de nós mesmos.

Logo, procuramos por marcas que tenham arquétipos aos quais representam aquilo que queremos ser. 

Assim, isso explica o porquê algumas marcas são tão valiosas e as “queridinhas” do público.

Mas, vale lembrar, que os arquétipos devem estar alinhados não só com a marca, mas também com o seu público.

Assim, ela será reconhecida inconscientemente, e como resultado o gatilho mental ao qual você deseja, será ativado.

Definir um arquétipo ajuda:

  • Transmitir a mensagem da Marca
  • Construir a sua imagem
  • Fidelizar a marca 
  • Criar engajamento com a marca
  • Construir uma comunidade
  • Gerar conversões e vendas

Logo, a sua marca acaba por criar uma conexão profunda junto ao público, ou seja, o relacionamento se torna mais intenso.

Afinal, o objetivo de toda marca não é só apresentar o que faz e ganhar leads. Acima de tudo, é agregar valor e ter um significado na vida do seu consumidor.

Assim, quando ele se deparar com menções a sua empresa, vai pensar: “Eu gosto dessa marca”!.

Por fim, a sua marca precisa se destacar e criar uma imagem condizente com as características do seu público, ou seja, que esteja relacionada com os seus clientes. 

Como escolher o seu arquétipo?

Sabemos que um produto ou serviço por si só, já não é o suficiente para fidelizar os seus clientes.

As marcas precisam se esforçar mais, ou seja, envolvendo, criando conexões e oferecendo um estilo de vida diferente de qualquer outro. 

Dessa forma, a sua marca passa a transmitir a sensação de que a necessidade do consumidor, pode ser atendida pela sua empresa.

Afinal, quando esses arquétipos são identificados pelo nosso cérebro, acabam por influenciar as nossas emoções e as nossas decisões. 

Antes de tudo, é primordial conhecer o seu público, o seu posicionamento no mercado e o que cada arquétipo representa.

Ou seja, ninguém olha a foto de um cachorrinho e imagina características como agressivo, pouco amigável ou antissocial.

Logo, quando pensamos em marcas, os arquétipos transmitem o mesmo significado.

Em outras palavras, apresentam aos consumidores as características por trás das marcas.

Mas, devemos escolher um arquétipo dominante e não todos.

Com essa estratégia, a sua marca torna-se visível para o mercado, além disso, passa a ter personalidade clara, bem definida e começa a gerar engajamento.

Logo, precisamos entender que definir o nosso arquétipo é de extrema importância na construção do nosso branding.

Assim, a sua marca começa a ser humanizada, e você consegue ter a percepção se está seguindo o caminho certo, respeitando a sua missão, visão e valores.

Quando pensamos em arquétipo de marca, é sobre isso que estamos falando.

Quais são os arquétipos de marca?

Agora que você compreende o que é arquétipo e qual a sua importância na construção do branding, vamos apresentar quais são eles.

Carl Jung, apresenta 12 tipos de arquétipos.

  1. O Inocente
  2. O Sábio
  3. O Herói
  4. O Fora da Lei
  5. O Explorador
  6. O Mago
  7. A Pessoa Comum
  8. O Amante
  9. O Bobo da Corte
  10. O Cuidador
  11. O Criador
  12. O Governante.

Ele acredita que todos nós nos encaixamos dentro das 12 opções, com um único arquétipo sendo dominante.

Vamos apresentar cada um deles para vocês.

O Inocente

Arquétipos - Inocente.

Como o próprio nome já adianta, esse arquétipo carrega como característica a  simplicidade, transparência, bondade e positividade.

O Inocente enxerga tudo de forma simples, busca resgatar a inocência da criança e mostrar o lado positivo de tudo.

Para ele, as coisas podem ser resolvidas de forma simples e descomplicada.

O seu objetivo é ser feliz e esforçar-se ao máximo para ser bom.

Marcas com esse arquétipo:

  • Coca-cola
  • Disney
  • Mc Donalds

O inocente busca uma forma de adequar o seu estilo de vida, a um modo mais natural e simples.

Ele deseja ser livre para ser ele mesmo, sem rótulos e sem imposições da sociedade.

Na prática, marcas que estão ligadas a bondade, simplicidade e que trazem valores sólidos na sua identidade, se encaixam melhor a esse arquétipo.

Seus produtos e serviços fornecem uma resposta objetiva e simples a possíveis contratempos fáceis de identificar.

O arquétipo do inocente é mais sensível aos preços.

O Sábio

Arquétipos - Sábio

A razão de existir desse arquétipo, é o conhecimento. 

O sábio está sempre em busca de aprender coisas novas, estimula o aprendizado e tem como base a informação.

Seu objetivo é ajudar o mundo a obter sabedoria, valorizando muito o ato de pensar.

Para esse arquétipo, o ato de compartilhar conhecimento é uma forma de entender o mundo.

O sábio traz em suas características a sabedoria, a inteligência, o aprendizado, a evolução e uma visão de mundo diferente.

Marcas com esse arquétipo:

  • Google
  • Harvard
  • FGV

O sábio é o arquétipo especialista, entretanto, metódico e detalhista. 

Na prática, produtos que estimulem a criatividade e fazem o seu público pensar e raciocinar, se adequam a esse arquétipo.

Logo, escolha esse arquétipo se for capaz de provar que todas as informações estão baseadas em dados e fatos.

O Herói

Arquétipos - Herói

Esse arquétipo é conhecido por correr atrás dos seus objetivos, não medindo esforços para conquistar o que deseja.

O seu objetivo é mudar o mundo, quer e busca fazer a diferença, de forma a não mostrar a sua vulnerabilidade.

Em suas características podemos destacar a coragem, a dedicação, o esforço, a força e a confiança.

Esse arquétipo é altamente produtivo e está sempre pronto para encarar os desafios que aparecem em seu caminho.

Para o herói tudo é possível, basta esforço e dedicação.

Marcas com esse arquétipo:

  • Nike
  • Avengers
  • Adidas

O arquétipo do herói é veloz, ágil e dinâmico, além de muito disciplinado.

Busca focar todos os seus esforços em ser melhor e se destaca pelas escolhas difíceis, priorizando sempre o que é necessário e fazendo tudo aquilo que precisa ser feito. 

Na prática, marcas que trabalham com produtos inovadores e causam impacto, trazem o herói na sua identidade.

Esse arquétipo trabalha com preços moderados, e busca ajudar o seu público a alcançar resultados ainda melhores.

O Fora da Lei

Arquétipos - Fora da Lei

Esse arquétipo é também chamado de Rebelde, logo, são as marcas que possuem seus próprios valores, estão fora das regras sociais.

O fora da lei não mede esforços para fazer o que acredita, e a sensação de incômodo ao que desrespeito a sociedade, fazem com que ele revolucione o que está ao seu alcance. 

O seu objetivo é quebrar regras, gostam da liberdade e trazem soluções inovadoras e disruptivas.

Características como a rebeldia, a revolução e a quebra de padrões, fazem parte do arquétipo fora da lei.

Além disso, ele apresenta uma postura sarcástica e desajustada, possui o desejo de ser temido e não adorado.

Marcas com esse arquétipo:

  • Apple
  • Harley-Davidson
  • Chilli Beans

O fora da lei é fiel aos seus valores, e precisa atrair a atenção para si, muitas vezes faz as coisas com a intenção de chocar.

Na prática, os consumidores se identificam com essa personalidade, e desejam criar algo fora do padrão.

Trabalhe com preços mais baixos, isso vai ajudar a sua marca a alcançar esse público.

O Explorador

Arquétipos - Explorador

Esse arquétipo carrega com si outros dois arquétipos: o criativo e o herói.

O explorador acredita que a partir de pequenas mudanças em nossa rotina, conseguimos alcançar a sensação de plenitude e felicidade.

Esse arquétipo, tem como objetivo explorar o mundo e conquistar a sua liberdade, está sempre em busca do novo, sem medo.

Em suas características temos a ambição, a inquietação, é aventureiro, independente e individualista.

Marcas com esse arquétipo:

  • Land Rover
  • Discovery
  • Heineken

O Explorador está associado à geração Y, que está sempre em busca da sua individualidade.

Esse arquétipo está presente em marcas que tiram o consumidor da zona de conforto.

Além disso, incentivam esses a viverem experiências incríveis e desafiadoras.

O Mago ou Mágico

Arquétipos - Mago

Como seu próprio nome sugere, esse arquétipo está ligado à magia e a transformação do senso comum e da realidade, sempre acompanhada de um propósito.

O mago procura entender a visão das leis fundamentais do universo, mas, nem sempre pensa nas consequências.

Esse arquétipo carrega como alicerce essa transformação do senso comum e da realidade, mas, nem sempre pensa nas consequências.

O seu objetivo é criar algo especial, fazer dos sonhos realidade. O mago busca expandir a consciência das pessoas, inspirar  e ajudar essas a transformarem o seu mundo.

O mago traz em suas características o carisma, a coragem, a liberdade, é visionário, misterioso e sonhador.

Marcas com esse arquétipo:

  • Harry Potter
  • Nubank
  • Red Bull

Esse arquétipo simboliza a sabedoria mágica, ele usa da tecnologia, ciência e religião para compreender os mecanismos que conduzem as coisas e as pessoas no universo.

O Mago encoraja os consumidores a viverem experiências que desejam, mas nunca tiveram coragem.

Se a sua empresa tem como propósito oferecer momentos mágicos e mexer com a consciência do seu público, o Mago pode ser um caminho.

A Pessoa Comum

Arquétipos - A Pessoa Comum

Esse arquétipo também é chamado de cara comum, ou seja, ele deseja ser igual aos outros e  deseja fazer parte do grupo, sendo mais um em meio a tantos.

A pessoa comum não deseja se destacar em meio a multidão, prefere ter o mesmo que as pessoas à sua volta.

Seu objetivo é se conectar de forma efetiva na sociedade, trazendo um diálogo simples e acessível.

Esse arquétipo possui como característica a igualdade, conexão, pé no chão, é amigável e solidário.

Marcas com esse arquétipo:

  • Havaianas
  • GAP
  • Nivea

Esse arquétipo é o mais democrático e se faz presente em vários nichos da sociedade, e não costumam expor as suas convicções.

Na prática, esse arquétipo é usado por marcas que passam a ideia de que todos são iguais, e o seu produto não é destinado a um público específico.

Ela compreende que não deve diferenciar os seus produtos considerando raça, religião ou classe social.

O Amante

Arquétipos - O Amante

Esse arquétipo tem como foco as relações, ou seja, busca relacionar-se com outras pessoas e carrega o desejo de ser envolvente.

O Amante tem seu foco nos 5 sentidos e busca criar uma experiência multissensorial, prezando sempre pela exclusividade e a alta qualidade.

Como características ele traz a sensualidade, o comprometimento, a ousadia, a personalização e o bem-estar.

Marcas com esse arquétipo:

  • Dior
  • Channel
  • Victoria’s Secret

O Amante está relacionado a várias marcas, principalmente a marcas ligadas ao mundo da moda e nas indústrias de cosméticos.

Marcas que oferecem um produto exclusivo e personalizado, carregam o amante na sua identidade, fazendo o consumidor se sentir único.

O Bobo da Corte

Arquétipos - O Bobo da Corte

Esse arquétipo também pode ser chamado de Comediante, ele acredita no bom humor e busca levar a vida de forma simples, tranquila e despreocupada.

O bobo da corte tem como objetivo se divertir, levando alegria para todos que estão à sua volta, sem se estressar.

Logo, em suas características encontramos a alegria, a leveza, o bom humor, é divertido, irreverente e carismático.

Marcas com esse arquétipo:

  • Skol
  • Trident
  • Pepsi

Esse arquétipo é autêntico e sincero, quer ser aceito, mas deseja que as pessoas o aceitem como ele é, extrovertido e espontâneo.

Marcas com uma personalidade disruptiva e inovadora, trazem esse arquétipo em sua personalidade.

Seus produtos são de fácil acesso e consumidos em grande escala.

O Cuidador ou Prestativo

Arquétipos - O Prestativo

Esse arquétipo carrega consigo o desejo em ajudar o próximo, não medindo esforços para isso.

Seu objetivo é apresentar soluções que visem oferecer uma vida melhor aos seus consumidores. 

Para o cuidador, as pessoas são o foco, assim como as suas necessidades.

Como características, podemos ressaltar a proteção, o afeto, a generosidade, altruísta e compassivo.

Marcas com esse arquétipo:

  • Amazon
  • Nestlé
  • Johnson & Johnson

Esse arquétipo teme as dificuldades e impactos que isso pode gerar na vida das pessoas que possuem menos condições.

O cuidador está presente em marcas que se posicionam diante de assuntos sociais e ambientais.

Esse arquétipo também está presente em marcas sem fins lucrativos.

O Criador

Arquétipos - O Criador

Esse arquétipo carrega a criatividade em sua personalidade e está sempre pensando em projetos que sejam capazes de fazer a diferença na vida das pessoas.

O criador é aquele arquétipo que coloca a mão na massa e usa da sua imaginação para mudar o mundo.

Tem como objetivo criar algo de valor duradouro, deixando a sua marca registrada e não para até alcançar o seu objetivo.

Invenção, criatividade, espírito empreendedor, transformador e nada conformista, são algumas características encontradas nesse arquétipo.

Marcas com esse arquétipo:

  • Pixar
  • Lego
  • Netflix

Dentro do marketing, quase todos se expressam por meio da criatividade, seja por meio da decoração ou artes em geral.

Na prática, o criador está presente nas marcas inovadoras e que estimulam o consumidor a buscar alternativas criativas para o seu problema.

Esse arquétipo fornece aos seus consumidores, todas as oportunidades disponíveis às quais ele terá ao adquirir os seus produtos.

Além disso, marcas que buscam se diferenciar no mercado, carregam esse arquétipo em sua personalidade.

O Governante

Arquétipos - O Governador

Por fim, chegamos ao nosso último arquétipo, O Governante.

Esse arquétipo traz a liderança com ele, possui grande facilidade para se expressar e discursar com o intuito de unir pessoas em volta de uma ideia.

O seu objetivo é colocar ordem em meio ao caos, controlar e exercer o poder.

O governante se sente super confortável no meio da multidão, além disso, o poder persuasivo faz parte da sua personalidade.

Apesar de ter carisma, quando preciso se mostra autoritário e não poupa forças em seu discurso.

Como características podemos citar a liderança, é organizado, persuasivo, procura por produtos de qualidade e status.

Marcas com esse arquétipo:

  • Microsoft
  • Mercedes-Benz
  • Johnnie Walker

O governante está sempre no poder, lida com diversas responsabilidades e sempre com muita competência.

Podemos dizer, que esse arquétipo se preocupa com o bem-estar geral.

Na prática, marcas que trazem a ideia de poder aos seus consumidores, luxo e tradicionalidade, carregam esse arquétipo.

É necessário unir segurança, luxo e poder.  

Os preços dessas marcas são os mais altos do mercado, agregando o valor  de status, poder e luxo ao seu produto.

Arquétipo na construção de uma marca de sucesso

Com o mercado cada vez mais competitivo, as marcas têm a difícil tarefa de fazer com que o seu público perceba os seus produtos.

Logo, é preciso que as marcas tenham o seu posicionamento muito bem definido na mente dos consumidores.

Apesar de ainda ser desconhecido ou até mesmo desconsiderado por algumas pessoas, os arquétipos funcionam como um modelo comportamental do nosso público.

Ou seja, eles são capazes de despertar emoções e consequentemente influenciar o processo de decisão dos consumidores.

Assim, quando um arquétipo está bem alinhado à marca, é mais fácil do público identificá-la diante das concorrentes. 

Portanto, o primeiro passo é escolher o arquétipo que se adeque melhor não só a sua marca, mas também aos seus consumidores.

Entenda que, quando os seus produtos estão emocionalmente alinhados, mesmo que inconscientemente eles são reconhecidos pelo público.

Além disso, o relacionamento marca x consumidor, é criado através de conexões profundas, e isso é feito ativando gatilhos mentais certos.

Afinal, com o seu posicionamento bem definido, a comunicação se torna mais assertiva, sendo o primeiro passo rumo ao sucesso nas vendas.

É preciso que o consumidor entenda as diferenças entre a sua marca e as demais presentes no mercado.

Por fim, podemos dizer que os arquétipos são importantes ferramentas dentro do marketing de qualquer negócio.

Para isso, é de extrema importância que as marcas entendam o seu significado, ou seja, tenham claro o seu propósito.

Assim, marcas terão bons produtos, boas estratégias, um melhor posicionamento, uma comunicação mais assertiva, e com isso,  surge a percepção de valor da marca.

Conclusão

Em resumo, podemos afirmar que  os arquétipos são responsáveis por criar uma conexão entre os consumidores e as marcas.

Com isso, através de gatilhos mentais, acabam por influenciar o modo como enxergamos e interpretamos as coisas, mesmo que inconscientemente.

Lembrando que, o objetivo de toda marca não é só apresentar o que faz e ganhar leads. 

É preciso agregar valor e ter um significado na vida do seu consumidor.

Tais arquétipos ajudam não só a criar uma relação com o público, mas também transmitir valores da marca e o seu propósito.

Tenha em mente para que a sua marca existe e como ela quer se posicionar, tornando a comunicação mais assertiva e garantindo o sucesso das vendas.

Sendo assim, qual o arquétipo da sua marca?

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Google Analytics – Aprenda como configurar em seu site.

IMG1 - Google Analytics

O Google Analytics é uma ferramenta de extrema importância para monitorar e analisar um negócio digital.

O seu objetivo é extrair dados relevantes para as suas estratégias de marketing digital.

Tal monitoramento, é feito através de códigos de rastreamento que são inseridos em seu site.

A princípio, trata-se de uma ferramenta gratuita.

Além disso, o site do Google Analytics pode ser integrado a outros serviços do Google, como o Ads e o Search Console.

Ele disponibiliza dados como: 

  • O perfil de quem acessa o seu site
  • Páginas mais acessadas
  • Taxas de conversão
  • E outros dados relevantes para a sua estratégia. 

Ou seja, o Google Analytics te dá acesso ao tráfego, identificando as principais fontes para que você otimize estes canais.

Assim, com essas informações, você consegue traçar estratégias on e offline de forma mais consistente para o seu negócio.

Bem como, acompanhar os resultados digitais em tempo real.

Neste artigo, vamos ensinar como:

  • Instalar o Google Analytics
  • As suas configurações básicas
  • Como gerar código de acompanhamento
  • Como automatizar os relatórios da plataforma.

Por que fazer a configuração do Google Analytics?

IMG2 - Google Analytics

Se você é novo no mundo dos sites e métricas, deve estar se perguntando: O que faz o Analytics ser tão bom?

Antes de mais nada, o Google Analytics responde a toda e qualquer pergunta sobre o tráfego do seu site.

Logo, oferecendo maior clareza sobre o comportamento do seu público.

  • Quem é o público que acessa? 
  • Em qual página o público passa mais ou menos tempo? 
  • Qual é o ticket médio das compras que as pessoas realizam? 

Portanto, em tempos de consumo on-line crescente, esse tipo de informação é primordial.

Primeiros passos

IMG3 - Google Analytics

Antes de tudo, para começar a sua jornada no Google Analytics, você vai precisar de uma conta do Google.

Ou seja, recomendamos que você crie uma conta profissional e de uso exclusivo para os assuntos do site.

Ela será utilizada enquanto esse domínio existir.

Código de Acompanhamento

IMG4 - Google Analytics

O código de acompanhamento é a ponte entre o seu site e a conta do Google Analytics. 

Logo, você deverá adicioná-lo ao código das suas páginas para no futuro poder rastreá-las. 

Posteriormente, falaremos sobre esta instalação.

A princípio, para gerar o código de acompanhamento do Google Analytics, siga o passo a passo:

  1. Vá até o site do Analytics e clique no botão superior direito “Criar uma conta” ou faça o login se já tiver uma conta gmail.

2. Faça o login e clique em Inscreva-se.

3. Preencha esta nova página com as informações sobre o seu site para que o código possa ser gerado corretamente:

  • Em “O que você deseja acompanhar?” : selecione Website ou Aplicativo.
  • “Nome da Conta”, coloque o nome que identificará a conta, como por exemplo “E-commerce X”.
  • “Nome do Website”, insira corretamente o nome do site.

Se você tiver um domínio para cada segmento do seu site, especifique “Site do e-commerce X B2B” e “Site do e-commerce X B2C”;

  • Em “URL do site” coloque o endereço do site a ser analisado. Aqui é o endereço geral e não o de uma página específica.
  • Categoria do setor não é uma opção obrigatória, mas é legal selecioná-la para ter melhores insights no futuro.
  • O Fuso Horário também não é obrigatório, mas a sua configuração correta irá te ajudar (e muito!) a analisar os hábitos de navegação dos visitantes.
  • Em “Configurações de compartilhamentos de dados” você permite que seus dados sejam analisados pelo Google e especialistas. 
  • Leia com atenção e assinale as melhores opções para você e para a sua empresa.

4. Aceite os termos.

Pronto!

Você gerou o código de acompanhamento do seu site, dessa forma já pode trabalhar com ele.

Instalação do Código

IMG5 - Google Analytics

Lembra que falamos sobre adicionar o código de acompanhamento nas páginas?

Agora é a hora.

Antes de tudo, verifique se você tem acesso à edição do seu website.

Você encontra essa informação em: “Acesso” > “Acesso ao WordPress”, ou qualquer outro sistema de gerenciamento de conteúdo.

Entretanto, caso não tenha, solicite essa permissão ou trabalhe em parceria com quem tem acesso ao back-end do seu site.

Essa pessoa é o desenvolvedor do seu site ou app, ou alguém da equipe de TI.

Em seguida, com o acesso em mãos, vá a página do Google Analytics e copie o código “Acompanhamento de website”.

Depois disso, siga o passo a passo:

  1. Faça o login no WordPress ou abra o código HTML do seu site.
  2. Em gerenciadores de conteúdo como o WordPress, acesse Aparências > Editar, caso tenha outra plataforma, acesse o arquivo “index.html”.
  3. Insira o código “Acompanhamento de website” copiado no topo do site logo antes de </head> no HTML.

E pronto!

Achou o passo a passo complicado?

Saiba que existem dois plugins que podem facilitar este trabalho.

O Insert Headers and Footers, por exemplo, adiciona scripts extras tanto no header quanto no footer do seu site ou blog.

Para o caso deste código, você deverá adicionar no header.

Já o Google Analyticator é um dos plugins mais famosos para a instalação do Analytics, com mais de 3.5 milhões de downloads.

Como Usar? Configurações Básicas

IMG6 - Google Analytics

Agora, vamos começar a configuração inserindo o código de acompanhamento em todas as páginas do seu site.

Com todas as páginas “codificadas”, é só aguardar.

Os dados começam a ser coletados em 24 horas.

Vale lembrar, que o Google Analytics possui inúmeras possibilidades e quanto melhor configurado ele estiver, mais dados estruturados ele é capaz de gerar.

Dica de ouro:

Há um canal no Youtube da própria ferramenta com dicas e cursos sobre o Analytics.

Você também pode acessar o suporte do Google e buscar as respostas que procura.

Automatizando Relatórios

IMG7 - Google Analytics

Agora que você já adicionou o código em todas as páginas do site, é hora de ir atrás dos relatórios.

Sabemos que o Google Analytics oferece várias métricas, além disso, permiti combinar a visualização de campanhas, metas, eventos, entre outros.

Contudo, quando correlacionadas podem gerar resultados ainda mais claros para o Marketing Digital.

Logo, os relatórios automatizados do Google Analytics existem para suprir essa necessidade.

Sendo assim, você seleciona as informações a serem correlacionadas e o Analytics resolve essa tarefa.

Primeiro passo para começar a criar Relatórios

IMG8 - Google Analytics

Primeiramente, para começar a criar relatórios no Google Analytics, precisamos criar uma pasta no Google Drive. 

Em seguida, com a sua conta no gmail ativa, você tem acesso a esta ferramenta.

Vamos supor que o nome da pasta seja “Empresa X”.

  1. Abra essa pasta e crie uma nova planilha dentro dela. Salve.
  2. Agora clique na engrenagem no canto superior direito da pasta do Drive e depois em “Settings”. 
  3. Quando a janela abrir, vá até “Manage Apps” e clique em “Connect more apps”.
  4. Vá até a parte de busca e digite script . Depois, clique em “Connect” para o Google Apps Script.
  5. Agora crie um script da mesma maneira que você criou uma planilha. Não se esqueça de que ele deve estar dentro da mesma pasta criada anteriormente.

Em seguida, é hora de habilitar a API do Google Analytics.

O API nada mais é, que um conjunto de padrões que permitem a criação de plataformas de maneira mais prática.

Habilitando a API do Google Analytics

IMG9 - Google Analytics

Antes de tudo, abra o Script criado e vá em Resources (no topo da tela) > Advanced Google Services.

  • Na janela aberta, ative o Google Analytics API. Basta clicar em “off” para que “on” seja ativado.
  • Vai surgir uma mensagem para habilitar o serviço Google Developers Console. Clique no link deste aviso e digite analytics no campo de busca dessa nova página.
  • Selecione “Analytics API” e clique em “Enable”.

Enfim, está tudo pronto para você de fato desenvolver o relatório!

Criando um relatório no Analytics

IMG10 - Google Analytics

Antes do desenvolvimento, você deve entender quais são os passos a serem realizados pelo script para a montagem deste relatório.

Ou seja, vamos supor que a ideia é buscar as cinco páginas mais acessadas nos últimos 30 dias e listá-las em uma tabela. 

Além disso, queremos saber o tráfego de cada uma nos 30 dias anteriores. Também queremos que essa variação apareça em uma terceira coluna.

Para o caso desta hipótese, passaremos por 6 etapas:

  1. Acesse a API do Google Analytics e extraia as páginas mais acessadas no blog;
  2. Detecte quais são as cinco páginas mais acessadas;
  3. Busque os acessos dessas páginas nos 30 dias que antecedem;
  4. Calcule a variação no tráfego;
  5. Insira os dados na planilha;
  6. Configure um gatilho para executar este código periodicamente.

Em seguida, vamos escrever o código que dará origem a este relatório:

Para extrair os dados que queremos, utilizamos a função a seguir:

Onde:

  • “Tabled” é o valor referente ao perfil de acesso à conta. 
  • “StartDate” é a data do início do período dos dados coletados. 
  • “EndDate” é a data final deste período.
  • “Metric” são os valores referentes às métricas a serem analisadas
  • “Option” é o objeto com algumas opções de busca.

Por fim, chegou a hora de inserir os primeiros códigos. 

Vamos começar configurando o período da busca. 

Como o Analytics utiliza a formatação americana (yyy-mm-dd), utilizaremos uma função para ajustar a data que queremos. 

Logo, vai ficar assim:

No final deste código utilizamos o Logger. 

Ele imprime os valores que podem ser lidos em View > Logs. 

Em seguida, é hora de inserir a função para coletar dados do Analytics:

Aqui definimos as variáveis para os parâmetros que escolhemos e criamos o objeto com as ações. 

Ou seja, aqui utilizamos a função que o Apps Script oferece para acessar a API.

Por fim, vamos passar os valores para uma tabela e imprimir.

Para inserir os resultados na planilha, adicionamos este código no final da função anterior:

Neste código, acessamos a planilha com o Spreadsheet App. 

Para isso, basta inserir a url da planilha criada para o projeto (aquela que está no Drive).

Com a planilha salva em uma variável, definimos qual aba utilizaremos. Neste caso, será Sheet 1.

Ainda com a aba selecionada, criamos uma variável com o range dos dados da tabela. 

Ele é definido pela posição da primeira célula (linha+coluna) e depois com o tamanho em linhas e colunas. 

Tais tamanhos, foram obtidos pela propriedade “length” da variável, a qual contém os valores.

Agora é a vez de coletar os valores do mês anterior.

De antemão, vamos repetir o processo dos dados do último mês, alterando as datas de início e fim dos períodos.

Logo, vamos usar uma nova data two Months Ago.

E então faremos uma nova requisição para o GA:

Como estes resultados estão em uma ordem diferente, devemos fazer uma busca para cada linha da tabela que queremos analisar.

Aqui criamos um loop que passa em cada linha e procura se a página é a mesma em todos os novos resultados.

Caso seja, este loop adiciona valor à linha e também uma variação de posição do mês anterior ao mês atual.

Por fim, devemos alterar a primeira linha da tabela editando a linha onde definimos.

Ela vai de:

 para:

Agora é só inserir a sequência a seguir no final do código para adicionar estes novos dados na tabela.

Atualize a planilha e veja os resultados!

Para que o seu código seja executado periodicamente, clique no relógio do menu do Apps Scripts e depois em “adicionar novo trigger”. 

Selecione qual função e com que frequência este relatório deve ser executado.

Agora você tem um relatório personalizado e automatizado!

Faça experimentos com as funções e adapte o código às suas necessidades.

Conclusão

Por fim, o Google Analytics é a ferramenta ideal para decolar o Marketing Digital da sua empresa. 

Ou seja, ele é autoridade, gratuito e permite o uso de inúmeras funções.

Porém, se sentir dificuldade na hora de automatizar os relatórios, peça ajuda a um profissional e observe. 

Logo, o processo pode ser mais simples do que você imagina.

Quer saber mais sobre as estratégias de tráfego?

Assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Phygital – Integração entre o mundo online e o mundo offline

IMG1: PHYGITAL

Você já ouviu falar em Phygital?

Apesar de não ser um assunto novo, algumas empresas ainda não conhecem esse conceito.

Mas, com os avanços na transformação digital muitas já estão olhando com mais atenção para ele.

Logo, todo negócio quando pensa em consumidor, precisa estar atento a esse conceito e investir em estratégias visando uma melhor experiência para o seu público.

Lembrando que, a experiência do consumidor deve ser levada em consideração independente do canal, seja ele físico ou digital. 

Afinal, sabemos que a tecnologia tem mudado muito a forma como nos comunicamos e nos relacionamos, e o meio digital traz novas demandas.

Precisamos mudar de forma rápida, afinal, essa constante transformação representa uma ruptura nos atuais modelos.

Neste artigo, vou vai encontrar:

  • O que é o Phygital
  • Quem são os consumidores Phygital
  • As tecnologias para a experiência Phygital
  • O impacto na jornada e na experiência do consumidor
  • Como aplicar o phygital na sua empresa

O que é Phygital?

Phygital significa a integração entre o mundo online e o offline.

Ou seja, o mundo físico com o mundo digital, visando uma melhor experiência para o consumidor e maior engajamento.

Na década de 90, muitos acreditavam que um dia o mundo seria 100% digital, e que todas as nossas tarefas seriam realizadas no meio online.

Então, em 2007 nos EUA, Steve Jobs apresentou ao mundo o iPhone.

Enfim, tínhamos todos os dados que queríamos à nossa disposição, e tudo de forma organizada.

Com isso, o mundo físico passou a não ser o suficiente, e a partir daí surgiu um abismo entre todas as facilidades oferecidas no meio digital para o mundo físico.

O que antes era apenas um ambiente para buscas, se tornou um terreno fértil para novos modelos de negócios.

Logo, começaram a surgir as propagandas e o comércio online, o qual teve um aumento de 40% em março, registrando 1,66 bilhões de acessos. Confira os dados.

Vale ressaltar que muitas empresas já nasceram no meio digital, como a Sallve, por exemplo.

A empresa de cosméticos fundada pela blogueira Julia Petit, Márcia Netto e Daniel Wjuniski, é a primeira empresa DNVB (Marcas Digitais Nativas Verticais).

Ou seja, nascida no meio digital e uma das mais populares nas redes sociais.

Em contrapartida, temos as empresas mais tradicionais, que iniciaram suas atividades no meio físico e com o tempo foram migrando para o meio digital. 

Tudo isso, alinhado a uma boa estratégia de branding e marketing digital.

Para muitos especialistas, o phygital é o presente e o futuro da experiência do consumidor.

Empresas precisam estudar meios de integrar o online com o offline, de modo a estar presente onde e quando o consumidor precisar.

Além disso, é preciso mudar o seu mindset de forma rápida e efetiva.

Consumidor Phygital

Segundo dados apresentados pelo índice MCC-ENET, no primeiro trimestre de 2021, a quantidade de consumidores do e-commerce já era de 17,20%.

Sendo que no mesmo período em 2020 era de 12,3%.

Por conta do coronavírus, muitas pessoas acabaram aderindo ao home office, o que equivale a quase 60% da população.

Segundo uma pesquisa realizada pela Hibou, empresa de monitoramento de mercado e consumo.

Com isso, muitas pessoas passaram a usar com mais frequência os meios digitais, bem como, conhecer mais as características dele.

Como por exemplo, a variedade de produtos e ganho de tempo.

Logo, os consumidores passaram a esperar o mesmo das lojas físicas, ou seja, todos os ganhos positivos trazidos pelo meio digital acabaram ultrapassando o varejo físico.

Assim, as empresas de todos os segmentos, viram a necessidade do look and feel somado à conveniência digital.

IMG2: PHYGITAL

O consumidor phygital, já alcançou um estágio de maturidade onde ele entende que ambos os mundos não são mais distintos.

Esse busca uma melhor experiência e o que proporciona um maior ganho para ele.

Características do consumidor Phygital

  • Exigente: ele costuma comparar a sua jornada de compra nos diferentes segmentos do mercado, e espera que todos sejam iguais, sem barreiras e simples.
  • Desconfiado: Está sempre atento aos acordos e propostas que são feitas para ele.
  • Consistente: Costuma pesquisar o que deseja em diversos meios e espera que todos apresentem as mesmas condições e até a mesma linguagem.
  • Sempre informado: Prioriza informações rápidas e está sempre atento aos sites que garantem maiores benefícios. 
  • Infiel: Por ter diversas opções no meio digital, costuma trocar de marca com mais frequência e busca sempre conhecer algo novo.

O consumidor phygital, já tem conhecimento das infinitas possibilidades disponíveis no meio digital.

Ele busca sempre comparar preços e opções de forma simples e rápida. 

Para isso, ele quer transitar do meio digital para o físico sem encontrar nenhuma dificuldade, seja dentro da loja ou na casa dele.

Portanto, cabe às empresas entenderem qual o melhor caminho a seguir para conseguirem realizar a integração dos canais.

Sempre com o objetivo de aperfeiçoar a experiência do consumidor.

Ou seja, não pode haver barreiras na comunicação, é preciso combinar a inteligência artificial com os dados.

Para assim entender as expectativas do consumidor e sanar todas possíveis.

Ao contrário do que alguns podem pensar, não é criar estratégias para que esse consumidor esteja no centro.

Mas sim, estar presente e fornecer a ele a liberdade de escolher o que for melhor.

Esses esperam por uma melhor experiência, conteúdos em redes sociais que sejam relevantes, um ótimo atendimento, entre outros. 

Por isso, conhecer quem são os seus consumidores e o que eles esperam, é de extrema importância.

Afinal, não temos como criar estratégias de marketing sem conhecer o nosso público alvo. 

Tecnologia Phygital

IMG3: PHYGITAL

Não temos como falar da integração do meio digital com o físico, sem falar em tecnologia, não é mesmo?

Afinal, ela é primordial para que os consumidores consigam usufruir ao máximo dos benefícios que podem ser oferecidos.

Logo, é preciso obter conhecimentos multidisciplinares no que tange à tecnologia.

Conheça algumas tecnologias indispensáveis.

Inteligência Artificial

Com ela, conseguimos entender os padrões, nos antecipar às mudanças, as tendências e captar melhor os dados disponíveis para essa análise.

No phygital é essencial o uso dela, já que no meio digital essa análise de dados ocorre de forma diferente.

Internet das Coisas

Ela é responsável por conectar itens do meio físico ao meio digital, criando uma experiência phygital mais direta. 

Por exemplo, a Alexa, assistente virtual da Amazon. Ela é capaz de nos manter conectados de forma simples e sem o uso de celulares.

Realidade Aumentada

Une o mundo físico com o digital, através da criação de experiências digitais, oferecendo maior praticidade e conforto na hora da compra.

Por exemplo, o QR Code, que apresenta todas as informações relevantes ao cliente sobre um determinado produto.

Reconhecimento Facial

Lembrando, que a privacidade dos dados devem ser respeitadas, é uma forma que visa garantir maior segurança aos consumidores.

Com ela é possível indicar produtos de acordo com o perfil do consumidor, como resultado é possível potencializar estratégias de venda.

O impacto phygital

IMG4: PHYGITAL

Ter uma boa estratégia phygital, pode contribuir para que o consumidor permaneça evoluindo de forma positiva na jornada de compra.

Portanto, é preciso mudar a forma de abordagem, ou seja, precisamos entender e conhecer a jornada de compra do consumidor e nos adequarmos a ela.

Precisamos ter em mente os pontos de atenção dentro dos canais de comunicação.

Lembrando sempre que o consumidor não está só na loja, mas sim em casa adquirindo produtos no meio digital e pesquisando por esses.

Assim, qualquer informação divergente que conste do meio digital para o meio físico, sendo ela: preço ou qualquer outra, causa frustrações nos consumidores.

Logo, é primordial criar estratégias que estejam voltadas para o cliente e na experiência dele com a marca, de forma sólida e personalizada.

O consumidor busca e precisa ter as suas necessidades atendidas em todos os canais da empresa e de forma totalmente integrada.

Ou seja, tanto no meio digital como no meio físico, o consumidor deve ter a possibilidade de realizar o que deseja independente do canal.

Afinal, isso é o que torna a sua experiência simples e ágil.

Aplicando o Phygital

Sabemos que tratar bem e com respeito os nossos clientes, é essencial no processo de fidelização.

E isso independe do canal de comunicação, seja ele digital ou físico.

Afinal, ter clientes engajados com a nossa marca e verdadeiros divulgadores dela, é o que todo negócio busca, independente do seu segmento ou porte.

Antes de tudo, precisamos pensar em todos os possíveis contratempos que podem aparecer na experiência do consumidor.

E assim, nos anteciparmos e oferecermos soluções rápidas.

Por exemplo, desde a experiência dele na navegação do nosso site, até o as técnicas usadas de customer experience.

Um consumidor insatisfeito pode custar mais do que você pensa.

Logo, todas as estratégias phygital, devem ser criadas pensando sempre em melhorar a experiência do consumidor, e consequentemente aumentar o retorno.

Com base nisso, vamos apresentar alguns passos para você aplicar o phygital no seu negócio.

Invista no Omnichannel

Não temos como falar de comunicação em múltiplos canais, sem apresentar um tom de voz que esteja alinhado com a marca e uma comunicação personalizada.

Logo, a estratégia omnichannel serve para padronizar a comunicação em todos os canais do seu negócio, e o intuito é engajar o seu público com a marca.

Ou seja, quando as pessoas são bem atendidas nos canais digitais, elas esperam o mesmo atendimento quando vão até as lojas físicas.

O omnichannel tem como objetivo oferecer uma única jornada ao consumidor, com excelência e enxergando ele como o centro das atenções 

Integração do digital com o físico

Podemos e devemos criar ações de marketing integradas.

Apesar de a plataforma ser diferente, com um bom planejamento e criatividade podemos unir o mundo digital e o físico.

O objetivo pode ser criar uma rede de networking, atrair parcerias, estimular as vendas, além de oferecer uma experiência única ao público.

Portanto, é preciso conhecer bem os canais que podem ser explorados, com o objetivo de chamar a atenção e engajar o consumidor nas diferentes plataformas usadas pelo seu negócio.

Entender o comportamento e as preferências do nosso consumidor, contribui e muito nesse processo.

Despertando neste, o desejo de compartilhar essa experiência com outras pessoas.

Ofereça experiências únicas

Marketing de experiência ou marketing sensorial, é uma área que tem como objetivo surpreender os consumidores em locais onde eles não esperam receber informações de marketing.

Logo, através de uma boa ação, você consegue surpreender o consumidor e fazer com que esse sinta-se parte da empresa.

Afinal, sabemos que pessoas compram mais que produtos e serviços, elas compram as experiências e as sensações oferecidas pela marca.

Empresas que conseguem realizar isso, vão se destacar em meio a concorrência.

Conclusão

Por fim, precisamos compreender que o phygital é o futuro do marketing, e nós já estamos vivendo isso.

Diariamente surgem novas tecnologias, e essas são responsáveis por impulsionar a forma como os consumidores se relacionam com as marcas.

Como resultado, as ações voltadas à comunicação e marketing das empresas, também sofrem mudanças.

Precisamos quebrar essas barreiras na comunicação, tudo isso somada a uma inteligência artificial e levantamento de dados.

Logo, é primordial criar estratégias que estejam voltadas para o cliente e na experiência dele com a marca, de forma sólida e personalizada.

Para muitos especialistas, o phygital é o presente e o futuro da experiência do consumidor.

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Google Analytics 4 – Entenda a atualização do Analytics

IMG1: Google Analytics - GA4

O Google Analytics 4 ou também chamado GA4, traz um monitoramento mais efetivo sobre o comportamento dos consumidores.

Tal monitoramento, é feito em cada etapa da sua jornada com as marcas.

Sendo assim, o Google Analytics 4 busca preencher espaços deixados pela redução dos cookies.

Além de incentivar a implementação da regulamentação de privacidade de dados.

Com as mudanças relacionadas ao marketing orientado a dados, é cada vez maior a necessidade de uma visão mais analítica sobre o comportamento dos usuários.

Sendo assim, o uso de ferramentas atualizadas é de extrema importância, e uma delas é o Google Analytics.

Usada para captar insights e entender o comportamento dos usuários, a fim de criar estratégias inteligentes com base nessas informações.

Neste artigo você vai ver:

  • O que é o Google Analytics 4?
  • O que muda no Google Analytics 4?
  • Quais são as vantagens?
  • Como adicionar ao seu site?
  • Como fica a análise de dados?

O que é o Google Analytics 4? 

IMG2: Google Analytics - GA4

Diante das mudanças no comportamento dos consumidores e a privacidade dos usuários no meio digital, surgiu a necessidade de uma atualização ao que desrespeito a análise de dados.

Portanto, o Google Analytics 4 ou GA4 nada mais é do que uma atualização do Analytics, antecipando uma tendência da Transformação Digital.

Ou seja, o uso de análises preditivas para fundamentar decisões estratégicas.

Logo, através do uso da inteligência artificial, o GA4 fornece uma visão mais completa do usuário.

Dessa forma, contribuindo na otimização do ROI (Retorno sobre Investimento) das campanhas.

Uma vantagem do Google Analytics 4, é que ele pode ser usado em sites e apps, enquanto que o Universal Analytics (geração anterior) era compatível somente com sites.

Tais informações são de extrema importância para entender como os usuários interagem com o nosso site e melhorar a sua experiência.

Logo, é possível otimizar os resultados de conversão.

O que muda no Google Analytics 4?

IMG3: Google Analytics - GA4

Em primeiro lugar, uma das mudanças é a possibilidade de se obter uma visão com foco no usuário.

Dessa forma, as análises passam a ser feitas com base no comportamento e não mais de modo fragmentado.

Ou seja, não sendo mais baseada na segmentação dos dispositivos usados pelos usuários para acessar os canais da empresa.

Logo, as campanhas no google ads podem ser personalizadas de acordo com as etapas do cliente na jornada de compra.

Por exemplo, omnichannel, já que existe uma combinação da análise de tráfego multiplataforma.

Outra mudança é a adaptação de plataformas para um futuro sem o uso de cookies.

Já que esses permitem que o ads forneça sugestões aos usuários durante seu acesso na internet, com base nos rastros deixados por esse no meio digital.

Todavia, de modo geral o que muda é a facilidade de captar e analisar dados:

Previsibilidade

Com o uso da inteligência artificial, o Google Analytics sinaliza os profissionais de marketing para mudanças significativas no comportamento dos usuários.

Insights preditivos

Com base nos dados, a inteligência artificial consegue realizar previsões e obter o cálculo da probabilidade de rotatividade.

Maior interação com o Google Ads

Através dos insights captados, podemos criar segmentações de forma mais inteligente e com maior chances de ROI.

Foco no usuário

O GA4 calcula a interação do site e app de forma conjunta, tendo foco na experiência do usuário e não nos canais.

Uma melhor integração com o Google Ads

O GA4 oferece uma melhor integração junto ao Google ads e a outros produtos do Google, contribuindo para melhorar o retorno sobre investimento do marketing.

Lembre-se, para que a sua estratégia seja efetiva, busque unificar todas as informações obtidas através do Google Analytics com outros dados relevantes da sua empresa.

Quais são as vantagens?

IMG4: Google Analytics - GA4

Todos os profissionais de marketing e aqueles que usam o Google Analytics para analisarem dados, serão beneficiados com as atualizações realizadas.

Afinal, as atualizações foram feitas com base nas solicitações dos próprios usuários.

O objetivo é aperfeiçoar a análise de dados dos clientes.

Assim, uma das vantagens é que agora as ações que antes eram realizadas após mudanças feitas no código do site, podem ser feitas em um único painel.

Assim como, apresentar informações atualizadas e em tempo real.

Além disso, é possível obter uma melhor compreensão do ciclo de vida dos clientes.

Ou seja, desde o primeiro contato com o seu site até chegarem a consumidores do seu produto e/ou serviço.

Assim, podemos mapear toda a sua jornada e obter insights baseados no comportamento e interesse desses em todos os pontos de contato com a marca.

Logo, podemos maximizar o ROI nas estratégias usadas.

Bem como, uma melhor integração entre marketing e tecnologia, visando atender as necessidades dos seus clientes.

Como adicionar ao site?

IMG5: Google Analytics - GA4

Antes de tudo, vamos precisar do Google Tag Manager, para saber mais, clique aqui

Se você já tiver uma tag configurada no código html do site, siga esse procedimento:

Acesse: Administrador > Propriedade > + Criar propriedade

IMG1 - GOOGLE ANALYTICS 4

Coloque o nome e os detalhes da propriedade > Próximo

IMG2 - GOOGLE ANALYTICS 4

Coloque as informações solicitadas da sua empresa > Criar

Após concluir essa etapa, você será direcionado para a captação de fluxo de dados. 

Nessa página você vai selecionar as opções desejadas, no caso vamos selecionar “Web para sites”.

IMG3 - GOOGLE ANALYTICS 4
IMG4 - GOOGLE ANALYTICS 4

Após completar todos os passos anteriores, pode finalizar e Criar Fluxo.

Com o novo fluxo pronto, uma nova tag de monitoramento será gerada.

Você pode instalar ela manualmente no código html, ou usar o próprio Google Tag Manager.

Se você já tem instalado o tag manager, basta escolher Usar tag existente na página > Gerenciador de Tags do Google.

IMG5 - GOOGLE ANALYTICS 4

Automaticamente vai aparecer o passo a passo do que fazer para a inclusão da nova tag:

  1. Abra uma nova janela no Google Tag Manager;
  2. Clique em Tags > Nova.
  3. Configuração da tag 
  4. Escolha Google Analytics: Configuração do GA4.
  5. Coloque o ID da métrica.
  6. Clique em Acionador 
  7. Escolha All Pages
  8. Salvar tag
IMG6 - GOOGLE ANALYTICS 4

Agora precisamos testar antes de publicar, para ver se está tudo certo:

  • Vá em visualizar para abrir o Tag Assistant
  • Coloque os dados do seu site
  • Abra a página para confirmar se a tag do GA4 está disparando
  • Clique em container loaded para visualizar

Você vai notar que na parte onde está Google containers found, já vai mostrar que o container do  Google Analytcs 4 já está ok.

Por último, feche o tag assistant, volte no tag manager e pode clicar em enviar para que a tag seja publicada.

O prazo para esses dados chegarem no Google analytics é de 24h.

Análise de dados

IMG6 - Google Analytics - GA4

Por fim, chegamos na análise de dados.

Como falado no início, o GA4 trouxe um monitoramento mais efetivo sobre o comportamento dos clientes em cada etapa da sua jornada com as marcas.

Com isso, algumas perguntas podem ser respondidas, como por exemplo:

  • A quantidade de  usuários que começam pesquisando um produto na web e acabam finalizando a compra em um aplicativo?
  • A quantidade de usuários na web que possuem o app instalado, mas que nunca usaram?
  • O tempo que leva uma jornada completa?
  • Qual o tempo em que os usuários navegam entre a web e o aplicativo?

São inúmeros os insights que podem ser captados através dessas análises.

Veja alguns dados que podem ser analisados:

Aquisição

Aponta o caminho usado pelos usuários que chegam até o seu site e o comportamento desses nos canais de aquisição.

Engajamento

Você consegue enxergar as ações tomadas pelos usuários no seu site, isso ajuda a entender quais ações podem maximizar as conversões.

Monetização

Destinada ao e-commerce, é possível visualizar os produtos mais buscados e o resultado dos anúncios no Google Shopping ou no Google ads.

Retenção

Esse relatório traz o retorno dos usuários no seu site, ou seja, qual a frequência com que eles retornam e quantas vezes eles retornam. 

Informações demográficas

Como o próprio nome sugere, são apresentados os dados de interesses, cidade, idade, gênero, região de origem, entre outros.

Tecnologia

Apresenta o sistema operacional usado pelos usuários, em outras palavras se foi por computador, celular e qual o navegador usado.

Com isso, você consegue criar audiências e direcionar melhor as suas campanhas, visando um maior engajamento, por exemplo.

Conclusão

Portanto, o Google Analytics 4, traz um monitoramento mais efetivo sobre o comportamento dos clientes em cada etapa da sua jornada com as marcas.

Com isso, maior facilidade na captação de dados e como esses são apresentados.

Dessa forma, através de insights mais preditivos, é possível fundamentar decisões estratégicas.

Tais informações são de extrema importância para entender como os usuários interagem com o nosso site e melhorar a sua experiência.

Logo, os resultados de conversão são otimizados.

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Produção de Conteúdo – 5 Razões para você investir nessa estratégia

IMG1: Investir em Produção de Conteúdo

Sabemos que é quase impossível falar de Marketing, sem falar de Produção de Conteúdo, certo?

Mas, você sabe o que é Produção de Conteúdo? Para saber mais sobre essa estratégia, leia nosso artigo sobre Marketing de Conteúdo.

A grosso modo, podemos dizer que a produção de conteúdo consiste em oferecer materiais no meio digital que sejam relevantes para o seu público.

O objetivo é educar, ensinar, tirar dúvidas ou ajudar o leitor a resolver algum problema que ele tenha.

Segundo uma pesquisa feita pela consultoria Demand Metric em 2017, com a produção de conteúdo é possível captar até três vezes mais leads do que com os anúncios pagos.

Sendo assim, as marcas precisam se fazer presentes e se beneficiar do meio digital.

No entanto, esse contato com o cliente precisa ter um impacto positivo, e é por isso que a produção de conteúdo é indispensável em uma estratégia de marketing.

Ou seja, a produção de conteúdo é baseada no desenvolvimento de materiais com o intuito de fortalecer o seu negócio e criar autoridade para a sua empresa, sendo esses materiais apresentados em diversos formatos, como: 

  • Blog post;
  • E-book;
  • Artigos;
  • Webinars;
  • Conteúdos em redes sociais.

Além disso, mais pessoas passam a conhecer o seu negócio e essas podem vir a se tornar novos clientes no futuro.

Neste artigo, vamos apresentar 5 razões para você investir em Produção de Conteúdo:

  • Por que investir em Produção de Conteúdo
  • Produção de conteúdo em alta
  • Clientes engajados
  • Mais oportunidades de negócios
  • Convencimento e processo efetivo
  • Resultados expressivos 
  • Já se convenceu?

Por que investir na Produção de Conteúdo?

IMG2: Pq investir na produção de conteúdo

Sabemos que a produção de conteúdo é uma estratégia essencial para empresas que desejam investir em marketing.

Ela deve ser muito bem pensada para que você alcance o público certo, além disso, ela pode trazer ótimos resultados sem que você precise investir muito.

Listamos algumas dicas que podem ajudar você na produção de conteúdo:

  • Organização: tenha o seu processo de criação e pesquisas bem definidos;
  • Conheça muito bem o seu público: para quem você vai falar e o que ele busca;
  • Estude sempre: estar atualizado contribui para que você tenha conteúdos relevantes e transmita sempre o melhor para o seu público.
  • SEO: entenda pelo menos o básico das práticas de SEO para melhorar o seu posicionamento nos mecanismos de busca.
  • Lembre-se: Feito é melhor do que perfeito, entregue o conteúdo para o seu público, e depois vá lapidando, melhorando. 
  • Tenha qualidade: entregue conteúdos ricos, com referências, um bom texto e com um padrão de qualidade.
  • Analise as métricas: isso vai ajudar você a identificar o que gera maior resultados e o que precisa ser reavaliado.

Além disso, os benefícios são diversos:

  • Ajuda a aumentar a visibilidade do seu negócio;
  • Você consegue maiores resultados com um custo menor;
  • Pode ser usada junto com outras estratégias;
  • Aumenta o engajamento com a marca;
  • E ajuda a impulsionar a captação de leads.

Produção de conteúdo em alta

IMG3: Estrategia produção de conteúdo

Conforme a pesquisa brasileira Content Trends 2018, entre os 3 mil respondentes dos 19 segmentos consultados, 73% das empresas participantes são adeptas ao marketing de conteúdo.

Já, entre as que ainda não praticam essa estratégia (27%), a maior parcela delas aponta a falta de equipe como principal razão para não implantar (29,4%).

Contudo, mais da metade (61,8%) têm a intenção de colocar a produção de conteúdo em prática.

Ou seja, existe muita atenção em torno desta vertente do marketing digital, porque mostrou valor para as empresas e para o cliente.

Clientes engajados

IMG4: Mapa empatia Produção de conteúdo

Para que a produção de conteúdo traga resultados é preciso conhecer o perfil do cliente com o máximo de aprofundamento possível.

Entre as ferramentas utilizadas pela equipe de marketing está a criação da persona.

Isso é feito a partir de dados reais sobre os clientes atuais e em potencial da empresa.

Outra ferramenta é o mapa de empatia, em que são analisadas as expectativas dos consumidores e o que, de fato, é entregue para ele.

O objetivo é entender se esse consumidor está sendo atendido de forma satisfatória.

Assim, todo o conteúdo produzido é personalizado de acordo com cada realidade.

Com isso, aumenta o potencial de atrair, interessar e manter o público engajado com a marca.

Mais oportunidades de negócios

IMG5: Novos negócio com produção de conteúdo

No marketing de conteúdo existe uma grande atenção para a jornada do consumidor.

Ou seja, a trajetória de ações que o cliente realiza entre o interesse e a utilização do produto.

Isso mesmo, até a utilização, pois se entende que a interação continua mesmo após a compra.

Já que todo produto tem a missão de encantar o seu comprador e, com isso, torná-lo recorrente.

A jornada indica diferentes momentos do consumidor, que podem variar em níveis de interesse e tipos de dúvida.

Ao conhecer cada etapa desse processo é possível planejar o suporte adequado a cada fase, gerando mais leads e vendas.

Convencimento e processo efetivo

IMG6: Convencimento produção de conteúdo

Esse atendimento e suporte se materializam a partir de canais de produção de conteúdo e de ferramentas que otimizam o atendimento.

Alternativas que vão desde a agilidade nos contatos diretos (automatização, por exemplo), até a interações nos comentários das redes sociais.

Mas, principalmente sendo efetivo na busca silenciosa do cliente, ao deixar disponível os conteúdos que vão de encontro ao interesse e dúvidas dele.

Com isso, o consumidor se sente atendido e compreendido, pois ao invés de receber ofertas insistentes, teve acesso ao que realmente desejava.

Assim, também é possível perceber que o processo se torna mais fluido e efetivo.

Sendo assim, se o cliente decidir pela compra depois de ter entendido o produto através dos conteúdos, não só o time comercial se torna mais produtivo, mas o nível de satisfação tende a ser maior.

Resultados expressivos

IMG7: Resultado produção de conteúdo

Voltando à pesquisa, o marketing de conteúdo apresenta resultados que o consolidam como uma estratégia de sucesso.

Afinal, conforme apontado na Content Trends 2018, a média mensal de visitas aos sites de empresas que têm produção de conteúdo é 2,6 vezes maior. 

Os números absolutos são uma média de 88.767 visitas ao site das empresas que aplicam o marketing de conteúdo frente a 34.008 visitas das que não.

E, como consequência de mais visitas, também é maior o número de clientes em potencial cadastrados, corretos? Sim!

O marketing de conteúdo reforça essa lógica e intensifica o resultado.

A média de leads gerados é 3,7 vezes maior entre empresas que têm essa estratégia.

A média mensal é de 1.859 para as que adotam a prática versus 496 das que não.

Entre as empresas que adotaram o marketing de conteúdo, quanto mais conteúdos forem produzidos, assim também serão os leads gerados.

A pesquisa aponta que empresas que publicam mais de 13 conteúdos mensais geram 1,8 vezes mais visitas. Uma média mensal de 185.620 versus 331.075.

Já se convenceu?

Acredito que já conseguimos comprovar a relevância dessa prática, não é mesmo?

Empresas que dão a atenção correta e necessária ao seu público recebem em troca melhores resultados a partir da preferência e engajamento deles.

Este processo é específico e, por isso, é preciso contar com profissionais que sejam especialistas em adaptá-lo à realidade do seu negócio.

Ao procurar uma agência, não se esqueça de checar portfólio e alinhar como será o processo no dia a dia, antes de fechar a parceria.

Além disso, se envolva com os conteúdos, optando e avaliando ativamente. Afinal, eles precisam refletir sobre a sua empresa.

Você tem conseguido realizar algumas dessas ações e gerado resultados positivos com a produção de conteúdo?

Conte como tem sido o seu processo nos comentários e compartilhe sua experiência conosco!

Conclusão

É evidente que a Produção de Conteúdo é essencial nas estratégias de marketing de qualquer empresa.

Além de gerar autoridade para o seu negócio, você consegue manter um relacionamento mais próximo com o consumidor.

Ofereça materiais que sejam relevantes e os ajudem a resolver possíveis problemas, sanar dúvidas e ensinar as melhores estratégias para que esses alcancem os seus objetivos.

Através de conteúdos ricos e de qualidade, é possível potencializar os resultados do seu negócio, sem necessariamente investir muito.

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Google Analytics e a Lei GDPR – Regulamentação Geral de Proteção de Dados.

Lei GDPR

No dia 25 de maio de 2018, a Lei GDPR – General Data Protection Regulation entrou em vigor.

O intuito é proporcionar um maior controle dos dados pessoais que estão sendo armazenados ao navegarmos nos sites das empresas.

Ou seja, sempre que acessamos algum site, somos avisados sobre os termos de privacidade das nossas informações pessoais.

Sabemos que a Transformação Digital gerou diversas mudanças, sendo uma delas o aumento de dados que estão circulando na internet pelo mundo afora.

Junto a essas mudanças, veio também a preocupação com a experiência do usuário.

Isso fez com que algumas legislações fossem criadas, com o intuito de proteger a privacidade de todos.

Com isso, cabe a nós usuários decidir aceitar ou não essas ações, que passam a ter o dever de seguir rigorosamente as leis de proteção de dados.

Sendo assim, todas as empresas de todo lugar do mundo, que utilizam dados de cidadãos europeus, precisam se adequar a essas regras ou serão penalizadas.

Neste artigo, vamos apresentar:

  • O que é a Lei GDPR
  • Qual o seu objetivo
  • O que essa lei visa proteger
  • Qual o seu impacto no Brasil
  • O que muda na coleta de dados
  • Como salvar o histórico de dados no Google Analytics
  • Penalização pelo descumprimento da Lei GDPR

O que é a Lei GDPR?

O que é a Lei GDPR

A Lei GDPR é traduzida como a Regulamentação Geral de Proteção de Dados.

Representando a lei europeia que tem como objetivo, proteger as informações de seus cidadãos no ambiente online.

Ela foi desenvolvida para evitar e combater a exposição de dados sensíveis e fortalecer o direito de privacidade no território europeu.

A ideia é garantir os direitos básicos aos usuários das plataformas online, fornecendo a estes maior controle.

Em resumo, a principal mudança é a simplificação nos termos de uso, apresentando de forma mais clara o uso desses dados por parte das empresas.

Como por exemplo, o que elas podem fazer com esses dados e a possibilidade da exclusão destes do servidor.

Além disso, a Lei GDPR possibilita que o cidadão europeu saiba quais informações estão em posse das empresas.

Ou seja, ele tem o direito de saber quem tem essas informações, e se achar necessário, solicitar que essas sejam transferidas para outras plataformas.

Qual o seu objetivo?

Objetivo da Lei GDPR

A lei GDPR tem como objetivo, garantir que os usuários tenham o controle dos seus dados pessoais.

Ou seja, todos aqueles dados que são armazenados pelas empresas ao navegarmos na internet.

Com isso, nós usuários é que decidimos se vamos aceitar ou não as ações executadas pelas empresas, e essas devem seguir rigorosamente essas leis.

Esses dados devem ser protegidos, monitorados e não podem ser divulgados.

Devendo as empresas estabelecerem um Plano de Adaptação para atenderem a todas as exigências da GDPR.

O que essa lei visa proteger?

O que a Lei GDPR  visa proteger

Sabemos que, o seu principal objetivo é a privacidade dos usuários e a segurança dos dados armazenados no ambiente online.

Dentre as informações que não podem ser armazenadas, estão:

  • Informações pessoais
  • O endereço IP
  • Informações do comportamento de navegação
  • Cookies
  • Entre outros.

A lei GDPR, também traz algumas determinações:

  • Os usuários a qualquer momento podem solicitar uma cópia dos dados armazenados, assim como, solicitar a sua exclusão do servidor das empresas;
  • Todas as configurações devem estar claras, ou seja, os usuários precisam estar cientes do que a empresa fará com esses dados;

Se algum dado for exposto, a empresa tem a obrigação de comunicar o usuário em até 72 horas, além de apresentar todas as providências que serão tomadas.

Lembrando que, empresas que usam dados de usuários europeus também são proibidas de transferir dados para outros países.

Exceto, países que possuam leis adequadas de proteção. 

Além disso, empresas que processam dados pessoais deverão comprovar que têm autorização do usuário para armazenar essas informações.

Bem como, qualquer indivíduo poderá suspender seu consentimento a qualquer momento. 

Qual o seu impacto no Brasil?

Podemos dizer que o maior impacto da lei GDPR no Brasil, foi o incentivo a criação da Lei Geral de Proteção de Dados, mais conhecida como LGPD.

Tal lei entrou em vigor em agosto de 2020, e o seu objetivo é garantir a proteção de dados dos usuários no Brasil.

Apesar de ter sido criada na União Europeia, as empresas que usam dados de usuários europeus devem se adequar a essa legislação.

Sendo assim, diversas empresas brasileiras tiveram que adotar a GDPR.

Empresas como o Facebook e o Google, já atualizaram o seu sistema e expandiram suas configurações de proteção de dados.

Por fim, podemos dizer que a GDPR veio proporcionar ao usuário um maior controle dos seus dados no meio digital.

Consequentemente, gerar maior segurança e poder de escolha ao decidir quais empresas são confiáveis para disponibilizarem os seus dados a elas. 

Em contrapartida, as empresas necessitam ter maior responsabilidade sobre o que fazer e como devem armazenar tais dados.

O que muda na coleta de dados?

O que muda com a Lei GDPR

Algumas exigências são feitas pela GDPR, confira algumas:

  • As empresas devem garantir que os dados dos usuários sejam coletados de forma legal e sob condições mais rigorosas;
  • Todos os dados devem ser protegidos do uso indevido;
  • Todas as empresas sediadas na União Europeia ou que prestam algum serviço no território, devem deixar o controle desses dados nas mãos dos usuários.

Logo, eles que vão determinar como essas informações serão captadas, processadas e disponibilizadas.

Como salvar o histórico de dados no Google Analytics?

Dados Lei GDPR

Devido às novas regras, o Google Analytics anunciou algumas mudanças para atender aos requisitos dessa legislação. 

A ferramenta possui a função que permite a coleta de dados de usuários, eventos e o gerenciamento de quanto tempo eles serão mantidos no servidor.

Mas, esse prazo quem determina é você nas configurações do Google Analytics. 

Assim, usuários que não alteram essa configuração poderão perder seu histórico de dados. Veja como salvar:

  1. Acesse a opção “Administrador” no menu lateral esquerdo;
  2. Em “Propriedade”, clique em “Informações de acompanhamento”;
  3. No submenu, escolha a opção “Retenção de dados”;
  4. Selecione a opção “Não expira automaticamente” em “Retenção de dados de usuários e eventos”.

E se você tiver mais de uma “Propriedade e aplicativo” e “Vistas de propriedade” em sua conta, repita o passo a passo em cada uma delas.

Penalização pelo descumprimento da Lei GDPR

Penalização da Lei GDPR

Caso as empresas não sigam as exigências impostas pela lei GDPR, as mesmas podem ser multadas em até 4% do seu faturamento global anual.

Podendo esse chegar ao teto de 20 milhões de euros.

Conclusão

A lei GDPR tem como objetivo, proteger os dados dos usuários no ambiente online, deixando que esses tenham o controle dos seus dados.

Vale lembrar, que esses dados devem ser protegidos, monitorados e não podem ser divulgados.

Devendo as empresas estabelecerem um Plano de Adaptação para atenderem a todas as exigências da GDPR. 

Caso as empresas não cumpram com as exigências, a multa pode ser de até 4% sobre o seu faturamento anual global.

Para saber mais sobre as alterações impostas pela LGPD, acesse o conteúdo completo em nosso blog.

Tráfego – Conheça os 6 tipos a serem usados para atrair mais visitas ao seu site.

IMG1 - TRÁFEGO

Tráfego é o fluxo de usuários que entram ou navegam entre as páginas de um site.

Ou seja, é toda a movimentação dos usuários pela internet.

Aumentar o tráfego de uma página significa atrair leads, consolidar relacionamentos e conversar diretamente com o público-alvo.

Vale lembrar, que todo site consolidado faz bom uso das práticas de SEO, sendo eficiente para atrair novos visitantes e usuários mais qualificados.

Logo, se você não tem o domínio sobre SEO, leia o artigo sobre o tema.

Neste artigo, vamos explicar o que é tráfego qualificado e os diferentes tipos para você trabalhar na construção da sua página na web.

Tráfego Qualificado

IMG2 - TRÁFEGO QUALIFICADO

Tráfego qualificado é formado pelo público que mostra interesse no conteúdo do seu site e interage com ele.

Ou seja, garantindo maior relevância para a página e também maior potencial de conversão.

Esse público pode chegar até o seu site tanto de maneira orgânica, como através da publicidade nos sites e mídias sociais.

Por serem visitantes que desejam comprar um produto ou contratar um serviço, o tráfego qualificado vai trazer o real retorno sobre o investimento.

Entre esses públicos marcantes, podemos citar:

●     Visitantes que se interessam pelo conteúdo que a sua marca oferece;

●     Clientes leais;

●     Visitantes que interagem positivamente e sempre retornam;

●     Visitantes que sabem o que querem e efetuam a compra rapidamente.

Repare que dentro do tráfego qualificado, pontuamos diferentes públicos e seus momentos de compra.

Logo, é importante definir as suas personas, são elas que vão ajudar a definir quais tipos de tráfego adotar.

A Importância do Tráfego Qualificado

IMG3 - TRÁFEGO QUALIFICADO

Investir no tráfego qualificado eleva a autoridade da sua empresa, agrega maior valor ao conteúdo e ainda gera maior engajamento.

Entenda, o Potencial de Conversão é consequência.

Ou seja, quanto mais a sua página é vista por quem deseja consumir os seus produtos, maiores são as chances de conversão.

Quando falamos em Marketing Digital, a criação de um novo tráfego e a qualificação dos leads são etapas estratégicas.

Isso porque uma etapa puxa a outra, por exemplo: uma lista de e-mails é gerada a partir de uma landing page, e assim por diante.

Conheça agora os 6 tipos de tráfego qualificado e entenda quando utilizar cada um deles.

Tráfego Orgânico

IMG4 - TRÁFEGO ORGÂNICO

Tráfego Orgânico não precisa de impulsionamento pago.

Ou seja, você consegue através de postagens nas redes sociais ou até mesmo do e-mail marketing.

Geralmente está ligado ao acesso de usuários que encontram o seu site através das pesquisas no Google.

Uma das vantagens do tráfego orgânico é a gratuidade, logo, não é preciso investir na plataforma para ser encontrado.

Portanto, para que a sua empresa tenha um tráfego orgânico efetivo, não deixe de investir no Marketing de Conteúdo.

Elabore artigos com técnicas SEO e com o tempo o seu site aparecerá nos resultados para mais usuários.

Tráfego pago

IMG5 - TRÁFEGO PAGO

Tráfego Pago é aquele gerado pelos anúncios.

Pode vir através de um link patrocinado nos buscadores ou das mídias pagas, como as redes sociais ou sites de notícias. 

No Google, por exemplo, estes links aparecem antes dos resultados orgânicos e são sinalizados com a etiqueta “ad”.

Já no Instagram, aparecem como “Patrocinado”

Esta é uma boa estratégia para quem está começando, pois exige menos tempo e tem um bom ranqueamento. 

Tráfego Direto

IMG6 - TRÁFEGO DIRETO

O Tráfego Direto vem do conceito de venda direta.

Ou seja, acontece quando o visitante busca o site na barra de pesquisa sem a necessidade de intermediários para direcioná-lo.  

Para que o público-alvo chegue até o seu site através do tráfego direto, é importante fazer com que ele seja conhecido. 

Você pode promover o endereço do seu site através de canais digitais, ou até mesmo no ambiente off-line.

Caso tenha um escritório ou loja física, experimente deixar a url do site em evidência.

Esta é uma boa maneira de começar. 

Tráfego Social

IMG7 - TRÁFEGO SOCIAL

O Tráfego Social é gerado a partir das redes sociais, ou seja, Instagram e Facebook, por exemplo. 

Ele é um bom indicador para a sua estratégia, pois o público passa um tempo considerável nestas redes.

Serve para inspirar o consumidor e despertar o interesse pelo seu produto ou serviço.

Além disso, as mídias sociais permitem o compartilhamento: crie um conteúdo viral e veja o seu site se espalhando por aí!

Tráfego Referência

IMG8 - TRÁFEGO REFERÊNCIA

O Tráfego de Referência acontece quando o público chega até a sua página através de outros sites.

Ou seja, blogs ou outras páginas que vinculam links que direcionam o público até o seu site.

Ele reforça a importância de utilizar guest posts na sua estratégia de conteúdo.

Ao acessá-la, o usuário mostra ao Google que o conteúdo do seu site é relevante e deve ser melhor ranqueado.

Tráfego de E-mail Marketing

IMG9 - TRÁFEGO EMAIL

O Tráfego de E-mail Marketing vem dos visitantes que têm contato com a newsletter do seu site e utilizam a ferramenta para avançar no funil de vendas.

Sendo assim, é ideal para testar novas possibilidades, uma vez que você pode direcionar o público para os mais diversos fluxos de nutrição.

Como escolher o melhor canal?

IMG10 - TRÁFEGO CANAIS

Se  você estiver se perguntando quais são os melhores canais para gerar tráfego para o seu site, a resposta é: Avalie!

Cada site possui um público diferente e é somente testando que você conseguirá saber qual é o melhor caminho.

Para começar, olhe para o seu público-alvo:

  • Quem são as personas que o compõe e onde elas estão?
  • Quais canais elas consomem?

Se forem pessoas mais presentes em determinada rede social, invista mais no tráfego social.

O importante é não deixar de estar presente nos outros pontos de contato, principalmente nos orgânicos.

Através dessa avaliação, você descobre os canais que devem ser mantidos, os que precisam ser ajustados e quais poderão ser descontinuados.

Nessa hora, use o Google Analytics para te ajudar.

O cálculo do ROI (Retorno Sobre o Investimento) também é muito importante nessas horas.

Ao avaliar as métricas individualmente, você será capaz de avaliar qual investimento é válido e os melhores canais de aquisição.

Preste atenção aos canais que geram maior tráfego qualificado.

Nem sempre a mídia que gera maior fluxo para o seu site é a melhor.

Confira algumas dicas para gerar tráfego ao seu site

IMG11 - TRÁFEGO SITE

Agora que você já sabe quais são os tipos de tráfego qualificado, veja o que é necessário para deixar o seu site pronto para os visitantes.

Lembre-se, a página deve ser agradável para os clientes, escolha um servidor de qualidade e invista no design aliado à identidade visual.

Otimize a página com técnicas de SEO

IMG12 - TRÁFEGO SEO

SEO é a estratégia de otimização de sites, que faz com que o público encontre o que procura com maior facilidade.

Como consequência do trabalho de SEO, o domínio da sua empresa fica na primeira página do buscador e mais pessoas têm acesso ao seu site.

Otimizar as páginas usando técnicas de SEO, é essencial para quem deseja atrair maior tráfego qualificado e melhorar a geração de leads.

Uma vez que os leads são atraídos e visitam a sua página, você deve garantir que eles tenham a sua atenção tomada e caminhem pelo funil de vendas.

Aposte em Conteúdos Relevantes

IMG13 - TRÁFEGO CONTEÚDO

Com o alto número de informações sobre o mesmo assunto, os clientes passam a ouvir quem fala diretamente com eles.

Logo, precisamos ter estratégias de conteúdo para cada um deles.

A mais eficiente é o Inbound Marketing, que trabalha na produção de conteúdo de maneira indireta e funciona a partir do funil de vendas.

Nele o público é atraído através do material de alta qualidade, você se destaca ao se tornar uma autoridade no assunto e os clientes te procuram no futuro.

Publique textos que convertam

IMG14 - TRÁFEGO CONVERSÃO

E para isto, não adianta somente publicar conteúdos relevantes.

Utilize chamadas criativas para atrair o olhar do leitor e CTAs sedutores a ponto do lead realizar a ação que você deseja.

Conteúdos além do texto

IMG15- TRÁFEGO TEXTO

Invista também na produção e publicação de vídeos, infográficos, áudios e e-books.

Esses formatos não só permitem que a sua marca esteja em diferentes pontos de contato, como despertam a curiosidade do usuário.

Logo, aumentam o tráfego e alavancam o engajamento.

Estratégias nas Mídias Sociais

IMG16 - TRÁFEGO DE MIDIAS

Assim como o investimento nas técnicas de SEO, é indispensável que a sua marca esteja nas redes sociais.

Para isso, olhe o seu público-alvo e veja em quais redes sociais ele está presente.

Direcione os esforços a ela e produza conteúdos de acordo com a sua persona, assim o tráfego social passa a ser uma via de mão dupla.

Invista em anúncios pagos

IMG17 -  TRÁFEGO ANUNCIOS

Como pode notar, existem estratégias orgânicas e de baixo custo para gerar tráfego para o seu site, mas o resultado pode ser mais demorado.

Se deseja alcançar bons resultados em pouco tempo, uma alternativa são os anúncios pagos.

Eles podem aumentar o número de visitantes, a relevância da sua marca e divulgar o seu site para o público.

Para fazê-los, basta pagar um valor para que uma publicação ou link se destaque na plataforma.

Pense nisso na hora de lançar o seu site no mercado, ou comunicar alguma ação específica.

Os resultados podem ser muito vantajosos!

Conclusão

Notamos que além do tráfego pago, existem diferentes tipos de tráfego para a sua estratégia.

O importante é que os fluxos que chegam até o seu site, sejam de qualidade e alcancem o público certo para o seu negócio.

Por isso, não meça esforços para criar conteúdos, utilize as estratégias de SEO e divulgue postagens autênticas nas mídias sociais.

Ao mensurar os resultados, o Google Analytics pode ajudar a traçar estratégias ainda mais sólidas.

Quer saber mais sobre as estratégias de tráfego?

Assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

O que é SEO – Entenda a técnica e chegue no topo do Google

IMG1 - SEO

Search Engine Optimization, ou SEO, é o conjunto de técnicas de otimização para páginas da web.

Ou seja, elas buscam alcançar bons ranqueamentos orgânicos, fazendo do seu site uma autoridade no assunto.

SEO é uma das principais estratégias de Marketing Digital e trabalha para que o seu domínio fique nas primeiras posições do Google.

Assim, garantindo maior fluxo de visitas, reconhecimento de marca e aumento das chances de conversões.

Para você ter uma ideia, os três primeiros links não-patrocinados do Google recebem cerca de 30% dos cliques totais!

Uma das grandes vantagens do SEO é a gratuidade, ou seja, você não precisa investir em mídia paga para o seu site aparecer.

Logo, basta ter uma boa estratégia e um time disposto a melhorar a experiência de busca e navegação dos usuários. 

Entenda agora como funciona o SEO e a sua relação com o Google.

Como funciona o Google e o SEO?

IMG2

O Google é o mecanismo de busca mais utilizado mundialmente, recebendo cerca de 92% das pesquisas.

Portanto, a cada busca o Google ranqueia os conteúdos de modo que, as respostas mais assertivas fiquem sempre nas primeiras posições das páginas.

Essas são chamadas de SERP (Search Engine Results Page).

Para ranquear essas páginas, o Google pontua muito mais do que a qualidade do conteúdo.

Em outras palavras, os sites têm que oferecer boa usabilidade, conquistar autoridade no mercado e ainda proporcionar uma boa leitura aos Googlebots.

Logo, o uso das palavras-chave é de extrema importância.

Afinal, através delas o Googlebot entende que o seu texto corresponde àquele tipo de pesquisa.

Imediatamente, ele inicia uma série de filtros que compõem o algoritmo de busca e ranqueamento.

Esse processo busca não só encontrar as respostas mais assertivas, como também elimina ou rebaixa páginas maliciosas e conteúdos de baixa qualidade.

O ranqueamento do Google acontece sempre que o usuário faz uma pesquisa.

Ou seja, ao digitar uma palavra-chave, o  buscador vasculha seu índice em busca das páginas que melhor coincidam com o que foi digitado.

Logo, é nesse processo que se concentram os esforços do SEO.

Vale lembrar, que o trabalho de SEO não garante um resultado imediato como acontece nos links patrocinados.

Ou seja, no SEO o bom ranqueamento acontece de médio a longo prazo, mas tem um retorno sólido ao longo do tempo.

O que são palavras-chave?

IMG3

As palavras-chave, são palavras ou termos digitados no campo de busca do navegador.

Sua finalidade é ativar a exibição das páginas indexadas que correspondem à melhor resposta.

Em outras palavras, elas são fundamentais para que o Googlebot encontre e ranqueie suas publicações.

Cada palavra-chave, diz respeito a um tipo de busca e diferentes tipos de interação do usuário.

  • Busca navegacional: acontece quando o usuário já sabe qual domínio deseja visitar. 
  • Busca transacional:  é a busca relacionada a efetivação de uma compra.
  • Busca informacional: nessa pesquisa, o usuário deseja encontrar informações sobre algum produto, marca ou assunto.
  • Busca local: como o nome sugere, é a pesquisa por locais em determinada região. 

Vale lembrar, que o Google a cada dia tem se esforçado mais para entregar resultados específicos.

Logo, se você quiser utilizar essas e outras ferramentas a seu favor, conheça os principais tipos de palavras-chave.

Head tail

Mais abrangentes e genéricas, essas palavras-chave costumam ser utilizadas no início da jornada de compra.

Normalmente, possuem um volume de busca alto, mas com poucas chances de conversão.

Long Tail

Também chamados de cauda longa, são termos mais específicos que costumam ser utilizados no final da jornada de compra.

Ou seja, eles não possuem tanta competitividade, mas atraem visitantes com uma ideia mais madura de partir para a ação.

Por fim, para uma estratégia de SEO mais efetiva, busque trabalhar os dois tipos de palavras-chave em conjunto.

Como começar a estratégia SEO?

IMG4

Listamos alguns pontos para você começar a colocar sua estratégia de SEO em prática.

Qual é o objetivo desta publicação?

IMG5

Primeiramente, é preciso traçar qual será o objetivo da postagem ou melhoria de uma publicação já existente.

Ou seja, através da estratégia de SEO você pode:

  • Aumentar o tráfego orgânico;
  • Consolidar a autoridade da sua empresa;
  • Reduzir o custo de aquisição do cliente.

Contudo, esses objetivos devem sempre caminhar juntos aos objetivos da sua marca.

Quais são os KPIs que irei utilizar?

IMG6

As métricas para você saber se a publicação está tendo sucesso são várias.

Logo, com os KPIs definidos antes mesmo de a publicação ir ao ar, você pode mensurar os dados que desejar desde o princípio.

Quem é a persona?

IMG7

Para quem a sua estratégia se destina?

Em outra palavras, defina a persona que você deseja tocar com esta publicação e tenha uma criação ainda mais eficiente. 

Quais são as ferramentas de SEO que posso usar?

IMG8

As ferramentas básicas de SEO são inúmeras e te ajudam desde o diagnóstico das páginas já existentes até o acompanhamento dos impactos de cada ação.

Logo, separamos duas delas para você conhecer.

Google Analytics

Como o nome sugere, o Google Analytics é uma ferramenta de análise de dados.

Ou seja, através dela você pode identificar quais são as páginas mais visitadas e com melhor desempenho.

Por fim, monitorar as conversões vindas da estratégia de SEO e ainda entender o engajamento do seu site.

Google Search Console

Já o Google Search Console é uma ferramenta que oferece relatórios para SEO e ainda facilita a comunicação entre seu site e o Google.

Dentre suas funções, o Google Search Console permite que você monitore a posição média das suas páginas (SERP).

Além disso, é possível observar problemas na indexação do Google e ainda identificar quais palavras-chave ativaram o seu site nos resultados de busca.

Palavras-chave: como pesquisar e trabalhar com elas?

IMG9

Agora que você já viu o que são palavras-chave e como trabalhar com elas, confira quais são as ferramentas gratuitas que irão te ajudar a encontrá-las:

  • Planejador de palavras-chave do Google Ads: A ferramenta verifica o número de buscas e custos por clique.
  • Keyword Tool e Ubersuggest:  As duas plataformas geram listas e te dão ideias de palavras-chave.
  • Google Search Console: Verifique quais palavras já direcionam tráfego para o seu site e ainda aponta oportunidades.
  • Google Trends: Aponta as tendências de busca pelos termos.

Também existem ferramentas pagas como:

  • SEMrush;
  • Ahrefs;
  • Moz Keyword Explorer

São mais completas e possuem alguns recursos gratuitos.

Rastreamento, Indexação e Exibição de Resultados

IMG10

Quando o assunto é SEO, rastreamento, indexação e exibição de resultados são os

 principais processos de retorno de pesquisa.

  • Rastreamento: nome do processo em que o Googlebot identifica, através dos algoritmos, novas páginas e links com alterações para enviar ao buscador.
  • Indexação: é o processamento de cada página pelo “robô do Google”, que obtém informações como conteúdo e outras otimizações On Page.
  • Exibição: após o processo de consulta, o Google sugere sua página após ela passar por mais de 200 fatores de ranqueamento.

Fatores de ranqueamento para chegar no topo do Google

IMG11

Como você acabou de ver, são vários os fatores de ranqueamento para colocar as suas páginas no topo do Google.

O que você precisa saber, é que eles estão divididos em duas categorias:

  • SEO On Page
  • SEO Off Page

Portanto, devem ser trabalhados igualmente para que você tenha sucesso em suas publicações.

Saiba um pouco mais sobre eles.

SEO On Page

IMG12

SEO On Page é o conjunto de otimizações de conteúdo e estratégias utilizadas dentro de um site.

Ou seja, essas estratégias de SEO ajudam o buscador a perceber que você está oferecendo uma experiência relevante e organizada para o usuário.

Bem como, indexando corretamente a página.

Veja alguns exemplos de SEO On Page.

Títulos e subtítulos

IMG13

Os títulos e subtítulos focados em SEO devem ser claros, conter as palavras-chave e ainda obedecer a hierarquia h1, h2 e h3 (headers 1, 2 e 3).

Logo, isso contribui para que os bots percebam a ordem de relevância das informações, além de valorizar a organização do conteúdo.

Meta Description

IMG14

Também conhecida como meta descrição, é o resumo do conteúdo de cada link dentro do site.

Esse texto aparecerá na página de busca e não deve ter mais do que 160 caracteres.

Alt text: descrição das imagens

IMG15

Alt text é o texto de descrição que geralmente aparece quando você repousa o mouse sobre uma imagem.

Criado em função da acessibilidade, ele também é escaneável pelo bot dos mecanismos de pesquisa e pode ajudar na busca por um melhor ranqueamento.

Na hora de escrevê-lo, seja claro, relevante e único. Utilize as palavras-chave, mas com cuidado: elas devem aparecer apenas quando de fato fizerem sentido.

SEO Off Page

IMG16

O SEO Off Page, por sua vez, busca elevar o grau de autoridade de um domínio.

Ele é composto por elementos que conectam seu site a outras páginas, e têm o foco na aquisição de backlinks.

Ou seja, quanto mais os outros sites enviam visitantes para as suas páginas, melhor o seu domínio é classificado.

Conheça algumas otimizações Off Page:

● Diversidade de backlinks;

● Menções à sua marca;

● Backlinks vindos de contextos diferentes.

É importante ressaltar, que o ranqueamento dos sites que enviam usuários para o seu domínio também importa.

Logo, quanto melhor eles forem, mais credibilidade o seu site também terá.

Benefícios para o seu negócio

IMG17

A grande vantagem de trabalhar com estratégias SEO é que elas dispensam o investimento em mídia.

Ou seja, geram um alto Retorno sobre o Investimento (ROI).

Além disso, a necessidade de postagens atualizadas e de qualidade garante que a sua empresa mostre ao público que está antenada com as novidades do dia a dia.

Como resultado, dando a ela uma imagem de autoridade.

Conclusão

SEO é uma estratégia de marketing orgânico que busca alavancar o ranqueamento dos sites, fazendo deles verdadeiras autoridades dentro do Google.

Você quer saber mais sobre a técnica de SEO? Assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

6 motivos para investir em Marketing Digital

Benefícios do marketing digital - Mulher segurando celular com várias funcionalidades, como acesso a internet, redes sociais, músicas...tudo o que a Marketing digital pode proporcionar.

Ainda não sabe por que investir em marketing digital trará bons resultados para a sua empresa?

Ter esse tipo de dúvida é normal, e muitos empresários inclusive não fazem ideia de como começar.

Mas cuidado!!A era digital não perdoa os atrasados!

Neste artigo, vamos apresentar 6 motivos para você investir em marketing digital.

Presença online

Mais de 97% dos brasileiros pesquisam na internet antes de realizar uma compra.

Dados de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). 

Outros dados apontam ainda a relevância que a população dá às pesquisas online relacionadas a produtos e serviços.

Portanto, ao deixar de lado as estratégias de marketing digital, você está escolhendo ficar de fora do radar dessas pesquisas – e, consequentemente, dos olhos do público.

Baixo custo e eficiência

Se você pensou que seria caro investir em estratégias de marketing digital, pode começar a rever seus conceitos.

Ou seja, existem ações de curto, médio e longo prazo, e o custo irá variar de acordo com o que o seu negócio precisa.

Logo, o trabalho do marketing digital tende a ser mais barato que o do marketing tradicional, principalmente em campanhas de longa duração.

O marketing de conteúdo, por exemplo, pode render bons frutos durante anos caso seja bem executado.

Em termos de comparação, é como se você pagasse apenas pela produção de uma propaganda e ela continuasse a ser veiculada por 1, 2 ou 3 anos.

Mas, tudo depende da estratégia e da eficácia com a qual ela foi executada!

Retorno mensurável

Ao veicular uma propaganda na televisão, rádio ou outdoor, você depende de estatísticas imprecisas para medir a eficácia da campanha.

Na internet, a coisa funciona de um jeito diferente e muito mais prático.

Ou seja, com o auxílio de ferramentas de marketing digital, é possível calcular com precisão a eficácia de uma ação online.

Logo, conseguimos saber exatamente qual foi o retorno obtido.

Estratégias personalizadas

Diferente do que acontece no marketing tradicional, se determinada estratégia não funcionou no marketing digital é fácil identificar as falhas e corrigi-las.

Para isso, basta definir os KPIs relevantes à sua ação e medir os resultados obtidos, alterando a estratégia assim que o erro for constatado.

Além disso, a burocracia é bem menor.

Logo, você ganha tempo, o que fora da internet seria completamente desperdiçado em tentativas pouco eficazes para corrigir uma falha mal detectada.

Melhor relacionamento com o público

Ao aproximar empresas e consumidores, a internet permite dar um atendimento diferenciado ao público.

Nas redes sociais, por exemplo, é possível resolver problemas ou tirar dúvidas com agilidade.

Conteúdos publicados em forma de texto ou vídeo também servem como guias.

Ou seja, respondendo a perguntas específicas de alguém que ainda não se decidiu quanto à compra.

Portanto, investir em marketing digital é praticamente uma obrigação para as empresas que querem melhorar o atendimento e diversificar as opções de compra de seus clientes!

Concorrência atualizada

Seus concorrentes já estão investindo em marketing digital e colhendo todos os bons frutos mencionados acima, entre outras vantagens.

Atualmente, empresas dos mais diversos segmentos investem no meio digital e ficar de fora é praticamente entregar a vantagem de bandeja para os competidores!

Lembre-se de que reforçar a presença online da sua marca é fundamental para que seus clientes atuais e futuros se lembrem de você ao realizar uma compra ou pesquisa.

Afinal, na internet o seu negócio está aberto 24 horas por dia e pode ser acessado de qualquer lugar.

Ainda tem alguma dúvida sobre os motivos para investir em marketing digital?  

Então, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Marketing de Conteúdo: Tudo o que você precisa saber!

Marketing de conteúdo

O Marketing de Conteúdo deixou de ser apenas uma tendência de mercado, e se tornou um investimento indispensável em qualquer negócio.

Mas afinal, o que é Marketing de Conteúdo?

Marketing de conteúdo

Marketing de Conteúdo é a estratégia usada para a atração de clientes, através de conteúdos relevantes, sendo eles: e-book, textos em blog, post em rede social, etc.

O Marketing de Conteúdo não promove sua marca diretamente, ele apresenta soluções que o seu negócio pode oferecer para o público que você deseja atingir e que busca por essa solução.

O objetivo é:

  • Aumentar o engajamento com a marca;
  • Aumentar a visibilidade do seu negócio;
  • Manter a sua base de leads engajada;
  • Gerar credibilidade para a marca;
  • Melhorar a experiência do cliente com o pós-venda;

O conceito Marketing de Conteúdo nasceu em 1895 no ambiente digital, e começou quando a John Deere, empresa norte-americana líder no segmento de máquinas agrícolas, publicou sua primeira edição do “The Furrow”, revista com foco em assuntos relacionados à agricultura, existente até hoje.

O lançamento e a interação com o público, é o que podemos considerar como um dos maiores propósitos do Marketing de Conteúdo, pessoas consumiam a publicação com o objetivo de se informar e acabavam descobrindo dores que até o momento não sabiam que existia.

Ao sentirem a necessidade e o desejo de realizar uma compra, o público acaba por optar por uma marca de confiança, no caso a John Deere.

Na contramão dos anúncios que invadem páginas e mais páginas, a revista educa, ganha autoridade no assunto e influência na decisão de compra, assim como o Marketing de Conteúdo. 

Benefícios do Marketing de Conteúdo

  • Aumentar o tráfego do site;
  • Tornar a sua marca conhecida, assim como os produtos e serviços oferecidos por ela;
  • Educar o seu mercado;
  • Aumentar o engajamento com a sua marca;
  • Impulsionar a geração de leads;
  • Maximizar as vendas;

Sendo assim, Marketing de Conteúdo nada mais é, do que falar sobre o seu nicho de mercado para quem precisa dele. Podemos considerar uma o Marketing de Conteúdo, uma parte importante da estratégia de Inbound Marketing ou também chamada de Marketing de Atração.

Vamos falar um pouco sobre ele.

Inbound Marketing – Entenda como Funciona

Marketing de conteúdo

O Inbound Marketing é a principal estratégia quando nos referimos ao Marketing Digital, e junto com ele está o Marketing de Conteúdo, sendo qualquer estratégia usada com o objetivo de captar o interesse do púbico de modo não invasivo ou interruptivo, atraindo a atenção do público de forma natural e mais sutil.

O objetivo é trazer esse público até você no tempo dele, por isso o nome marketing de atração, para depois você entregar a sua mensagem.

Quando bem realizado, o Inbound Marketing faz da sua empresa uma autoridade no assunto, aqui os clientes escolhem sua marca por conta do conteúdo que ela oferece, o que acaba por fidelizar seus clientes ao seu negócio.

Além disso, o Inbound Marketing permite que você alcance o público correto e estabeleça um relacionamento próximo com os clientes, sendo possível mensurar as interações e resultados em tempo real.

Uma das vantagens do Inbound Marketing, é a capacidade apresentada em aumentar o poder de persuasão, encurtando o ciclo de vendas e minimizando os custos.

Antes de começar a aplicar o Inbound Marketing na sua produção de conteúdo, saiba que ele possui quatro pilares, sendo eles:

Atração

Como o nome sugere, o pilar da atração visa atrair visitantes através do conteúdo.

É importante que você conheça muito bem o público que deseja atingir, suas necessidades e os lugares onde ele busca informações (como por exemplo as redes sociais, o Google ou até mesmo fóruns na internet). Só assim, você conseguirá criar publicações que sejam úteis, relevantes e que transmitam o diferencial exclusivo da sua marca.

Conversão

Neste pilar, o intuito é transformar os visitantes em leads. Aproxime-os do seu negócio e os transforme em potenciais compradores.

Para isso, conheça melhor o usuário que interagiu com os seus pontos de contato: quem é ele e o que ele procura? Colha informações através de formulários ou em troca de benefícios, consequentemente sua base começará a ser criada. Assim, esta etapa de fluxo nutrição será ainda mais assertiva.

Venda

Neste fluxo, a venda só acontece quando o seu lead demonstra interesse no produto ou serviço que a sua empresa oferece.

Para isso, mostre que a sua empresa está presente para conversar com quem interage com ela. O cliente baixou um e-book? Envie um e-mail personalizado e dê continuidade a essa comunicação.

Encantamento

 Este é o pilar do pós-compra.

Como o Inbound Marketing visa um relacionamento duradouro, é necessário que você ofereça o suporte necessário ao cliente, além de encantá-lo com materiais complementares, o intuito nessa fase é fazer o cliente virar fã ou até mesmo um promotor voluntário da sua marca.

Para isso, invista em ações de relacionamento para conquistar de vez os clientes. Pergunte se deu tudo certo com o produto adquirido e envie, por exemplo, conteúdos que são do interesse dele, sempre que puder, ofereça benefícios exclusivos, como frete grátis ou cupons de desconto.

Canais para Aplicar o Marketing de Conteúdo

Marketing de conteúdo

Agora que você já entendeu como funciona o Marketing de Conteúdo, entenda quais são os principais canais para se comunicar com o público:

Blog

Não é à toa que o blog é considerado o guarda-chuva da estratégia de Marketing de Conteúdo.

Além de permitir que você hospede textos ricos em SEO que garantem o tráfego orgânico e a criação e compartilhamento de links que levem as pessoas até o seu site, ele permite que as pessoas conheçam melhor a sua empresa dentro de uma única plataforma.

Redes Sociais

As redes sociais, por sua vez, facilitam a divulgação da sua marca, o engajamento e a audiência, aumentando a geração de tráfego para o seu blog ou site, sendo quase que indispensáveis para a distribuição do conteúdo autoral.

Confira algumas características das principais redes sociais utilizadas:

Facebook

É a maior rede social do mundo. Para se destacar, trabalhe conteúdos criativos e estratégicos, e não deixe de compartilhar os posts que estão nas outras redes sociais.

Instagram

Concorrida como o Facebook, esta plataforma inspira os seus usuários. Para se destacar no Instagram, capriche nas imagens e utilize as hashtags corretas. Invista criatividade e tempo na produção de vídeos e não renuncie à divulgação através dos Stories e do IGTV.

Twitter

Com publicações mais enxutas, a rede segue firme e forte. Utilize-o como uma espécie de blog com mensagens limitadas. Com ele você pode otimizar o atendimento, melhorar o engajamento e solidificar o relacionamento com o cliente.

LinkedIn

Encontre pessoas influentes. Para se destacar no LinkedIn, utilize suas ferramentas próprias de Marketing de Conteúdo. Compartilhe novidades, números e inovações da sua empresa e prepare-se para gerar leads em escala.

E-mail Marketing

Marketing de conteúdo

O e-mail marketing, continua sendo uma das ferramentas de maior retorno sobre investimento (ROI). Isso porque ele possui baixo custo e permite que você faça a análise de quantas pessoas interagem e quais foram os maiores interesses com a sua mensagem.

Para que a produção de conteúdo de e-mail marketing seja ainda mais efetiva, é importante que você tenha sua própria base de dados e segmente estes contatos. Além disso, é relevante que você trabalhe com templates de e-mail em HTML e utilize alt tags.

A frequência do envio desses e-mails também é importante. Para entender qual é a melhor, pense primeiro no conteúdo, para informar sobre eventos e novidades, por exemplo, não passe de um e-mail por semana. Já se precisa amadurecer este relacionamento, pergunte para o próprio cliente qual é a melhor opção.

Marketing de Conteúdo no Funil de Vendas

Marketing de conteúdo

O Marketing de conteúdo ainda pode fazer com que o cliente avance mais rápido no funil de vendas. Veja quais podem ser os melhores formatos para a criação de conteúdo dedicada a cada estágio:

Topo do Funil

Como essa é a fase em que ocorre o aprendizado e a descoberta, é interessante que você atraia a atenção do público através de blog, posts, podcasts e vídeos.

Meio do funil

Essa é a fase do reconhecimento do problema e da consideração. Sua empresa tem a oportunidade de transformar a pessoa interessada em lead. Para isso, é interessante que você envie blog, posts, ofereça e-books e webinars focados em soluções.

Fundo do funil

Aqui é o momento mais importante do funil de vendas, onde acontece a decisão.

Tudo o que você precisa oferecer são as instruções para que o cliente efetive a compra. Se necessário, pincele o senso de urgência. Foque no conteúdo de marca e nos produtos ou serviços que a sua empresa oferece.

Mostrar cases de clientes ou até mesmo demonstrações do produto também pode ser algo bem efetivo.

Conteúdo para o pós-venda

A estratégia de conteúdo não acaba com a efetivação da venda. Para incentivar a recompra no seu negócio, ofereça uma experiência positiva através do conteúdo. Utilize blog, posts e infográficos para manter o seu cliente satisfeito.

Como Planejar sua Estratégia de Conteúdo?

Existem três etapas a serem seguidas, quando se trabalha uma estratégia de marketing com conteúdo consistente, são elas: o planejamento, a execução e a mensuração.

Quanto mais detalhado o seu planejamento, melhor. Ele existe para que você aponte os resultados que deseja obter e trabalhe até chegar neles. É importante que você leve em consideração o perfil das personas envolvidas: o objetivo da estratégia, os KPIs que pretende seguir e como este conteúdo se encaixa no funil de vendas.

Agora é só pesquisar os temas e encontrar palavras-chave relevantes. Ainda não está confiante? Então confira algumas dicas.

Definição da Persona

Marketing de conteúdo

Entender quem é o público que você deseja atingir, é a base do seu planejamento e é por isso que utilizamos as personas.

Caso você ainda não tenha familiaridade, saiba que as personas são representações semi-fictícias de um tipo de cliente. Esses personagens geralmente são construídos com base em informações levantadas em entrevistas sobre idade, preferências, ou até mesmo o tipo de produto procurado.

Isso contribui e muito, para que você faça um conteúdo mais assertivo, pois quanto melhor você conhece a sua persona, mais fácil será de mapear e entregar um conteúdo que condiz com esta jornada de compra.

Definição dos Objetivos e KPIs

Marketing de conteúdo

Agora que você já sabe quem são as personas a serem alcançadas, decida qual objetivo seguir. Veja alguns exemplos:

●     Minha marca precisa ser mais bem reconhecida?

●     Preciso aumentar o engajamento com o cliente?

●     Preciso educar os meus clientes?

●     É hora de alavancar as vendas?

Este objetivo deve ser capaz de ajudar o seu negócio a chegar em um resultado no menor tempo possível.

É por isso que com o objetivo da estratégia em mãos, você deve definir também quais são os indicadores-chave (KPIs) que irão medir se ela está funcionando bem ou se ainda precisa melhorar.

Veja quais são alguns KPIs que você pode seguir:

  • Para reconhecimento de marca: mensure o número de curtidas, seguidores, visitas e visualizações;
  • Para avaliar o engajamento com o cliente: olhe sempre para o número de comentários, páginas visitadas e compartilhamentos;
  • Para educar o seu cliente: análise o número de assinantes do feed RSS e a quantidade de usuários inscritos na newsletter;
  • Para alavancar as vendas: olhe para o tempo que cada cliente permanece no site da sua empresa.

Além disso, vale lembrar, que o melhor KPI é aquele fácil de ser mensurado e compreendido por toda a equipe.

Definição dos Formatos

O formato do conteúdo varia conforme o público-alvo: quais são os canais onde a sua persona está?

Para chegar até ela, você pode fazer blogs, posts, e-books, vídeos, infográficos ou até mesmo podcasts.

Mensurando os Resultados das suas Campanhas

Como você viu acima, existem diversas maneiras de mensurar se o conteúdo está cumprindo o objetivo desejado. Aprenda um pouco mais sobre os tipos de métricas da estratégia de conteúdo.

Métricas Editoriais

As métricas editoriais são aquelas que apresentam os resultados mais amplos com base nos conteúdos divulgados.

Você pode observá-las no comportamento dos backlinks, comentários, compartilhamentos, número de visitantes únicos e até mesmo o tempo de permanência na página.

Métricas de Negócio

Relacionadas com as conversões geradas através dos conteúdos, as métricas de negócio são mais específicas.

Você pode observá-las na geração de leads, nos pedidos de demonstrações ou até mesmo nas vendas.

Marketing de Conteúdo: Estratégia para Atrair e Fidelizar seus Clientes

Como pode ser observado, o Marketing de Conteúdo pode ser muito efetivo se bem usado, para isso:

  • Entenda qual objetivo você deseja alcançar;
  • Trace uma estratégia tendo em vista a sua persona;
  • Coloque o plano em execução;
  • Faça um balanço do que deu certo ou pode melhorar.

Vale ressaltar, que não é só estar na internet, mas como você se apresenta nela visando conquistar o interesse do seu público, como você se destaca em meio a concorrência.

Para saber mais sobre o assunto, conheça 6 exemplos de Marketing de Conteúdo para você se inspirar, e não deixe de se cadastrar em nossa newsletter para ficar atualizado sobre as novidades do Marketing Digital.

Marketing no Instagram: 7 dicas para você colocar em prática

Marketing no Instagram: 7 dicas para você colocar em prática - Inspire

Marketing no Instagram é fundamental para alavancar o seu negócio. Sabemos que o Instagram é uma das redes sociais mais populares do mundo.

Segundo dados do report da We Are Social e da Hootsuite, o Instagram conta com 110 milhões de usuários e é a 4ª rede mais usada no Brasil.

Logo, abriga potenciais clientes para a sua empresa, além de possuir ferramentas gratuitas para ajudar no relacionamento com o seu público.

Neste artigo, vamos apresentar 7 dicas para você começar o seu marketing no Instagram:

● A importância do Marketing no Instagram para as empresas;
● Por que investir em Marketing no Instagram;
● Instagram for Business;
● 7 Dicas para você colocar em prática

A importância do marketing no Instagram para as empresas

É cada vez maior o número de pessoas conectadas as redes sociais, seja no Instagram, Facebook, Twitter ou em outras redes.

Marketing para Instagram: 7 dicas para você colocar em prática - Inspire

Segundo dados divulgados no site DataReportal, os brasileiros passam em média mais de 3h por dia nas redes sociais.

Ou seja, elas servem como um meio de interação entre as pessoas no ambiente online, sendo possível obter dicas, captar feedbacks, trocar informações e compartilhar curiosidades do dia a dia.

Entretanto, o Instagram vai além dessa interação, sendo um ótimo meio para gerar oportunidades e divulgar a sua marca.

Afinal, o objetivo do Instagram é conectar pessoas, e negócios são feitos a partir dessas conexões.

Vale lembrar, que o Instagram traz uma proposta diferente das outras redes sociais, por ele é possível compartilhar fotos com efeitos diferentes e vídeos.

O objetivo principal, é criar conexões e, assim, promover o propósito da sua empresa.

Além disso, o mesmo conteúdo pode ser compartilhado em outros canais da empresa, visando conquistar novos seguidores e atrair mais visualizações.

Bem como, quando falamos em conteúdos criados por uma empresa, o Instagram possibilita que as marcas se conectem de maneira mais humanizada.

Com isso, acabam gerando maior empatia e criam conexões mais profundas com os possíveis clientes. 

Em resumo, podemos dizer que o Instagram serve para maximizar o alcance das empresas e assim, impulsionar a visibilidade do seu negócio de forma estratégica.

Por que investir em Marketing no Instagram?

O Brasil é o segundo país com o maior número de usuários no Instagram, ficando atrás somente dos norte-americanos. 

Marketing para Instagram: 7 dicas para você colocar em prática - Inspire

Alguns dados:

● 53% são mulheres;
● 47% são homens;
● 67% do público está entre a faixa etária de 18 a 34 anos;
● Em média 1 bilhão de usuários ativos de diferentes comunidades, estilos, preferências pessoais e profissionais ao redor do mundo.

Além disso, os usuários do Instagram interagem 15 vezes mais do que no Facebook, e passam mais de duas horas por dia na ferramenta.

Dados divulgados pelo próprio Instagram, mostram que:

● 60% dos usuários descobrem novos produtos no aplicativo; 
● 73% dos usuários acompanham as marcas que gostam; 
● 57% dos usuários querem ver conteúdos de marca autênticos; 
● 61% dos usuários seguem marcas que não consomem, mas que fazem um conteúdo interessante. 

Logo, tais dados confirmam que o Instagram pode gerar inúmeros benefícios para a imagem e visibilidade da sua empresa no meio digital.

Pensando nisso, em 2016 o Instagram lançou a ferramenta Instagram for Business.

Instagram for business

De acordo com dados do próprio Instagram, 80% dos usuários presentes na rede social, seguem algum perfil comercial.

Marketing no Instagram: 7 dicas para você colocar em prática - Inspire

Logo, é de extrema importância que a sua empresa esteja presente na rede e realize ações de marketing visando criar um relacionamento com o público.

Antigamente, os perfis se misturavam (pessoal x marca), o que acabava por impactar dentro das empresas.

Em outras palavras, isso dificulta o acesso a métricas e dados que são de extrema relevância para criar ações de marketing e medir o desempenho das mesmas.

Contudo, com a criação do Instagram for Business, passou a ser possível:

  • Ter um perfil exclusivo para fins comerciais;
  • Ter acesso a dados e métricas, e assim, planejar ações mais estratégicas;
  • Acompanhar essas métricas em tempo real e assim, promover ações visando a melhoria das ações;
  • É possível conhecer o público e entender o seu comportamento;
  • Criar anúncios a fim de promover produtos e/ou serviços;
  • Entre outras vantagens.

Sendo assim, o Instagram for Business ou Instagram para Negócios, tem como objetivo fornecer uma conta comercial a todos que oferecem algum tipo de produto e/ou serviço.

Mas, você deve estar se perguntando: Como eu faço para converter meu perfil pessoal para um comercial dentro do Instagram?

  • Acesse as configurações do seu perfil;
  • Em seguida, escolha a opção “Alterar para o perfil comercial”;
  • Escolha uma categoria;
  • Conecte um perfil do Facebook, caso deseje associar esse ao perfil comercial do Instagram, para isso, deixe as configurações dele como “Público”;
  • Caso não queira, escolha a opção “Não conectar ao Facebook”;
  • Na parte “Configurar seu perfil comercial”, é só inserir seus contatos empresariais e pronto!

Contudo, é preciso fortalecer a sua marca no Instagram:

  • Crie autoridade;
  • Gere a gerar engajamento;
  • Crie relações e conexões com o seu público.

Para isso, confira 7 dicas que vão te ajudar!

7 Dicas para você colocar em prática no Instagram

Agora que você já compreendeu a importância do Marketing no Instagram da empresa, confira algumas dicas para colocar em prática.

Marketing no Instagram: 7 dicas para você colocar em prática - Inspire

1 – Defina sua Linha Editorial

Antes de tudo, para começarmos a publicação de conteúdo no Instagram, precisamos definir a linha editorial da empresa.

Ou seja, quais temas e assuntos serão abordados pela nossa marca nas redes sociais. Para isso, algumas perguntas podem ser feitas:

● Quais são os assuntos mais relevantes para o meu público-alvo?;
● Quais deles engajam melhor?;
● Qual a linguagem, tom e voz que mais combina com a minha marca e com o meu público-alvo? 

Por exemplo, aqui na Inspire a nossa linha editorial é sobre Inbound Marketing e Estratégias Digitais, que são os assuntos mais buscados pelo nosso público. 

Através dela, conseguimos nos comunicar de forma clara e objetiva com os nossos seguidores, além disso, conseguimos otimizar o tempo na criação de conteúdos.

Afinal, com os temas separados e bem definidos, conseguimos programar os conteúdos que serão postados e quando serão postados.

Além disso, atente-se às datas mais importantes dentro do seu setor, vale colocar elas dentro do seu planejamento editorial.

2 – Invista em Branding

Sabemos que Branding nada mais é que a gestão da marca, ou seja, uma estratégia usada para que a marca seja reconhecida no mercado em que atua.

O objetivo é despertar emoções e criar conexões junto ao público-alvo através das suas ações, sendo esses fatores determinantes para que o cliente escolha a sua marca e não outra.

Lembre-se, o branding precisa estar alinhado aos propósitos, posicionamento e valores da marca!

No Instagram, umas das principais estratégias é o compartilhamento de fotos e vídeos com o objetivo de engajar o público.

Contudo, é preciso saber como usar isso para promover a marca e gerar maior engajamento com os seguidores, logo:

  • Use as hashtags de forma estratégica;
  • Ofereça algo aos seus seguidores;
  • Conte histórias que visam engajar e que o público se identifique.

Além disso, existem alguns recursos “obrigatórios” para que as empresas consigam se comunicar, tanto com o público interno como externo:

  • Identidade visual (cores, logo, tipografia e formas de aplicação);
  • Posicionamento (valores, canais, linguagem, tom de voz e conteúdo).

E como fazer isso?

Através dos Arquétipos de Marca. Eles são os responsáveis por criar a personalidade da nossa marca e criar essas conexões.

Para saber mais, baixe o nosso e-book sobre arquétipos gratuito!

3 – Seja constante, quem não é visto não é lembrado.

Para ajudar a manter a constância, o calendário editorial é indispensável.

O calendário editorial funciona como um guia, contém datas, objetivos e eventos importantes.

Com isso, é possível criar um planejamento mais estratégico e direcionado aos seus objetivos.

Afinal, com um cronograma é mais fácil definir estratégias, conteúdos que serão criados e prazos para a produção de conteúdo.

Uma boa maneira de segmentar o seu calendário de postagens é com a regra 80/20, ou seja:

● 80% dos conteúdos são voltados à autoridade e conexão com o cliente;
● 20% desses conteúdos serão voltados para conversão.

Além disso, poste em diferentes horários para ver onde o seu público interage mais, quais são os melhores horários, dias e formatos de conteúdo.

Veja algumas dicas: 

● Se o segmento da sua empresa for B2C (cliente final), aposte nas postagens aos finais de semana;
● Se o segmento da sua empresa for B2B (empresas), programe todas as postagens para horários fora do período comercial.
● Á noite e um pouco antes do horário do almoço são sempre uma boa ideia;
● Quartas e quintas-feiras, aparentemente, são melhores para o engajamento;
● Postagens entre 15h e 16h geralmente trazem resultados mais fracos. 

O Instagram é uma rede social altamente interativa e é interessante que a sua marca esteja por dentro dos assuntos mais comentados. 

Ou seja, aproveite-os para construir uma comunicação mais espontânea com o público, e se precisar de ideias, baixe o nosso Calendário 360 Ideias para se Inspirar!

4 – Conteúdo humanizado

Você já leu algum post nas redes sociais ou até mesmo um e-book e teve a sensação de que aquilo foi escrito para você?

Pois bem, isso é conteúdo humanizado!

Marketing no Instagram: 7 dicas para você colocar em prática - Inspire

Quando falamos em marca, precisamos entender que ela é feita por pessoas, e pessoas buscam por conteúdos que tragam empatia, identificação e verdade.

O objetivo é se aproximar do público, e fazer com que esse perceba que a marca entende as suas necessidades, estabelecendo assim, uma conexão entre marca x consumidor.

Afinal, já sabemos que para conquistar, educar, engajar e fidelizar o nosso público é preciso investir em um bom conteúdo.

Lembrando que, esse conteúdo precisa ser relevante e estar alinhado às necessidades do  consumidor.

Para isso, alguns pilares são levados em conta na hora de criar os conteúdos humanizados:

● Propósito da marca;
● Emoção e aproximação, lembre-se: Pessoas não gostam de ser atendidas por robô;
● Fale sempre a verdade;
● Tenha empatia, mostre que entende o consumidor e esteja disposto a ajudar.

Ter um conteúdo mais humanizado é a melhor forma de se aproximar do público e criar relações sólidas.

5 – Utilize as ferramentas do Instagram para expandir seus canais

O Instagram vai além do compartilhamento de fotos e vídeos no feed. 

Ou seja, outras funcionalidades estão disponíveis para maximizar os seus resultados.

Instagram Stories

Com o objetivo de promover maior interação entre os usuários, o Instagram Stories é composto por fotos e vídeos que desaparecem após 24 horas. 

Marketing no Instagram: 7 dicas para você colocar em prática - Inspire

São diversas as possibilidades e motivos, que vêm fazendo do Instagram Stories uma estratégia cada vez mais interessante para os negócios. 

Dentre eles, podemos citar:

● A comunicação de ofertas que duram 24 horas; 
● A apresentação de novos produtos, podendo ser salva nos destaques;
● Maior aproximação com o público ao mostrar o dia a dia da empresa;
● Facilidade em abrir enquetes, caixas de perguntas e compartilhar conteúdos.

Direct Messages

Também conhecidas como Directs, as mensagens diretas são meios mais eficazes para criar uma conexão maior e mais próxima com os seguidores. 

Marketing no Instagram: 7 dicas para você colocar em prática - Inspire

Com elas, podemos enviar textos, vídeos, fotos e até mesmo áudios, e somente quem está neste fluxo consegue ver. 

Assim, a conversa com o público se torna mais assertiva, e consequentemente conseguimos fazer com que ele avance mais rápido no funil de vendas.

Esta ferramenta também pode ser utilizada para se conectar com pessoas influentes no seu ramo de atuação.

Já pensou enviar um direct para alguém do mesmo segmento e começar uma parceria?

Reels

Lançado em julho de 2020, o Reels é uma ferramenta lançada para concorrer com o Tik Tok.

Marketing no Instagram: 7 dicas para você colocar em prática - Inspire

Seus vídeos são de até 60 segundos e fáceis de produzir, garantindo assim, maior alcance para as contas que utilizam desse recurso. 

Além disso, os reels garantem maior aproximação com o público, por exemplo, é possível optar pelo humor ou pelos challenges da moda.

Logo, conquistando o público e divulgando a sua marca. 

A dica aqui é: Abuse da criatividade!

Lives

Sendo umas das opções mais simples, práticas e baratas para se comunicar com o público.

Através das lives, conseguimos nos comunicar com toda a nossa audiência em tempo real, e assim, estabelecer conversas ainda mais efetivas e próximas com o público. 

Podemos fazer demonstrações, apresentar lançamentos e responder a perguntas sem a necessidade de grandes produções.

Além disso, por ter a possibilidade dos seguidores participarem, esses acabam se sentido parte da marca.

Assim como, convidar parceiros que estejam alinhados com o nosso propósito e nicho de atuação, para bater um papo com os nossos seguidores e ajudar a sanar possíveis dúvidas..

Logo, é uma maneira de promover não só a interação, como também ganhar visibilidade e autoridade no segmento de atuação.

Instagram TV (Vídeos)

Em 2018, o Instagram lançou o IGTV com o objetivo de competir com alguns canais, como por exemplo, o Youtube.

Contudo, a ideia não teve tanto sucesso como o esperado.

Sendo assim, o app passa a se chamar “Instagram TV”, fazendo parte das publicações do feed e com a possibilidade de publicar vídeos de até 60 minutos de duração.

Com isso, a guia do IGTV foi substituída por um guia de vídeos, o que acabou facilitando a navegação pelos conteúdos de uma conta em um único lugar.

Se o objetivo da sua marca é publicar conteúdos mais densos, e assim, se conectar com a sua audiência, essa é uma boa opção:

● Mostre como os seus produtos e serviços podem ser melhor otimizados;
● Faça vídeos respondendo as principais dúvidas do seu público;
● Mostre os bastidores do seu negócio, compartilhe o seu dia a dia, mostre como um produto é criado ou um serviço é prestado;
● Mostre as coberturas dos eventos que a sua marca faz ou participa;
● Realize entrevistas com convidados;
● Promover webinars com palestras gratuitas;
● Entre outras possibilidades.

Além disso, eles ajudam a aumentar o engajamento, possuem alto potencial para viralizar e maior tempo de exposição para as marcas.

6 – Use hashtags

Assim como as palavras-chave, as hashtags ajudam a categorizar o conteúdo.

Quando você usa as hashtags, automaticamente você cria um hiperlink para hospedar a sua publicação ao lado de outras com a mesma característica. 

Desta maneira, pessoas que procuram por esta palavra ou tema conseguem chegar mais facilmente até a sua publicação. 

As hashtags fazem com que o público associe a imagem da sua empresa ou produtos àquela expressão, fazendo do seu conteúdo uma referência no mercado. 

Uma boa forma de viralizar nas redes, é utilizar hashtags interativas, ou seja, criar hashtags com o nome da empresa.

Além disso, podemos trazer expressões-chave e incentivar o uso delas pelos usuários, que se tornarão verdadeiros promotores da marca. 

Mas lembre-se, a hashtag deve ser clara e não muito longa.

● Além disso, é importante que você:
● Seja sucinto, usar 5 hashtags bem pensadas é melhor que 15 aleatórias;
● Evite palavras que já são muito utilizadas;
● Para evitar spams, comunique somente o que de fato for relevante para a imagem publicada;
● Atente-se às hashtags banidas, elas podem prejudicar o alcance dos posts.

Por fim, se usadas de forma estratégica, as hashtags podem aumentar a visibilidade dos seus posts, além de potencializar os seus resultados.

7 – Use CTA nos conteúdos.

Como você já sabe, o Call to Actions (CTAs) convida o leitor a tomar uma ação. 

Geralmente, eles vêm acompanhados de um hiperlink, que ainda é uma ferramenta restrita no Instagram. 

Logo, isso acaba por tornar o uso dos CTAs um pouco mais “complicado”, mas não impossível! 

Essa ação pode ser:

● Acessar o link da sua bio;
● Realizar o download de um e-book;
● Se inscrever em algum evento;
● Participar de algum sorteio;
● Convidar para comentar no post;
● Convidar para seguir sua marca em outros canais;
● Entre outras que façam sentido para o seu objetivo.

Lembra das hashtags? 

Uma forma estratégia de divulgação, é fazer um CTA incentivando o usuário a postar uma foto com a hashtag da sua marca.

Para isso, é preciso compreender as ações que são mais vantajosas para o seu negócio, para assim, usar CTAs que façam sentido para os objetivos da marca.

Conclusão

Podemos compreender que o marketing no Instagram é indispensável para as empresas.

Maior visibilidade, maior alcance, autoridade no nicho de atuação, relacionamentos duradouros, são alguns dos benefícios que as empresas obtêm ao investir nessa estratégia.

Lembrando, que o Instagram abriga potenciais clientes para a sua empresa, além de possuir ferramentas gratuitas para ajudar no relacionamento com o seu público. 

Em resumo, podemos dizer que o Instagram serve para maximizar o alcance das empresas e assim, impulsionar a visibilidade do seu negócio de forma estratégica.

Contudo, não deixe de estudar cada uma das dicas citadas aqui e aplicar de forma eficiente na sua empresa.


E se você quiser se tornar um empreendedor que domina todas as estratégias do Instagram, inscreva-se no Insta em Foco.

O nosso curso completo sobre a plataforma, aqui você aprenderá todas as estratégias necessárias para crescer no Instagram. 

Curso Insta em foco

Neurociência: o que é e como aplicá-la ao marketing?

Neurociência: o que é e como aplicá-la ao marketing? Inspire

Quando aplicada ao Marketing, a Neurociência permite que os profissionais e empresas compreendam o comportamento e percepções de seus clientes com o intuito de promoverem campanhas e produtos ainda mais efetivos. Entenda melhor sobre o assunto.

O que é Neurociência?

Em poucas palavras, neurociência é o estudo sobre as funcionalidades voluntárias e involuntárias do sistema nervoso central do corpo humano, tais como as tomadas de decisões influenciadas pelas emoções, os processos de desenvolvimento e as estruturas e alterações relacionadas a ele que podem ocorrer ao longo da vida.

O primeiro estudo sobre neurociência é datado em um período antes de Cristo, mas foi em 1970, com a necessidade de compreender as escolhas e tomadas de decisões, que o termo de fato de fato ganhou força. 

Um dos experimentos mais famosos sobre o tema é protagonista do livro “A lógica do Consumo”, de Martin Lindstrom, lançado em 2009. 

A lógica do Consumo: Neurociência: o que é e como aplicá-la ao marketing? Inspire

Neste estudo conduzido por cientistas das Universidades de Montreal, Canadá, e Warwick, na Inglaterra, foi solicitado a um grupo de freiras carmelitas com as atividades cerebrais monitoradas que pensassem em Deus e rezassem. 

Enquanto isso, outro grupo de pessoas com as mais diversas crenças foi exposto a esta mesma condição, mas ao invés das orações, foi pedido que eles olhassem fixamente para imagens comerciais de marcas mundialmente reconhecidas.

Como resultado, os pesquisadores observaram que ambos os grupos sentiram as mesmas emoções durante o processo. Isso significa que talvez os consumidores realmente tenham as suas marcas favoritas como símbolos sagrados.

O estudo não só ilustra a influência que algumas empresas exercem sobre seus consumidores, como também introduz o nosso próximo tema: a neurociência aplicada ao marketing, o neuromarketing.

Diferença entre os termos: Neurociência e Neuromarketing

Antes de começarmos, vale lembrar: neurociência é qualquer conjunto de conhecimentos referente ao sistema nervoso central. O Neuromarketing, por sua vez, é um desses conjuntos, e diz respeito ao marketing feito a partir das percepções do ser humano. 

Quando associada ao marketing, a neurociência fornece insights, recursos e ferramentas para pesquisas de mercado, além de pontuar sobre o melhor entendimento do inconsciente do consumidor. 

Assim, neurociência e marketing trabalham juntos para desenvolver estratégias de sucesso para a criação de novas marcas, anúncios, produtos ou serviços.

Ou seja, o neuromarketing nada mais é do que a neurociência aplicada ao marketing.

Estudo de caso: Coca-Cola X Pepsi

Como você já deve imaginar, a polaridade Coca-Cola x Pepsi vai além das mesas de bar. 

Afinal, se ambas possuem aparência, composição química e sabores semelhantes, por que a Coca-Cola é sempre a escolhida?

Coca-cola x Pepsi: Neurociência: o que é e como aplicá-la ao marketing? Inspire

Pesquisas relacionadas ao tema são feitas desde os anos 70. 

A primeira delas é conhecida como Desafio Pepsi e chegou à conclusão de que o público preferia a Coca-Cola porque apesar de a concorrente ser mais saborosa, a bebida do rótulo vermelho é menos doce, ideal para se beber uma garrafinha inteira ao invés de apenas um gole. 

Anos se passaram, e foi então que em 2003 outros pesquisadores da neurociência repetiram a pesquisa utilizando aparelhos de ressonância magnética funcional.  

A primeira fase deste estudo foi feita às cegas. 

Nela os cientistas notaram que a Pepsi seguia sendo a favorita, graças à estimulação do putâmen ventral, área do cérebro ligada à percepção de sabores gostosos ao ingerir as bebidas.

Mas então por que as garrafas de Coca-Cola vendiam muito mais? Para a segunda fase, os cientistas realizaram a pesquisa de outra forma. 

Eles deram novamente os refrigerantes para a degustação, mas desta vez informaram quais eram as marcas. Os resultados foram exatamente o oposto da fase anterior, e este processo resultou em uma grande descoberta: além do putâmen ventral, há um grande fluxo de sangue para o córtex-frontal, parte do cérebro responsável pelo raciocínio. 

Isto indica o real conflito entre a razão e a emoção na hora de fazer uma escolha. E nós adiantamos: a emoção sempre acaba ganhando. 

Neste caso, o emocional está ligado à  Coca-Cola por seu aroma, história, comerciais e relação com a infância dos participantes.

Aprendizados com esta pesquisa:

  • Apesar da semelhança entre os dois produtos, este case mostrou que a percepção sensorial e a memória associativa influenciam na decisão do consumidor; 
  • Em meio a um conflito entre o emocional e o racional, as emoções acabam ganhando;
  • Profissionais de Branding acreditam que cada vez mais o caminho é mexer com as sensações e emoções para conquistar o público.

Vamos entender melhor como tudo isso aconteceu?

Os estímulos cerebrais

Para entender como os indivíduos se comportam e tomam decisões, você precisa conhecer três regiões do cérebro humano. São elas: cérebro reptiliano, o sistema límbico e o neocórtex. 

Eles formam o que chamamos de “cérebro 3 em 1”, uma representação do sistema nervoso central. 

Neurociência: o que é e como aplicá-la ao marketing? Inspire

Cérebro reptiliano: o primitivo

O cérebro reptiliano está ligado à sobrevivência e regulação dos órgãos internos. Ele atua entre o consciente e o subconsciente, e é responsável pelos reflexos relacionados às emoções primitivas, controlando as necessidades básicas como fome, sede e segurança. 

Podemos dizer que ele é instintivo e a parte mais antiga do cérebro.

Sistema límbico: o emocional

O sistema límbico é a área do cérebro relacionada às emoções e sensações dos cinco sentidos. Nele está presente o hipocampo, que é responsável pela memória, e possui grande armazenamento de informações. 

O sistema límbico é o grande alvo da Neurociência aplicada ao Marketing.

Neocórtex: o racional

Localizado logo atrás da testa, o neocórtex é o local responsável pelas interações sociais e pela capacidade de pensar de maneira racional e abstrata. Ele trabalha apenas de maneira consciente e diferencia os seres-humanos dos animais. 

Além disso, ele também é responsável pela criatividade, pelas análises lógicas e percepções sociais, matemáticas, psicológicas e filosóficas.

O processo de Tomada decisão: inconsciente X consciente

Apesar de o “cérebro 3 em 1” ser um sistema interligado, cada uma dessas áreas (cérebro reptiliano, sistema límbico e neocórtex) trabalha de maneira independente. Veja como ele atua na decisão de compra: 

O cérebro reptiliano vem com o seu “instinto de sobrevivência” para dizer se o produto é ou não realmente necessário. Vale ressaltar que quando esta parte do sistema nervoso é ativada com intensidade, as funções do sistema límbico e do neocórtex são imediatamente “desativadas”. É por isso que a publicidade faz com que os produtos se tornem necessidades, caindo diretamente no sistema límbico (emocional) ao invés de meros desejos. 

Caso haja o senso de necessidade, as informações chegam no sistema límbico, inconsciente, e lá despertam uma sensação. É com base nesta sensação que a decisão já é tomada ali mesmo. Se a impressão for boa, a resposta é positiva. Caso seja considerada ruim, a resposta é negativa. 

Uma vez decidido, a informação vai até o neocórtex, parte racional do cérebro. Neste momento, o neocórtex também participa do processo, mas apenas para elaborar uma justificativa para a decisão já tomada.

É por isso que muitas vezes as pessoas decidem obter um produto algum tempo antes de efetuar a compra e só finalizam a transação quando encontram um real motivo para o investimento. 

Caso você já tenha uma empresa, saiba: é por isso que muitos dos seus prospects já devem ter demonstrado interesse em fechar negócio, mas ainda não o fizeram. Que tal utilizar as dicas deste artigo para agilizar esse processo? 

E acredite: por mais racional que alguém pense ser, as escolhas e conclusões sempre estarão embasadas nas emoções. Elas funcionam como um “guia inconsciente” que quase como em um impulso, conduz para novas direções ou sensações. 

Para fazer um marketing de sucesso, você deve primeiramente alcançar o emocional do receptor e logo em seguida ajudar o cliente a justificar a decisão de compra.  Os gatilhos mentais podem te ajudar a acelerar este processo, ativando as emoções corretas.

As emoções no Marketing

Vivemos diariamente entre a razão e a emoção. Como você viu, nossas escolhas são guiadas pela emoção, principalmente quando o assunto é o consumo.  

Em meio a tantas propagandas, uma marca que gera identificação, conta sua história e atinge estímulos positivos no cérebro de seus clientes é constantemente lembrada. 

É por isso que os fluxos de nutrição, as redes sociais e o marketing de conteúdo são tão importantes para este processo. Para fazê-los de maneira qualitativa, é necessário que você invista em estudos sobre neuromarketing, estratégias e, sobretudo, na criatividade. 

Além disso, é imprescindível que você conheça as personas ou o público que deseja atingir. 

Tem mais: para aplicar a neurociência ao marketing, você deve estar atento às mudanças de comportamento deste consumidor, e principalmente estar ciente de que quando for possível (e sincero), a emoção deve vir em primeiro lugar nos seus trabalhos.

Utilize a lógica da sua expertise em marketing para atingi-la!

Como aplicar a Neurociência nas ações de Marketing da sua empresa

Agora que você já sabe como funciona o processo de tomada de decisão de compra, listamos 5 ações de neuromarketing para você combinar nas suas próximas produções de conteúdo.

Neurociência: o que é e como aplicá-la ao marketing? Inspire

Ação 1: Seja específico

O cérebro reptiliano, aquele que diz se um produto é necessário ou não, é simples e não entende “encheções de linguiça”. É por isso que você deve ir direto ao ponto e, se possível, fazer uso dos gatilhos mentais para acelerar esse processo.

Ação 2: Não se esqueça das emoções

Ao finalizar um trabalho ou começar uma publicação, pergunte a si mesmo: qual emoção está sendo transmitida?

Se você já leu o nosso artigo sobre Copywriting, vai se lembrar que os símbolos, palavras, lembranças e sensações ajudam – e muito!- na hora de despertar emoções. Sempre que possível, utilize-os, mas sem forçar qualquer situação. 

Dica extra: uma recente pesquisa feita com 10 mil artigos populares na internet revelou que as três principais emoções manifestadas enquanto eles são consumidos são: humor, temor e diversão. 

Ação 3: De pessoas para pessoas

Você pode até estar escrevendo um conteúdo para fazer sucesso com os algoritmos, mas não se esqueça que por trás da tela existem pessoas. 

É por isso que você não deve se esquecer de definir uma persona, um público-alvo para a produção do seu conteúdo, e resolver os seus possíveis problemas.

Ação 4: O efeito “wow”!

Inicie as suas ações de maneira que gere a curiosidade no receptor e termine com a sensação de que ele está recebendo a cereja do bolo.

Ação 5: As imagens como grandes aliadas

Sempre que possível, dê preferências às imagens Elas são eficientes, fáceis de entender, dão menos margem para interpretações equivocadas e ainda ajudam o cérebro reptiliano a processar as informações de maneira mais veloz até o sistema límbico.

Caso você esteja produzindo um texto, experimente usar a fórmula: título com uma prévia do que está por vir + imagem que ative as emoções + texto corrido, e garanta que o seu artigo seja recepcionado como um convite ao desfrute.

Conclusão

A decisão de uma compra é altamente emocional e só é feita quando o sistema reptiliano entende que o produto em questão é uma necessidade e não um desejo. Caso ele soe como necessidade, o sistema límbico capta a emoção que a peça traz e decide se a quer ou não. O neocórtex, por sua vez, gera as justificativas necessárias para que o consumidor finalize este processo. 

Em meio a tudo isso, a neurociência vem para desvendar este processo e auxiliar o time de marketing na criação de produtos e campanhas ainda mais assertivas. Chamamos esta união de neuromarketing. 

Uma boa maneira de começar a aplicar o neuromarketing nos seus conteúdos é utilizando as emoções e os gatilhos mentais. 

Você já sabe como aplicar a neurociência no marketing da sua empresa? Gostaria de saber mais sobre este conceito? Coloca aqui nos comentários o que você achou deste conteúdo.

Marketing de Afiliados: o que é e quais seus benefícios?

O marketing digital expande as possibilidades de divulgação de marcas, e uma prática que vem ganhando popularidade dentro dele é o marketing de afiliados.

O marketing de afiliados é uma estratégia eficaz para empresas promoverem seus produtos ou serviços por meio de parceiros afiliados. 

Nesse modelo, os afiliados recebem comissões por cada venda ou ação gerada por sua indicação. 

É uma forma de publicidade baseada em desempenho, na qual tanto os afiliados quanto as empresas se beneficiam mutuamente. 

Neste artigo, exploraremos o conceito de marketing de afiliados, seu funcionamento e seus benefícios para ambas as partes envolvidas.

Marketing de Afiliados: O que é e como funciona?

O marketing de afiliados é um modelo de negócio no qual os afiliados promovem produtos ou serviços de uma empresa e recebem comissões por cada venda ou ação realizada por meio de suas indicações. 

Essas indicações são feitas por meio de links ou códigos de rastreamento exclusivos, que permitem que as empresas identifiquem e recompensem os afiliados pelas suas contribuições.

O papel dos afiliados e das empresas no marketing de afiliados

Os afiliados desempenham um papel crucial no marketing de afiliados. Eles são responsáveis por promover os produtos ou serviços da empresa em diferentes canais, como: 

  • Blogs; 
  • Redes sociais; 
  • E-mails e outros. 

Os afiliados usam seu alcance e influência para atrair potenciais clientes e incentivá-los a realizar uma ação desejada, como efetuar uma compra.

Por outro lado, as empresas fornecem aos afiliados os recursos necessários para promover seus produtos ou serviços. 

Isso inclui materiais de marketing, como banners, links exclusivos, informações sobre produtos e suporte técnico. 

Além disso, as empresas gerenciam o rastreamento de afiliados, o pagamento de comissões e fornecem relatórios de desempenho aos afiliados.

O rastreamento de afiliados é essencial no marketing de afiliados. Quando um potencial cliente clica no link de afiliado e realiza uma ação desejada, como efetuar uma compra, um cookie de rastreamento é colocado no navegador do cliente. 

Esse cookie identifica o afiliado responsável pela indicação e permite que a empresa atribua a devida comissão ao afiliado quando a transação é concluída.

Existem diferentes métodos de atribuição de comissões, como o modelo de último clique, em que o afiliado que trouxe o último clique antes da ação recebe a comissão. 

Já o modelo de atribuição linear é referente no qual vários afiliados recebem uma parte da comissão com base em sua contribuição ao longo do funil de vendas.

Benefícios do Marketing de Afiliados

O marketing de afiliados traz diversos benefícios. Alguns deles são: 

  • Geração de renda passiva com o marketing de afiliados;
  • Ampliação do alcance e visibilidade da marca;
  • Redução dos custos de marketing e publicidade.

Geração de renda passiva com o marketing de afiliados

Uma das principais vantagens do marketing de afiliados é a capacidade de criar uma fonte de renda passiva.

Sendo assim, quando o afiliado tenha promovido um produto ou serviço e realizado a indicação, ele pode continuar a receber comissões recorrentes a cada venda subsequente gerada por sua indicação inicial. 

Isso permite que os afiliados ganhem dinheiro mesmo quando não estão ativamente promovendo ou trabalhando.

Ampliação do alcance e visibilidade da marca

Para as empresas, o marketing de afiliados oferece uma maneira eficaz de expandir o alcance e a visibilidade da marca. 

Dessa forma, ao colaborar com diversos afiliados, a empresa pode alcançar públicos diferentes e atingir nichos de mercado específicos que talvez não conseguissem alcançar por conta própria. 

O resultado disso é uma maior exposição da marca e potencialmente um aumento significativo no tráfego e nas vendas.

Redução dos custos de marketing e publicidade

Outro benefício importante do marketing de afiliados é a redução dos custos de marketing e publicidade. 

Ao optar por trabalhar com afiliados, as empresas pagam comissões apenas quando uma venda é efetuada ou uma ação é concluída. 

Dessa maneira trata-se de um investimento direcionado e de baixo risco. 

Portanto, comparado a outros métodos tradicionais de publicidade, o marketing de afiliados oferece um retorno sobre o investimento mais tangível e mensurável.

Como se tornar um afiliado de sucesso

Para se tornar um afiliado de sucesso, é crucial escolher um nicho de mercado lucrativo. 

Sendo assim, é preciso pesquisar e identificar setores ou produtos que possuam uma demanda consistente e que sejam relevantes para o público-alvo. 

Ao focar em um nicho específico, é possível concentrar os esforços de marketing e construir autoridade nessa área.

Além disso, como afiliado, é essencial empregar estratégias eficazes de promoção de produtos. 

Isso inclui a criação de conteúdo relevante e persuasivo, o uso de técnicas de SEO para melhorar o Marketing de Posicionamento na Internet

Além disso, pode-se utilizar  mídias sociais e e-mail marketing para alcançar e engajar o público-alvo.

Como encontrar programas de afiliados confiáveis

Encontrar programas de afiliados confiáveis requer uma pesquisa cuidadosa. É essencial avaliar a reputação e a credibilidade das empresas que oferecem esses programas, ler as avaliações de outros afiliados e investigar o suporte e os recursos fornecidos aos afiliados. 

Sendo assim, é fundamental escolher programas que estejam alinhados aos interesses pessoais e ao público-alvo. 

.

Portanto, antes de se inscrever em um programa de afiliados, é importante analisar minuciosamente as comissões oferecidas e as políticas de pagamento. 

Dessa forma, é preciso verificar se as comissões são justas e competitivas em comparação com o mercado. 

Além disso, compreender como e quando as comissões serão pagas, se há um valor mínimo de pagamento e quais métodos de pagamento estão disponíveis é crucial. 

Essas informações são essenciais para garantir que você seja devidamente recompensado e de maneira conveniente.

Dicas para otimizar o desempenho como afiliado

Investir na otimização de conteúdo para SEO é fundamental para otimizar o desempenho como afiliado. 

Diante disso, é importante realizar pesquisas de palavras-chave relevantes para o nicho e incorpora-los estrategicamente no conteúdo, títulos, descrições e URLs. 

Além disso, é importante criar conteúdo de alta qualidade, relevante e útil para o público-alvo.

Dessa forma, ao promover produtos como afiliado, é importante utilizar links de afiliados e banners de forma estratégica. 

Inseri-los naturalmente ao longo do conteúdo, onde sejam relevantes e atrativos para o leitor. 

Além disso, é importante evitar uma abordagem excessivamente promocional e ser transparente sobre as indicações. 

Para otimizar continuamente as campanhas de afiliados, é essencial monitorar e analisar os resultados. 

Logo, utilize ferramentas de análise de dados para acompanhar o desempenho das indicações, identificar quais estratégias estão trazendo melhores resultados e fazer ajustes conforme necessário. 

Dessa forma, a análise dos dados permite tomar decisões embasadas e obter um desempenho cada vez melhor como afiliado.

Erros comuns a evitar no marketing de afiliados

Existem alguns erros comuns que podem ser evitados no marketing de afiliados, como: 

  • Promoção excessiva e falta de autenticidade; 
  • Escolha de produtos de baixa qualidade ou com reputação negativa; 
  • Falta de acompanhamento e ajustes nas estratégias de afiliados. 

Promoção excessiva e falta de autenticidade

Fazer a promoção excessiva pode fazer com que se perca a autenticidade. Os leitores valorizam a honestidade e a transparência. 

Sendo assim, ao promover produtos como afiliado, é preciso fornecer informações genuínas, destacar os pontos fortes e fracos e compartilhar a experiência pessoal quando apropriado. 

Isso ajudará a construir confiança com seu público e a estabelecer uma relação duradoura.

Escolha de produtos de baixa qualidade ou com reputação negativa

Antes de se tornar afiliado de um produto, pesquise sobre a empresa e o produto em questão. 

Dessa forma, é possível evitar promover produtos de baixa qualidade ou com reputação negativa.

Portanto, é preciso verificar as avaliações de outros usuários, a reputação da marca e a qualidade geral do produto. 

Além disso, escolher produtos de alta qualidade e confiáveis é essencial para manter a confiança do seu público.

Falta de acompanhamento e ajustes nas estratégias de afiliados

O marketing é um campo dinâmico, e o que funciona hoje pode não funcionar amanhã. 

Sendo assim, acompanhar e ajustar as estratégias de afiliados é essencial para o sucesso das estratégias.  

Além disso, é preciso monitorar regularmente o desempenho das campanhas, testar diferentes abordagens e fazer ajustes com base nos resultados obtidos. 

A constante adaptação e melhoria são fundamentais para alcançar o sucesso como afiliado.

Tendências futuras no marketing de afiliados

As redes sociais têm um impacto significativo no marketing de afiliados e continuarão a ser uma tendência importante no futuro. 

Com o crescente número de usuários de redes sociais, as plataformas oferecem uma oportunidade valiosa para os afiliados alcançarem e envolverem seu público-alvo. 

É essencial utilizar estrategicamente as redes sociais como um canal de promoção para se manter relevante no campo do marketing de afiliados.

Além disso, o marketing de influência está em ascensão e continuará a se desenvolver no marketing de afiliados. 

Parcerias estratégicas entre afiliados e influenciadores podem impulsionar o alcance e a credibilidade de ambos, gerando um maior impacto e resultados positivos. 

Estabelecer relacionamentos com influenciadores relevantes para o seu nicho abre novas oportunidades de crescimento.

No que diz respeito às tecnologias, a inteligência artificial e a automação desempenharão um papel cada vez mais importante no marketing de afiliados. 

Essas ferramentas podem melhorar a eficiência das campanhas, a análise de dados, o rastreamento de comissões e a personalização da experiência do usuário. 

À medida que avançamos, é crucial implementar essas tecnologias de maneira inteligente para manter uma vantagem competitiva no campo do marketing de afiliados.

5 formas de ganhar dinheiro na Internet.

Como ganhar dinheiro na internet?

Com certeza, você já parou para pensar em como aumentar a sua receita e se já se fez essa pergunta, certo?

Provavelmente, o que muitos de nós não pensávamos é que um dia teríamos as nossas tarefas diárias quase 100% remotas.

Mas, essa realidade chegou e mudou o nosso comportamento e a forma como nos relacionamos dentro da internet.

Com o avanço tecnológico, a internet deixou de ser apenas uma ferramenta para conectar pessoas e realizar buscas.

Tornou-se uma aliada na procura por uma renda extra, ou seja, pessoas passaram a querer ganhar dinheiro na internet e sem sair de casa.

Levando em conta o cenário atual, o home office faz parte da rotina de muitas pessoas.

Consequentemente, uma adaptação a uma nova realidade, assim como a forma que elas consomem produtos ou contratam os serviços.

A busca através da internet aumentou significativamente.

O site e-commercebrasil mostra que 71% dos brasileiros maximizaram as suas compras no meio digital após o COVID.

A expectativa é que esse cenário dobre em 2021, segundo dados do site O Globo.

Ao contrário do que muitos pensam, essa tendência e o novo comportamento dos consumidores veio para ficar.

Mesmo com o fim da pandemia, as pessoas tendem a continuar comprando pela internet.

É o que diz uma pesquisa feita pela empresa Ernest e Young em parceria com a revista Veja

Ou seja, ganhar dinheiro na internet já é uma realidade, além de ser um ambiente para todos que desejam ofertar seus produtos e/ou serviços.

Veja quem pode ganhar dinheiro na internet de forma autônoma

  • Quem perdeu sua principal fonte de renda;
  • Quem deseja mudar de carreira;
  • Pessoas que buscam uma renda extra para ajudar o orçamento no fim do mês;
  • Quem busca sua primeira fonte de renda e deseja começar seu próprio negócio;
  • Entre outros motivos.

O fato é, você pode ganhar dinheiro na internet e ainda aproveitar alguns benefícios que ela proporciona a você, como:

  • Seu negócio ganha maior visibilidade;
  • Praticidade e facilidade de se conectar com diversos segmentos e pessoas no mundo todo;
  • Ótima opção para que profissionais dos diversos segmentos apresentem seus trabalhos a um público maior;
  • Possibilidade de aumentar os meios de contato com os clientes;
  • Ajuda a promover seus produtos e/ou serviços;
  • Redução nos custos, já que você não precisa de uma infraestrutura fixa para desenvolver suas atividades ou ofertar seus produtos;
  • E no caso do e-commerce, atividades 24 horas por dia, ou seja, você ganha mesmo sem estar online (presente).

Mas a principal pergunta é, como fazer isso? Como ganhar dinheiro na Internet? Em que investir?

Neste artigo vamos apresentar 5 dicas de mercado para você que quer começar a ganhar dinheiro na internet.

Trabalhe como Freelancer

IMG1: COMO GANHAR DINHEIRO NA INTERNET.

Se tem um mercado que cresceu nesse último ano, foi o de freelancer.

São diversos profissionais em busca de uma renda extra, até porque, muitos acabaram perdendo seus empregos e optaram por trabalhar como freelancers.

O que possibilita atender a mais de um cliente, maior flexibilização de horários, e tudo alinhado aos seus objetivos, habilidades e interesses.

Muitas empresas estão procurando o meio digital para seguir com o seu negócio.

Logo, os conteúdos são de extrema relevância para o relacionamento com o cliente.

Dessa forma, para que essas divulguem e comuniquem da melhor forma o seu produto ou serviço, logo acabam por optar pela contratação de um freelancer.

Crie um perfil nos meios que fazem essa conexão, freelancer e pessoas que estão buscando por você, como o site Freelancer.com e o Workana.

Ou se preferir use o seu perfil do LinkedIn, tendo em vista ser uma rede de networking e troca de experiências.

Se possuir um portfólio, disponibilize para que as pessoas conheçam o seu serviço e entendam quais soluções e demandas você consegue atender.

Essa é uma das opções para você que deseja ganhar dinheiro na internet e obter maior flexibilização.

Comece a desenvolver um Blog

IMG2: COMO GANHAR DINHEIRO NA INTERNET.

O blog é um canal de comunicação que possibilita a criação e compartilhamento de conteúdo dos mais diversos segmentos.

Sendo usado até mesmo como uma ferramenta de marketing.

É uma forma de você expressar o que você sente e pensa, além de compartilhar lugares, trocar experiências ou até mesmo se destacar no mercado profissional.

Assim como, usando-o como um meio de apresentar seus trabalhos, suas percepções, quem você é, seus produtos.

Enfim, as possibilidades são infinitas, o importante é você ter em mente qual é o seu nicho, sobre o que você quer falar e qual é o seu objetivo com esse blog.

Além disso, no blog você pode apresentar conteúdos ricos e que mostrem soluções relevantes ao seu público e que esse se identifique com o seu conteúdo.

Afinal, isso é o que vai fazê-lo voltar a sua página outras vezes, e é a partir daí que ele começa a se tornar rentável.

Em outras palavras, você começa a ganhar dinheiro na internet através do seu blog.

Uma das vantagens do blog, é que a partir do momento que você começa a compartilhar conteúdos ricos, você se torna autoridade dentro do seu nicho.

Assim como, novas oportunidades de trabalho ou até mesmo oportunidades voltadas ao seu negócio começam a aparecer.

Outra vantagem é que você mesmo pode montar esse blog e o custo é muito baixo, o investimento será no domínio e na hospedagem de sites.

Abra o seu E-commerce

IMG3: COMO GANHAR DINHEIRO NA INTERNET.

Outra tendência que está ganhando cada vez mais destaque, são as vendas online.

Conforme falamos no início, esse mercado só tende a crescer, afinal estamos comprando de tudo o tempo todo.

Logo, com a ajuda da internet compramos com praticidade, agilidade e no conforto de nossas casas, ou seja, a sua renda já está garantida.

E sim, você vai ganhar dinheiro na internet 24 horas por dia.

O e-commerce possibilita a venda de diversos produtos, sendo esses fabricados por você, pelo o seu negócio ou até mesmo os que estão sendo revendidos.

Ou seja, aqueles produtos adquiridos de outras lojas ou de outros fabricantes, e o envio pode ser feito por você ou por outra plataforma online, como:

  • Mercado Livre
  • B2W
  • Magalu
  • Entre outras.

Vale lembrar, que antes de começar a montar a sua loja online, alguns passos precisam ser realizados, confira três deles:

  • Escolha o produto que você quer vender, o seu público e o seu segmento, para quem isso vai ser oferecido;
  • Monte um plano de negócios e estratégias de marketing, invista na publicidade, crie anúncios e invista em SEO, isso vai ajudar a aumentar o seu tráfego;
  • Escolha a plataforma de e-commerce que vai utilizar, defina como será feito o envio desses produtos e registre o seu domínio.

Outra dica é, mantenha-se atualizado, busque cursos de capacitação voltados para o seu negócio, como: 

  • Finanças
  • Gestão de e-commerce
  • Marketing digital

 Entre outros que possam ajudar nesse processo e garantir o sucesso dele.

Torne-se um Afiliado

IMG4: COMO GANHAR DINHEIRO NA INTERNET.

Provavelmente você já deve ter ouvido falar sobre afiliado, mas se você não conhece vamos explicar.

O afiliado digital é aquela pessoa responsável por captar o público ideal para um determinado produto ou serviços.

Ou seja, ele busca unir um possível problema a uma solução, indicando o produto ou serviço ao qual ele seja afiliado para esse público.

Em outras palavras, ele é um vendedor.

Mas, para iniciar como afiliado, é preciso se cadastrar em alguma plataforma que realiza esse serviço, como por exemplo,  a Hotmart e o UOL Afiliados.

Uma das vantagens, é que as comissões nessa modalidade são superiores ao mercado tradicional.

Segundo o site Espaço do Afiliado, pode variar de 40% a 70% sobre o valor dos produtos, além do conforto de se trabalhar de onde quiser.

Outro ponto importante, é que toda a parte de logística é de responsabilidade das empresas as quais ele é filiado.

Logo, a sua responsabilidade é gerar tráfego a essas empresas.

Assim como no e-commerce, é preciso que o afiliado estude o seu potencial mercado e público-alvo.

Além disso, é preciso aprender sobre marketing digital e outras áreas capazes de lhe fornecer todo o suporte necessário.

Forneça cursos online e compartilhe o que você sabe

IMG5: COMO GANHAR DINHEIRO NA INTERNET.

Uma outra forma de ganhar dinheiro na internet, é compartilhar o que você sabe.

Ou seja, através de cursos fornecidos de forma online ou até mesmo com algum material em PDF.

Sejam conhecimentos técnicos, vivências em diferentes áreas, conteúdos motivacionais, enfim, estamos sempre aprendendo algo novo.

Logo, podemos usar toda a nossa experiência para compartilhar com pessoas que estejam buscando por isso.

Tal qual, percepções que podem ajudar outras pessoas e ainda gerar um dinheiro para você através do meio digital.

Esses cursos podem ser no formato que você achar melhor, e possibilitam as alterações e atualizações sempre que for necessário.

Além do seu retorno ser alto e você conseguir compartilhar isso com diversas pessoas ao mesmo tempo.

Para definir qual curso vender, faça algumas perguntas a si mesmo?

  • O que você domina, qual a sua experiência? (finanças, empreendedorismo, marketing, vendas…)?
  • Pelo o que você é apaixonado?
  • Quais habilidades você possui e são capazes de provocar uma mudança na vida de alguém?

Além desses questionamentos, escolha o melhor formato de acordo com a sua persona e mercado escolhido: 

  • Cursos EAD
  • E-book’s
  • Cursos em vídeo
  • Entre outros.

Dependendo do formato escolhido, pense onde você vai oferecer esses cursos:

  • Redes Sociais
  • Youtube
  • Blog

Ou até mesmo em algumas plataformas como a Udemy, Samba Tech, Hotmart, entre outras.

As vantagens de criar o seu próprio curso online, é que você se torna o seu próprio chefe, aumenta a sua credibilidade e os custos são baixos.

Conheça também as melhores estratégias para captação de leads para o seu curso online ou ebook.

Para você que busca uma oportunidade no mercado de trabalho, acesse o site do nosso parceiro Jooble, são diversas vagas em mais de 70 países.

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

Do zero aos 250 leads

O que é Copywriting? Escreva melhor usando gatilhos perfeitos!

Copywriting: Escreva melhor usando gatilhos perfeitos! Inspire Digital

Copywriting é a estratégia utilizada na escrita persuasiva. Ela é empregada na produção de conteúdos com foco em vendas, possuindo vários gatilhos mentais e técnicas direcionadas para a conversão do público-alvo. 

Nesse post, vamos te apresentar: 

● O que é copywriting 

● O que são gatilhos mentais e como utilizá-los 

● Técnicas de copywriting para a sua produção de conteúdo 

● Como programar o seu conteúdo baseado no funil de vendas. 

Afinal, o que é Copywriting? 

O copywriting tem um único objetivo: a chamada para a ação, o CTA. 

Copywriting: Escreva melhor usando gatilhos perfeitos! Inspire Digital

E se neste momento você estiver pensando que copywriting é o mesmo que redação publicitária, saiba que não é bem assim. Enquanto a redação publicitária tem como característica ser um “anúncio de venda suave”, o copy tende a ser objetivo, lógico e agradável. 

O produto do copywriting, ou seja, o texto final, é chamado de copy. Ele pode ser um anúncio, um formulário, newsletter, artigos, ou até mesmo um roteiro para telemarketing. 

Como você já deve ter lido, o profissional responsável pela produção destes textos é o copywriter. Como o nome em inglês sugere, é a união entre copy (“escrita autoral”) e writer (escritor). 

Atualmente, a atividade tem ganhado cada dia mais profissionais, que se especializam e invadem o mercado. 

Você é um deles? Também deseja saber como melhorar o seu conteúdo persuasivo?

Esqueça um pouco sobre o que aprendeu nas aulas de redação (principalmente se for jornalista!) e seja bem-vindo ao universo do Copywriting. 

Próxima parada: Gatilhos Mentais. 

Gatilhos Mentais: como usá-los nas estratégias de copy? 

Gatilhos mentais são mecanismos do cérebro, que ao serem ativados através de atitudes ou palavras, tornam mais rápido o processo de decisão. Eles permitem que o receptor consuma menos tempo e energia ao escolher o seu produto, evitando assim a busca por outras opções. 

Copywriting: Escreva melhor usando gatilhos perfeitos! Inspire Digital

No livro Armas da Persuasão– Como Influenciar e Não se deixar Influenciar, o psicólogo Robert Cialdini ressalta que o comportamento humano é governado por alguns princípios psicológicos fundamentais, que na maioria das vezes levam as pessoas a agirem de forma quase que automática. São eles: a reciprocidade, a aprovação social, a afinidade, a autoridade, a escassez e o compromisso. 

Estes princípios psicológicos são o que chamamos de gatilhos mentais. Na publicação, o autor fala sobre estes gatilhos e explica como é que eles se comportam em partes específicas do cérebro, se “instalando” e atuando na tomada de decisão. 

Em poucas palavras, funciona assim: a percepção de um gatilho mental é recebida diretamente pela parte emocional, que fica no sistema límbico da pessoa, provocando uma reação. Depois disso, o receptor racionaliza esta informação de maneira lógica, controlando o seu comportamento social e buscando razões para tomar tal atitude. Esta postura mais “fria e calculista” é função do neocórtex. É ele quem decide se o receptor realmente precisa do seu produto e confia na sua empresa. 

Os gatilhos mentais, então, vêm para tornar este processo mais rápido e assertivo. 

Confira os gatilhos mentais e como investir nestes artifícios na produção de conteúdo, tornando a sua escrita ainda mais persuasiva. 

Reciprocidade

É um gatilho que está ligado à troca emocional e consciente. Pode ser reconhecido no famoso ditado “gentileza gera gentileza”. Através dele, as pessoas se sentem pressionadas socialmente a retribuir um favor ou gentileza, principalmente se elas não estiverem esperando por isso. 

Para colocar o gatilho da reciprocidade em prática, experimente ajudar de verdade o seu cliente. Escute o que ele tem a dizer e ofereça benefícios como cursos, encontros com especialistas, ou até mesmo novas soluções para tal busca. 

Ele se sentirá com a necessidade de retribuir, e provavelmente ficará mais aberto às soluções que você tem a oferecer. 

Aprovação social 

O gatilho da aprovação social diz que nos influenciamos pelos outros ao tomar decisões, e quanto maior o número de pessoas optando por algo, maior o número de pessoas que tendem a optar. 

Os indivíduos estão condicionados a agirem de acordo com o todo. Cavett Robert diz que “Como 95% das pessoas são imitadoras e 5% são iniciadoras, são mais convencidas pelas ações dos outros do que por qualquer prova que possamos oferecer”. 

E como colocar o gatilho da aprovação social em prática? 

Experimente mostrar casos de sucesso de quem adquiriu o mesmo produto. 

Você ainda pode utilizar a técnica do “sente, sentiram, se deram conta” ao falar sobre as experiências anteriores. Mostre ao cliente que você sabe como ele se sente, diga à ele que outras pessoas também já se sentiram assim e mostre o benefício que tiveram ao contratar o seu serviço. 

Afinidade 

O princípio da afinidade diz que uma pessoa está socialmente mais disposta a se relacionar quando existe afeição, ou seja, quando ela sente que está em contato com alguém que é parecido consigo. 

Para colocar o gatilho da afeição em prática, acolha o seu cliente. Fale sobre particularidades, como nome, características e preferências, e espelhe o seu tom de voz. 

Autoridade 

O gatilho da autoridade sugere que o ser humano, por uma questão de respeito, esteja mais disposto a obedecer quem julga superior. 

Para colocar o gatilho da autoridade em prática, mostre o quão capacitado você e/ou sua empresa são. Ao escrever, procure ser objetivo e assertivo. Deixe visível toda sua trajetória profissional e educacional. O ambiente também conta muito: se, por exemplo, você estiver escrevendo para um site, garanta que o layout esteja de acordo com o tipo de serviço. 

Mas cuidado: demonstrar autoridade não significa dar as famosas “carteiradas”! Lembre-se do argumento da afinidade e converse de igual para igual. 

Escassez

Quantas vezes você já ficou mais triste por perder do que feliz por ganhar? 

Isso acontece porque o sentimento da perda é mais forte do que o do ganho. Na perda, nosso cérebro reage de forma emocional e tenta evitar essa sensação. 

E é exatamente aí que mora o gatilho da escassez: nele, as oportunidades aparentam ser maiores quando menos disponíveis, sendo uma boa maneira de acelerar o processo de decisão na hora da venda. 

Para colocar o gatilho da escassez em prática, fale sobre um benefício exclusivo, único ou por tempo limitado. Também fale sobre ações para grupos restritos. Você ainda pode, por exemplo, dizer que faltam poucos minutos para acabar aquela oportunidade tão desejada. 

Atenção! Fingir escassez é um dos piores erros que você pode cometer no seu negócio. Mantenha o compromisso e só comunique a oportunidade em produtos e ações que realmente tiverem esta característica. 

Compromisso 

O gatilho do compromisso está diretamente ligado ao da coerência. Isto porque ao se comprometer, a pessoa se sente pressionada a comportar-se de modo coerente com a missão assumida. 

E como colocar o gatilho da escassez em prática? 

Inicie a abordagem com perguntas que podem ser respondidas com um “sim”! Lembre-se de perguntar mais do que afirmar. Esta é uma boa maneira de fazer o cliente estabelecer pequenos compromissos. 

Se o ambiente for digital, brinque com questionários e formulários dando maior visibilidade aos CTAs positivos. Você irá se surpreender com a quantidade de conversões!

É importante lembrar que a ativação destes gatilhos vai além das palavras: ela acontece através de símbolos, lembranças e sensações. Sejam elas auditivas, gustativas, táteis, olfativas ou visuais. E está liberado: abuse da criatividade na produção de conteúdo para atrair os seus clientes! 

Copywriting na prática

Copywriting: Escreva melhor usando gatilhos perfeitos! Inspire Digital

Agora que você já sabe sobre quais são os gatilhos mentais e como utilizá-los, confira 7 técnicas de copywriting para a sua produção de conteúdo. E não se esqueça: um texto só pode ser classificado como copy se a sua escrita tiver como objetivo a conversão. Preparado para dar check

1. Conheça o seu público 

A abordagem ideal depende do público que você deseja atingir. 

É por isso que todo copywriter deve primeiramente conhecer as personas que representam o seu público-alvo, e a partir daí iniciar a produção de conteúdo voltado às aspirações, desejos e anseios do leitor. Desperte o gatilho certo na hora certa. 

Quanto mais completa for esta tarefa, mais eficaz será o seu copy. 

2. Crie títulos atraentes 

Atraia o leitor com poucas palavras, números no início do título ou até mesmo despertando a sua curiosidade com perguntas. Você também pode utilizar dados impressionantes, ou ainda seguir a fórmula clássica “ número + adjetivo + palavra-chave + benefício”. Um exemplo dela seria assim: “6 surpreendentes CTAs para melhorar seu copy”. 

3. Divida o texto em títulos, subtítulos e tópicos 

Esta técnica é chamada de escaneabilidade. Basicamente, ela permite que o leitor entenda rapidamente os temas abordados ao bater os olhos no texto , decidindo se irá ou não terminar de ler a página. 

4. Escreva um texto com pausas 

Deixe seus textos mais fluidos e fáceis de ler. Dê preferência às frases curtas e parágrafos de no máximo cinco linhas. A divisão por subtítulos que você viu no item anterior também auxilia nesta tarefa. 

5. Utilize palavras novas 

A não-repetição de palavras dá maior credibilidade, mostrando que o autor possui um grande repertório. 

6. Exemplifique 

Sempre que uma ideia parecer complexa, contextualiza-a. Utilize metáforas sempre que necessário. Isto fará com que o leitor se identifique, tornando os argumentos apresentados ainda mais convincentes. 

7. Invista no storytelling 

Storytelling é a arte de contar histórias e também uma das armas secretas no copywriting. 

Crie narrativas envolventes, apresente os conflitos do cliente e desperte os gatilhos desejados. Mostre que o seu produto é a solução.

A importância do copywriting nas estratégias de Inbound marketing 

Você conhece o funil de vendas? Ele é uma das principais ferramentas do Inbound Marketing e vai ajudar você a planejar a sua produção de conteúdo. 

Caso ainda não esteja familiarizado, saiba que o funil de vendas é um modelo estratégico que mostra todas as etapas da jornada do cliente: desde o primeiro contato com a sua marca (topo) até a concretização da venda, ou até mesmo no pós-compra. 

O funil de vendas é importante para você mapear as conversões e produzir seu copy de maneira mais assertiva, pensando em cada estágio. 

Funil de vendas: copywriting ideal para cada fase 

Copywriting: Escreva melhor usando gatilhos perfeitos! Inspire Digital

Topo do funil 

Também conhecido como Awareness, o topo do funil é o que chamamos de “etapa da consciência”. É nela que o consumidor identifica que tem um problema a ser resolvido, ou ainda que a sua empresa possui a solução que ele procura. Na maioria das vezes, é através dela que o potencial cliente chega até o seu negócio. Na imagem, o topo do funil está representado em azul claro. 

A função do seu copy nesta fase é mostrar que sua empresa é especialista no assunto. 

Utilize os pontos de contato da sua empresa para apresentar a organização e instigue a curiosidade para que o visitante se torne um lead. Utilize materiais ricos para converter o público e fazer com que ele “ande” para a próxima etapa do funil. 

Você pode: fazer posts de blog, transformar listas e dados em infográficos, produzir podcasts e alimentar com frequência as mídias sociais.

Meio de funil 

O lead que está no meio do funil deve ser ainda mais informado. Aproveite esta fase para conhecer mais o seu cliente e abordá-lo com um conteúdo personalizado. Se antes a ideia era apresentar sua empresa, saiba que agora é hora de esclarecer todas as possíveis dúvidas. O meio do funil está em vermelho na imagem. 

Uma boa prática nesta fase é limitar o acesso ao conteúdo. Peça para o visitante preencher formulários em troca de algo exclusivo. Este material pode ser uma régua de newsletters especiais, e-books ou até mesmo artigos mais densos, ricos em detalhes e informações sobre como resolver determinados problemas. 

Fundo do funil 

Este é o último estágio, mas não menos importante. No fundo do funil, que está representado em azul escuro na ilustração, o seu negócio deve se apresentar como a melhor solução no mercado. O potencial cliente que está aqui provavelmente já está analisando a concorrência e pronto para fechar negócio. 

Utilize seus canais para solucionar todas as dúvidas do comprador e facilite o processo de efetivação da compra. Nesta fase, você ainda pode apresentar cases reais de sucesso com detalhes da estratégia e pontos relevantes. 

Através da identificação, o lead verá que você pode fazer o melhor por ele. Além disto, ofereça webinars e demos (vídeos demonstrando o produto) para apresentar cada etapa desta parceria e efetivar a venda. 

Conclusão 

Como você pôde observar, a escrita persuasiva está nos mais diversos tipos de copy e todos eles guiam o potencial cliente às conversões desejadas. Basta utilizar o funil de vendas para planejar o conteúdo, conhecer as técnicas de copywriting para escrever de maneira mais assertiva e dominar os gatilhos mentais para saber como tocar o seu cliente.

Agora é a hora de aplicar todas as dicas nas suas estratégias! Acompanhe as nossas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades de Marketing Digital e receber mais conteúdos como este.

Saiba quais métricas empresariais você precisa acompanhar

métricas empresariais você precisa acompanhar Inspire Digital

Sim, o planejamento é uma tarefa fundamental para qualquer organização. Afinal, é nesse momento que estabelecemos as metas, os objetivos e os planos de ação do negócio.

Acontece que nada disso será válido se também não definirmos as métricas que serão acompanhadas durante o desenvolvimento das atividades. Elas são como um termômetro de desempenho da empresa.

Mensurar é tão importante quanto planejar! Por isso, é fundamental definir quais serão as métricas empresariais que serão acompanhadas no negócio. Confira logo a seguir!

Ticket médio

Essa é uma métrica indispensável para a equipe de vendas. O ticket médio tem como objetivo avaliar qual é a receita gerada por vendedor da empresa, levando em consideração o número de contatos estabelecidos com o cliente.

Com isso, podemos avaliar quais são as estratégias de sucesso usada pelos nossos vendedores. Para calcularmos o ticket médio, basta levantarmos a receita total do vendedor e dividir pelo número de contatos estabelecidos.

Lembrando, é claro, que esse tipo de métrica também pode ser usada para avaliar a equipe como um todo. Neste caso, o ticket médio da empresa é calculado com a soma de toda a receita divida pelo número de clientes que geraram o volume total de compras.

Taxa de conversão

Essa é uma métrica muito similar ao ticket médio, mas com um foco um pouco diferente. Basicamente, a taxa de conversão tem como objetivo avaliar a quantidade de vendas realizadas pelo vendedor levando em conta o número de contatos estabelecidos.

Se analisarmos essa métrica em conjunto com o ticket médio, podemos descobrir o perfil do vendedor — se ele gosta de vender em volume, por exemplo.

A métrica é similar e, portanto, o cálculo também é: devemos levantar o número de negócios fechados e dividir pelos contatos estabelecidos com o cliente. Também podemos fazer a taxa de conversão da empresa. No caso, somamos os contratos fechados e dividimos pelas abordagens de venda realizadas.

Custo de aquisição do cliente (CAC)

Essa é uma das métricas empresariais indispensáveis para o marketing, afinal, tem como objetivo descobrir quanto dinheiro foi gasto para adquirir cada cliente da empresa.

Assim, podemos verificar quais são as estratégias mais eficientes, ou seja, quais delas trazem o retorno esperado pelo empreendedor com a menor aplicação de recursos possível.

O CAC é muito fácil de ser calculado: deve-se pegar toda a verba investida no marketing e descobrir quantos clientes foram gerados com ela em dado período.

Retorno sobre o investimento (ROI)

O ROI também é outra métrica importante para quem atua na área de marketing. Basicamente, o objetivo desse tipo de métrica, como o nome já sugere, é descobrir qual foi o retorno sobre determinado investimento.

É muito similar ao CAC, mas, aqui, pretendemos descobrir qual foi a receita gerada com as aplicações financeiras feitas na área de marketing. Para calcularmos o ROI, devemos realizar a seguinte fórmula:

ROI = (Retorno obtido – Investimento realizado) / (Retorno obtido)

Net Promoter Score

Por fim, é muito recomendado avaliarmos o nível de satisfação do cliente. Para isso, temos o Net Promoter Score (NPS). Essa métrica é realizada de uma forma diferente. Devemos fazer uma pergunta simples para o cliente: de 0 a 10, o quanto você recomendaria nossa empresa para alguém?

Se eles respondem com notas que vão de 0 a 6, estamos diante de clientes detratores, que provavelmente nunca voltarão a fazer negócios com você — e ainda podem falar mal da empresa.

Os que avaliam entre 7 e 8 são os neutros. Por fim, temos os clientes promotores, que são fidelizados e ainda promovem a empresa. Esses últimos avaliam o negócio com notas entre 8 e 10.

O uso de métricas empresariais pode ajudar o gestor a desenvolver um olhar mais crítico sobre o seu negócio — com base em números, e não apenas na simples intuição. Dessa forma, é possível melhorar os resultados e o desempenho de todo o negócio!

Gostou do nosso post de hoje? Então que tal conferir como a sua empresa pode crescer com o marketing digital?

Conheça as melhores estratégias para conversão de leads

conversão de leads Inspire Digital

Assim como é importante desenvolver ações digitais para atrair visitantes para seus canais de comunicação, planejar estratégias para conversão de leads — ou seja, para transformar em clientes as pessoas interessadas em seu produto ou serviço — é fundamental.

É a partir dessas ações que você garantirá o sucesso do seu planejamento de marketing, assim como o crescimento das vendas em seu negócio, construindo um bom relacionamento com os seus clientes ideais.

Seja por meio da assinatura da sua newsletter, do canal de sua empresa no YouTube ou até mesmo da compra de um produto ou serviço, é muito importante que você incentive o seu lead a completar a ação desejada.

Neste artigo, apresentaremos as melhores estratégias para conversão de leads e mostraremos a você como é possível transformá-los em clientes fiéis e divulgadores da sua marca. Acompanhe!

1. Invista em Inbound Marketing

Inbound Marketing tem se destacado como uma das mais importantes estratégias para a conversão de leads e construção de um bom relacionamento com os clientes.

Por meio de blog posts, e-mail marketing e outros canais digitais de comunicação, é possível atrair os consumidores certos, ou seja, aqueles que já têm um certo interesse pelo tipo de produto ou serviço que sua empresa oferece.

Mas para ter sucesso com essa estratégia é preciso pesquisar e entender quais são os problemas e necessidades de seus clientes ideais, também chamados de personas.

Assim, você poderá produzir os conteúdos certos, que irão atraí-los e ajudá-los, aumentando as suas conversões.

2. Faça call-to-actions atrativos

O call-to-action (CTA), ou chamada para ação, é essencial para que você conquiste mais conversões. Eles cumprem a função de influenciar os visitantes a completar a ação desejada.

Ele pode ser incluído ao final de um post no seu blog, em vídeos, mídias sociais ou até mesmo em arquivos PDF, no formato de botões, banners ou links em textos.

Para produzir CTA’s que realmente convertem, construa frases pequenas e com verbos no imperativo, como “faça”, “baixe” ou “solicite”. Dependendo do formato, inclua imagens atrativas e utilize cores que chamem a atenção do internauta.

Além disso, é muito importante que o seu CTA ofereça um benefício para o usuário, como uma informação ou material valioso que poderá ajudá-lo a solucionar os seus problemas.

3. Mensure seus resultados

É muito importante mensurar os seus resultados, tanto para as estratégias digitais de Inbound Marketing e call-to-action quanto para aquelas de mídias sociais e e-mail marketing.

A partir de um acompanhamento contínuo de seus resultados você poderá observar quais foram as ações que deram resultados positivos e quais não alcançaram as metas esperadas. Assim, é possível ajustar a campanha no curto prazo.

A mensuração não só contribui para que você conheça melhor o perfil de seus clientes, como também invista seu tempo e dinheiro nas estratégias que tiveram maiores taxas de conversão.

4. Trabalhe com a nutrição de leads

Se você já conseguiu converter visitantes em leads, é preciso torná-los clientes e divulgadores de sua marca. A nutrição de leads é uma das etapas mais importantes para conquistar esses objetivos, já que é onde você irá preparar e educar a sua persona para que ela efetue a compra.

Por isso, planeje e desenvolva conteúdos específicos para cada etapa do funil vendas (topo, meio e fundo), focando na resolução dos problemas e nas dúvidas que os seus leads apresentam em cada estágio.

Os conteúdos podem ser desenvolvidos em formato de texto, imagem, vídeos, e-mails marketing ou qualquer outro tipo de material relevante. O mais importante é que ele seja capaz de conduzir a sua persona para a etapa seguinte do funil de vendas.

Lembre-se, ainda, de que o planejamento é essencial para o sucesso de suas estratégias digitais. Antes de iniciar qualquer ação, analise a sua persona e o perfil de seu negócio para criar estratégias segmentadas.

Assim, é possível aumentar as suas conversões e fidelizar clientes, otimizando não apenas o seu tempo, mas também o seu investimento.

Gostou de saber mais sobre as principais estratégias para conversão de leads? Para aprofundar o seu conhecimento sobre o assunto, acesse nosso ebook gratuito Gere leads sem dor de cabeça.

Transformação digital e os desafios de implementá-la na empresa

Transformação digital Inspire Digital

Com o advento da tecnologia e as mudanças por ela causadas, cada vez mais tem se discutido a urgência da transformação digital dentro das empresas, bem como, os desafios e impactos de implementá-la aos processos de negócio.

Há quem pense que a transformação digital está relacionada somente ao setor de TI, ou mesmo ao marketing, todavia, essa é uma questão muito mais ampla, pois engloba toda a organização, desde a diretoria até o operacional.

De acordo com os especialistas, todos os segmentos deveriam adotar essa tendência, contudo, ainda existem muitas dúvidas sobre a complexidade de integrá-la à estrutura empresarial. Por essa razão, trouxemos neste conteúdo os desafios que muitos se deparam ao iniciar a transformação digital em sua organização. Confira a seguir.

O que é necessário para implementação da transformação digital?

A transformação digital consiste no uso da tecnologia (softwares, ferramentas online, aplicativos, social media, e etc) para melhor performance da organização. Como mencionado anteriormente, esse processo contempla a empresa por inteiro, levando a mudanças significativas, e até mesmo radicais em sua estruturação.

Contrariamente à visão superficial que alguns possuem sobre esse assunto, é preciso muito mais do que a criação de blogs ou perfis em redes sociais, pois existe a demanda de tempo, investimento, alterações na cultura organizacional, nova comunicação com clientes e parceiros, treinamento da equipe, e essencialmente o preparo da diretoria, dentre outros pontos que caracterizam também um desafio para a gestão.

Para iniciar a transformação digital de sua empresa, é preciso estar muito atento aos seguintes pontos:

O que sua empresa deseja com tais mudanças

Com a transformação digital, a empresa deve estabelecer quais resultados deseja alcançar, como o aumento do ticket médio, menores custos com processos, otimização da produtividade e infraestrutura, redução de problemas operacionais, integração com plataformas digitais, aprimoramento do Business Inteligence e/ou proporcionar melhorias a experiência do cliente.

Ao definir esses objetivos, sua organização poderá definir o ponto de partida e onde visa chegar, e, em alguns casos, até mesmo perceber a necessidade de mudanças no modelo de negócios, empregando a tecnologia como importante aliada.

Análise das ferramentas oferecidas para transformação digital

Existem múltiplos recursos que podem auxiliar substancialmente sua organização durante a transformação digital, muitos deles bem conhecidos no meio online e no marketing digital, sendo alguns:

· Plataformas de nutrição de leads;

· Formatos para dispositivos mobile;

· Redes sociais;

· Criação de personas;

· Análise e processamento de dados com ferramentas como o Google Adwords;

· Armazenamento em nuvem;

· TI híbrido;

· Softwares de automação;

· Internet das coisas;

Pagas ou gratuitas, pode-se utilizar combinadamente essas tecnologias, não obstante, cabe à empresa conhecer as possibilidades que estão ao seu alcance, e quais delas apresentam benefícios para sua estruturação.

Preparação da equipe para as transformações digitais

Os resultados através da transformação digital esperados, estão intrinsecamente ligados a reformulação da cultura e comportamento humano dentro das empresas que, sob uma nova óptica e alinhamento, devem trabalhar sincronicamente em prol dos objetivos de curto e médio prazo que levarão a organização a atingir suas metas e missão.

Para que tais ações sejam de facto impactantes, toda a hierarquia organizacional precisa sofrer uma reforma em sua gestão administrativa, começando de cima para baixo, isto é, o próprio CEO deve ser o primeiro a abraçar a exercer essa nova filosofia.

Se faz primordial ter uma equipe capacitada para lidar com a transformação digital implantada, afinal, toda tecnologia é criada por e para pessoas, sendo assim, os colaboradores são igualmente importantes para a orientação e sucesso das transfigurações que você deseja.

Além do treinamento, do mesmo modo vale integrar ao time profissionais focados em áreas como arquitetura da informação, marketing digital, vendas, dentre outros, pois o know how desses especialistas será de grande relevância para a organização, abrangendo inclusive o produto/serviço que chega ao consumidor final.

Todo esse processo deve ser iniciado por você, e diariamente incentivado dentro do ambiente profissional, de modo que os demais possam motivadamente ver e compreender por meio da prática, os erros e acertos ocorridos em cada etapa do processo da Jornada de transformação digital, ou em outras palavras, a Jornada Digerati.

Adaptar-se às mudanças e a velocidade do universo digital

A tecnologia dispõe uma grande pluralidade de vantagens, mas em contrapartida, um de seus principais desafios é acompanhar a velocidade e constantes inovações apresentadas pela transformação digital.

Essas mudanças acontecem a cada instante, e sua influência atinge o comportamento do mercado, assim como, a percepção e discussões que os consumidores têm sobre as marcas. Desta forma, é preciso que sua empresa esteja preparada para manter-se atualizada, combinando qualidade, agilidade, TI híbrido (local + nuvem) e comunicação omnichannel.

Como a transformação digital causa impactos na sociedade e em sua marca

A tecnologia está presente até mesmo nas tarefas mais simples do dia-a-dia, e o acesso a informação de forma cada vez mais rápida e em maior volume, consequentemente tornou o consumidor inteirado sobre os mais diversos assuntos, e igualmente mais exigente.

As empresas que tardam em implementar a transformação digital em sua estrutura, seja por falta de iniciativa, medo de inovações ou dificuldades técnicas, certamente estão fadadas enfraquecer sua representação no mercado.

Por outro lado, as organizações que tomam conhecimento e preparam-se para os desafios da transformação digital, empregando-a em conjunto com o marketing digital, têm como alguns de seus principais benefícios a otimização dos processos internos, aumento da satisfação do cliente e a obtenção de vantagem competitiva.

Os estudos de mercado mostraram alguns dados interessantes sobre a implementação da transformação digital nas empresas:

· 41% cresceram seu market share;

·32% receberam mais visitas em seus sites e redes sociais;

· 37% perceberam maior engajamento do consumidor;

· 30% aumentaram o faturamento do consumidor;

Essa união entre marketing e transformação digital, dispõe uma gama de vantagens para as estratégias empresariais, uma vez que viabiliza a criação de personas, uso das metodologias de inbound marketing e marketing de conteúdo, identificação da jornada do consumidor por meio da coleta de dados, assim como a análise precisa de métricas.

Transformação digital e Inbound Marketing

Como você pode perceber, a transformação digital, apesar de apresentar certas dificuldades, é imprescindível para o potencial competitivo das empresas, seja qual for seu segmento. Do mesmo modo, o inbound marketing oferece diversificadas vantagens para as estratégias de marketing e fortalecimento da marca.

Enquanto o inbound marketing performa atraindo, engajando e fidelizando a persona por meio da distribuição e automação de materiais ricos, a transformação digital oferece suporte de qualidade para realização dessas e outras ações, como SAC 2.0.

A união entre esses dois pontos estratégicos, reconhecidos hoje como duas das principais investidas empresariais, quando implementados corretamente, podem qualificar o processo para captação de clientes, novas vendas, otimização da comunicação institucional, apresentação índices profícuos sobre o ROI, e solidificar o posicionamento da empresa.

Gostou desse conteúdo e quer saber mais sobre transformação digital? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades sobre este assuntos e muitos outros! Instagram e Linkedin.

6 estratégias de marketing para sua empresa crescer em 2018

estratégias de marketing Inspire Digital

Muitos empreendedores, quando pensam em crescimento para suas empresas, automaticamente imaginam investimentos milionários e a abertura de novas unidades. Entretanto, nem sempre essa é a receita do sucesso. Muitas vezes, investir em um bom planejamento e em algumas estratégias de marketing  mais assertivas pode aumentar a produtividade de vendas no longo prazo a um custo relativamente baixo.

As startups foram as grandes responsáveis pelo desenvolvimento dessa mentalidade no cenário empreendedor, pois, em geral, são empresas que precisam fazer muito com pouco orçamento.

No post de hoje, vamos mostrar algumas estratégias que podem ajudar sua empresa crescer em 2018. Confira!

1. Analise seu negócio e defina metas

Antes de traçar seu planejamento estratégico, faça uma análise dos resultados que sua empresa atingiu até o momento. Observe que fatores influenciaram seu crescimento de maneira positiva e quais estratégias não funcionaram da maneira esperada nos últimos anos. Avalie também se seu produto vende melhor em determinadas épocas e tente entender o porquê. Analise, ainda, quanto é o gasto médio de seus clientes.

Com base nessas informações, defina metas sustentáveis para o seu crescimento neste ano e trace as estratégias de marketing que deverá executar.

2. Conheça e desenvolva seu cliente

Este é um termo bastante conhecido no segmento das startups, e diz respeito ao entendimento que o empresário precisa ter sobre as necessidades reais dos seus clientes.

É um processo trabalhoso de ser mantido, pois demanda proximidade entre as partes, mas que tem um custo reduzido e pode trazer excelentes resultados. Converse com seus clientes e descubra quais os problemas que eles têm, como enxergam sua empresa e o que esperam dos seus produtos.

A partir dessas informações, construa suas estratégias de marketing para alcançar seus leads em todas as etapas do funil de vendas e automatize o fluxo de relacionamento para levá-los de um estágio a outro, até estarem preparados para comprarem seu produto ou serviço.

3. Crie sua rede e estabeleça parcerias estratégicas

Um das formas mais interessantes de fazer a sua empresa crescer é pelo investimento em inovação. Esse processo pode ser interno, estimulando o desenvolvimento dos funcionários, ou até mesmo externo, com a participação de clientes, fornecedores e parceiros de negócio.

Neste contexto, criar uma rede significa estimular a colaboração entre todos os envolvidos com sua empresa, de forma a incentivar o surgimento de novas ideias a partir de uma visão 360º sobre o mercado e a posição da sua empresa nele.

Parcerias de colaboração mútua também são excelentes estratégias de marketing para o aumento das vendas e dos resultados de seu negócio. Mas, para fazerem sentido, precisam gerar benefícios para sua empresa e seu parceiro. Caso contrário, não vai funcionar.

4. Desenvolva sua presença on-line

Boa parte das compras realizadas hoje em dia começam com uma pesquisa na internet para encontrar possíveis soluções para um problema. Por isso, manter uma boa presença on-line é essencial para sua empresa aproveitar esse movimento. Caso contrário, esses potenciais clientes jamais conseguirão encontrar seus produtos ou serviços.

Construir um bom site é o primeiro passo para a criação dessa presença, incluindo todas as informações necessárias para que o visitante entenda mais sobre o problema que vem enfrentando e as possíveis soluções para ele. A partir disso, apresente o trabalho de sua empresa e como ela poderá ajudá-lo a solucionar sua necessidade. Com isso, você poderá transformar seu visitante em um lead e até mesmo e em um cliente real.

5. Use estratégias de marketing digital para atrair clientes

Falando em usar a sua presença on-line e seu site para gerar prospects para a empresa, uma das maneiras mais eficazes e baratas de fazer isso na web é por meio de estratégias de marketing digital.

Depois de fazer seu site, comece a pulverizar seu investimento em diferentes frentes do marketing on-line — mídias sociais, SEO, marketing nos buscadores, e-mail marketing, entre outros — para entender quais trazem melhores resultados para o seu negócio.

Para muitos especialistas, 2018 será o ano dos vídeos na web. Estima-se que eles serão responsáveis por quase 80% de todo o tráfego da internet neste e ano e, por isso, as marcas estão se preparando para investir fortemente nessa tendência.

Com a melhoria na qualidade e velocidade das conexões no mundo, consumir conteúdo audiovisual está cada vez mais simples e rápido. Esse tipo de conteúdo tem grande capacidade de ser educativo e de facilitar o entendimento das pessoas. Por isso, vídeos tutoriais, do tipo “faça você mesmo” são cada vez mais procurados pelas pessoas e podem ser facilmente utilizados pelas marcas para atrair potenciais clientes.

Realizar ações com influenciadores digitais também é uma tendência forte para 2018 e pode trazer ótimos resultados para o seu negócio. Muitas vezes, o impacto de uma ação com influenciadores do seu nicho de negócio pode trazer resultados iguais ou superiores a uma campanha veiculada na televisão. Isso porque essas pessoas possuem grande influência entre o grupo que os segue e podem até mudar o padrão de consumo de seus seguidores.

Ao investir em estratégias de marketing de influência, foque em quem desempenha um papel mais estratégico junto ao público que você deseja atingir e não em quem é simplesmente mais famoso na internet. Além disso, dê liberdade para o criador desenvolver o conteúdo sobre sua marca do jeito que ele está acostumado a falar com o público.

6. Construa autoridade com conteúdo na web

Muitas das pessoas que fazem pesquisas em buscadores como o Google estão em busca de conhecimento e conteúdo de qualidade, que as ajude a resolver situações do dia a dia. Por esse motivo, empresas estão investindo cada vez mais no chamado marketing de conteúdo. Esse tipo de estratégia de marketing contribui de forma determinante para que seu site seja encontrado no momento em que estas buscas acontecem.

Além desse benefício, vale lembrar que as marcas que geram conteúdo de qualidade costumam construir uma imagem de autoridade e referência naquele assunto — o que ajuda, e muito, na conquista de novos clientes e melhores resultados.

Saber utilizar as estratégias de marketing que estão à disposição é o principal trabalho de um empreendedor que busca fazer a sua empresa crescer. Antes de apostar em grandes investimentos, invista nas iniciativas que podem dar resultado sem onerar tanto seu orçamento.

Esperamos que as dicas listadas aqui sejam úteis para seu trabalho. Para não perder nenhum conteúdo que publicamos, curta nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades!

Conheça 5 ferramentas para mensurar resultados em sua campanha de marketing digital!

ferramentas para mensurar resultados em sua campanha de marketing digital

Mensurar resultados é de extrema importância para que possamos compreender o resultado de cada ação executada pela empresa.

Já sabemos que o marketing digital é definitivamente, um oásis para quem quer empreender.

São diversos recursos, técnicas, plataformas e ferramentas ao alcance das mãos em velocidade quase imediata.

Porém, não adianta ter um bom planejamento se os resultados obtidos não são analisados.

Contudo, na internet tudo pode ser metrificado!

Neste artigo, vamos apresentar 5 ferramentas para mensurar resultados nas suas campanhas.

Por que mensurar resultados de marketing digital

Uma análise apurada dos dados recolhidos pode revelar muitas informações, como:

  • Pontos fortes e fracos da sua estratégia;
  • Canais de venda com melhores performances;
  • Formatos e tipos de conteúdo que melhor atendem às demandas da audiência;
  • Desempenho de ações coletivas e individuais.

Além disso, é o cenário ideal para realização de testes, já que na internet é possível fazer alterações em tempo real, comparar e definir qual delas é a mais eficaz.

Assim como, os seus concorrentes estarão realizando análises de relatórios, e você pode ficar para trás se não acompanhá-los.

Ferramentas para mensurar resultados online

Existem inúmeras ferramentas disponíveis na web, algumas delas pagas, outras gratuitas.

A seguir, você listar as melhores plataformas para mensurar resultados em estratégias de marketing digital:

1. Google Analytics

Uma das mais completas ferramentas de análise de websites, a Analytics.

Ela fornece uma imensidade de dados relativos ao comportamento do consumidor, performance de páginas, fontes de tráfego, entre outros.

Logo, é possível observar métricas como a taxa de rejeição, duração da sessão e informações demográficas e geográficas da audiência.

Dessa forma, ela permite análises que podem determinar o sucesso do seu negócio.

2. Facebook Insights

Atualmente, o Facebook é a rede social mais utilizada no mundo.

Ele permite que as empresas dialoguem com os seus consumidores e a criação de fanpages (ou páginas institucionais).

Além disso, a plataforma possui sua própria ferramenta de mensuração de resultados, o Facebook Insights.

Assim como, revela informações importantes sobre engajamento do usuário, desempenho e alcance das postagens e melhores dias e horários para interação.

3. Google Adwords

Se o seu negócio investe em mídia paga, você provavelmente deve conhecer a maior plataforma de publicidade online do mundo.

Por meio do Google Adwords, é possível analisar em tempo real o comportamento dos links patrocinados anunciados, tanto na rede de pesquisa quanto na rede de display.

4. RD Station

A RD Station é uma ferramenta paga, mas gerencia e monitora diversos canais ao mesmo tempo.

Com ela, é possível obter dados relativos às redes sociais, websites e listas de e-mail marketing.

5. Scup

Voltada ao monitoramento das redes sociais, o Scup tem o diferencial de focar também no SAC 2.0, ou seja, nas interações entre usuário e empresa.

Nessa plataforma, é possível, inclusive, observar referências e citações de termos específicos no Facebook e Twitter.

Logo, mensurar resultados no ambiente online pode ser um grande diferencial de mercado.

Portanto, utilize as ferramentas de recolhimento de dados como aliadas e garanta o sucesso do seu negócio!

Agora que você já está por dentro das melhores ferramentas para mensurar seus resultados, que tal continuar por dentro das melhores estratégias de marketing digital?

Assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

6 estratégias para aumentar a presença digital da sua empresa

6 estratégias para aumentar a presença digital da sua empresa

Investir em marketing digital deixou de ser apenas uma opção para as empresas que querem continuar tendo sucesso no mercado. Muita coisa mudou nos últimos anos, e a presença online de uma marca passou a ser fundamental para que ela consiga sobreviver, principalmente considerando os novos hábitos de consumo.

Pense bem: quando você vai comprar um celular ou uma TV nova, por exemplo, você pesquisa sobre as melhores opções na internet e compara os modelos encontrados, não é? Pois esse tipo de atitude está cada vez mais automática.

É natural fazer uma busca online antes de comprar algum produto, e é por isso que a sua empresa precisa estar nos meios digitais — afinal, se o seu cliente está na internet, você também precisa estar lá.

Existem várias estratégias que podem aumentar a sua presença digital. No post de hoje, apresentaremos algumas opções para você. Confira!

Aumente a sua presença digital com produção de conteúdo

A produção de conteúdo tem sido uma estratégia muito usada para aumentar a presença digital das empresas.

De acordo com a Hubspot, criadora do conceito de Inbound Marketing, o público não quer mais “ser comprado” com campanhas no imperativo (como a famosa “Compre Batom”). O interesse maior agora é se educar para conseguir tomar uma decisão mais bem pensada e menos impulsiva.

Por isso, o marketing de conteúdo é uma ótima opção para as empresas que desejam melhorar a sua presença digital. Ao contar com um blog seu negócio será capaz de criar conteúdo que ajude os seus clientes a solucionar as dúvidas e problemas que ele enfrenta no dia a dia, transformando a sua empresa em uma autoridade no assunto.

Além de ajudar sua empresa a conquistar melhores posições nas buscas do Google, o conteúdo produzido em seu blog será capaz de fazer que você se transforme em uma autoridade no assunto. Dessa maneira, seus clientes terão mais confiança em sua marca e nos produtos e serviços que você oferece, fortalecendo sua presença digital.

Por isso, se o seu público ainda estiver na fase de descobrimento do problema e consideração das soluções, é fundamental produzir conteúdos para ajudá-lo a encontrar as melhores respostas para os problemas dele.

Invista em estratégias de promoção nas redes sociais

As redes sociais são ferramentas fundamentais para o relacionamento com os clientes. Elas estão presentes no dia a dia de milhares de pessoas em todo o mundo, e deixar de investir em estratégias de promoção nas redes sociais é abrir espaço para a concorrência.

Estar presente nas redes sociais é essencial para qualquer empresa que deseja melhorar sua presença digital, permitindo que ela interaja e responda às dúvidas que o seu público pode apresentar.

Mais do que falar sobre seu negócio e os produtos e serviços que ele oferece, participar das redes sociais é compartilhar conteúdo que seja de interesse de seu cliente, mesmo que isso não tenha relação direta com o que sua empresa apresenta.

O Starbucks, loja de café e outras iguarias, é uma das maiores referências no assunto, pois proporciona um excelente atendimento a seus clientes nas redes sociais.

A empresa soube utilizar todo o potencial das redes para se aproximar do público e construir uma relação de confiança e transparência — vale a pena conferir a página da marca no Facebook para entender como eles trabalharam!

Construa uma estratégia de SEO

Outra estratégia essencial para melhorar sua presença digital é o Search Engine Optimization, o SEO. Investindo nessa estratégia, você poderá garantir que sua empresa apareça nos resultados de busca do Google sempre que alguém procurar pelos produtos e serviços oferecidos por você, influenciando no seu número de vendas.

Para construir uma estratégia de SEO eficiente, é muito importante que você descubra quais são as palavras-chave fundamentais da sua empresa, e quais termos seu público tende a pesquisar, para otimizar o seu site on e off-page.

Crie conteúdos para o blog, considerando também essas palavras-chave, e aumente o alcance da sua empresa com essa otimização. Também é necessário garantir que o seu site, blog e e-commerce sejam responsivos. O algoritmo do Google mudou e agora apenas páginas que respondem à essa exigência aparecerão em pesquisas realizadas via mobile.

Promova a sua empresa através de anúncios

O investimento em anúncios também é interessante. Essa estratégia é responsável por atingir pessoas que já estão no momento de decisão de compra e que, ao pesquisarem por uma palavra-chave específica, acabam vendo o anúncio da sua empresa.

Para isso, também é preciso conhecer seu público, descobrir quais palavras-chave ele tende a buscar quando procura por um produto ou serviço como o seu e criar grupos de anúncio para conseguir atingir essas pessoas!

São várias as estratégias de marketing digital que você pode usar para aumentar a presença digital da sua empresa. Basta descobrir qual é mais interessante para o seu modelo de negócio.

Produza vídeos

Apesar de não serem novidade no mercado, os vídeos estão em alta. Seja pelo aumento na velocidade na internet, seja pelo desenvolvimento de novas tecnologias de streamming, os vídeos são ótimos aliados para as empresas que desejam melhorar a sua presença digital.

Por isso, invista na produção de vídeos para Snapchat, Youtube e Instagram, mostrando para os seus clientes curiosidades sobre sua empresa e seus produtos. Aproveite também de funcionalidades como o Facebook Live e os Hangouts do Google, ótimos para a publicação de webinars.

Ao contrário do que muita gente pensa, não é preciso de uma infraestrutura robusta para produzir vídeos de qualidade. Com a câmera de seu celular e um microfone já é possível criar materiais de qualidade, que ajudem sua empresa a se destacar no mercado.

Não se esqueça dos aparelhos móveis

Outra tendência de marketing digital para os próximos anos é o marketing mobile, porque o número de pessoas que acessam a internet por meio dos aparelhos móveis cresce a cada ano, e, no Brasil, já representam mais da metade dos acessos à internet, segundo a Agência Brasil.

Por isso, essa é uma estratégia essencial para as empresas que desejam construir uma forte presença online. Ações como a criação de um site responsivo, que se adapta a qualquer formato de tela, e a criação de aplicativos para celular podem fazer toda a diferença em sua estratégia.

Ao garantir uma boa experiência de navegação para seus clientes, você vai permitir que ele encontre facilmente as informações que ele precisa, sem tomar muito de seu tempo.

Lembre-se que, oferecendo uma boa experiência para os visitantes de seu site, você vai mostrar que sua empresa se preocupa com a sua experiência de navegação, influenciando diretamente em sua presença digital.

E você, ainda tem dúvidas sobre o que deve fazer para aumentar a presença digital de sua empresa? Deixe seu comentário que nós vamos ajudar você a ter sucesso em sua estratégia.

6 bons exemplos de marketing de conteúdo

Para se inspirar e fazer um benchmarking, conheça 6 exemplos de marketing de conteúdo selecionados para quem quer bons resultados. 

O Marketing de Conteúdo é uma estratégia que tem como objetivo atrair e engajar o seu público-alvo, nutrindo-o com conteúdos relevantes de acordo com o estágio no processo de compra que ele se encontra. Assim como, a empresa gera valor e ganha reconhecimento do seu público, e pode com isso obter mais vendas, negócios e clientes fiéis.

Veja também: 5 razões para investir na produção de conteúdo

Confira os 6 exemplos de marketing de conteúdo

Os primeiros exemplos de marketing de conteúdo surgiram bem antes da era digital, em tempos em que nem se pensava na existência da internet. Porém, após o nascimento da internet, ele ganhou força se tornando cada vez mais necessário nas estratégias de Marketing das empresas.

A seguir, você conhecerá 6 cases de sucesso de empresas que adotaram a estratégia de Marketing de Conteúdo, e como essa decisão impactou positivamente cada uma delas.

1. The Furrow

exemplos de marketing de conteúdo the furrow

A revista da companhia de máquinas agrícolas JohnDeere: The Furrow, criada em 1895 e publicada até hoje, se tornou o marco inicial do marketing de conteúdo. Foi criada com o objetivo de transmitir informações úteis para os que se interessam pelo mundo agrícola, como toda boa estratégia de conteúdo, sem a intenção de falar diretamente de seus produtos. 

Por isso, ela se tornou bem popular entre os fazendeiros, informando novidades do segmento e novas tecnologias para o campo em uma época onde a informação não era tão acessível. A revista só fortaleceu a marca John Deere que até hoje é uma referência em máquinas agrícolas, além de ser um dos maiores exemplos de marketing de conteúdo antes da internet. 

2. Guia Michelin

exemplos de marketing de conteúdo guia michelin

O Guia Michelin foi criado no início dos anos 1900, e é um dos primeiros registros que se tem de uma empresa produzindo conteúdo informativo para vender. Desenvolvido por uma fabricante de pneus, o guia traz dicas de bons hotéis e restaurantes para conhecer e frequentar. 

O grande objetivo do criador do guia era fazer com que as pessoas viajassem mais com seus automóveis e assim trocar mais rápido os seus pneus, e quando chegasse este momento, elas se lembrariam da marca Michelin. É claro que ele não imaginava a dimensão que seu guia alcançaria.

3. Nestlé

exemplos de marketing de conteúdo nestlé

Ao entrar no site da Nestlé, você vê que a seção Faz Bem está em destaque. Nela contém as mais variadas dicas de cuidados com a saúde, informações sobre alimentos para os consumidores. Um dos exemplos, como ter uma vida mais saudável, ajudando as pessoas a identificarem as quantidades de açúcar e sódio nos alimentos e também receitas.

Nestlé tirou o foco de seus produtos e investiu em conteúdo informativo de qualidade. Vale lembrar que a marca usa essa estratégia muito antes da popularização da internet.

A empresa enviava receitas para os clientes que solicitavam, e até hoje coloca dicas de receitas nas embalagens de seus produtos. Não é à toa que a Nestlé se tornou uma marca referência em produtos de boa qualidade.

4. Samsung

O marketing de conteúdo pode ser feito de várias maneiras, seja um artigo, um vídeo, um post nas redes sociais, ou até mesmo uma proposta de intervenção. A última opção foi usada pela Samsung para promover o aparelho Galaxy S4 no dia de seu lançamento.

A empresa desafiou pessoas que estavam em uma estação de trem a olharem fixamente para um painel durante 60 segundos, tudo isso para promover a função que detecta a direção em que você olha, dando um Galaxy S4 como recompensa para quem completasse o desafio. 

Contudo, não era tão fácil quanto parecia, durante o desafio a empresa criava situações ao redor do desafiante para tirar sua concentração, com isso muitos espectadores paravam para observar e torcer pelos desafiantes. Essa proposta causou um grande envolvimento das pessoas com a marca. Dessa forma, a Samsung é um dos exemplos de marketing de conteúdo pós internet.

5. Starbucks

exemplos de marketing de conteúdo starbucks

A Starbucks também é um dos exemplos de marketing de conteúdo. A gigantesca rede de cafeterias resolveu investiu nessa estratégia em 2008, quando a empresa sofreu uma grande diminuição de clientes em suas lojas. Para reverter essa situação ela criou um canal de comunicação na internet que é mantido até hoje, o qual é totalmente colaborativo e as pessoas participam dando dicas e ideias para melhorar a cafeteria e deixá-la com a cara dos usuários. 

A estratégia de conteúdo não parou por aí, a empresa também investiu no gerenciamento de suas redes sociais, e em pouco tempo se tornou uma das marcas mais seguidas e amadas pelos usuários. 

Esse é um exemplo de marketing de conteúdo, de como uma empresa pode envolver seus consumidores fazendo-os se sentir parte do processo de mudança e melhoria, tornando-os mais ligados à marca. Atualmente, a rede é um sinônimo de status e é uma das preferidas dos frequentadores de cafeterias.

6. Red Bull

A Red Bull resolveu investir em uma estratégia de Marketing de Conteúdo focado no estilo de vida de seus consumidores. Estudando o estilo de vida, a empresa descobriu os seus gostos por esportes, filmes, músicas e muito mais. 

A partir disso, ela se tornou uma grande fonte de informação sobre eventos, novidades e tudo o que fosse de interesse dos consumidores, inclusive patrocinando esportes e games ligados ao seu público. Tudo isso a transformou em uma das marcas referência em Marketing de Conteúdo no mundo.

Depois de conferir tantas inspirações, quer ficar por dentro das principais novidades do marketing digital? Inscreva-se em nossa newsletter e receba em seu e-mail os conteúdos de seu interesse.

LGPD e RD Station: saiba tudo sobre a nova lei brasileira

LGPD e RD Station

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrou em vigor e regulamenta a forma como devem ser tratados os dados pessoais dos consumidores. Entenda como adequar a sua empresa. 

Em algum momento você já deve ter passado pela situação de abrir uma rede social e encontrar um anúncio ou sugestão de conteúdo que tinha a ver com um tema que está em seu histórico de pesquisas ou nas suas preferências de assunto.

Se por um lado o direcionamento do anúncio de acordo com os interesses do usuário pode ser algo bastante assertivo e prático, por outro pode gerar também uma certa sensação de desconforto, pois isso evidencia o quanto preferências e informações pessoais podem ser facilmente acessadas. 

Vivemos uma sociedade completamente orientada por dados e a tendência é de que o uso deles seja cada vez mais crescente. No entanto, era mais do que urgente a entrada de uma lei que regulamente o uso dessas informações com diretrizes mais claras.

Neste sentido, surge a Lei Geral de Proteção de Dados, sancionada em agosto de 2018 e que entrou em vigor em 2020. Alguns pontos em relação à aplicação da lei ainda não estão tão claros, mas aos poucos estão sendo desenhados. 

Isso não quer dizer que as empresas não devem se preocupar com o tema, muito pelo contrário. Este é o momento ideal para se informar com mais profundidade e entender todas as adequações que precisam ser feitas para que sua empresa esteja em linha com o que o estabelece a LGPD.

Vale lembrar que as empresas que infringirem a nova lei estão sujeitas a arcar com multas que vão desde 2% do faturamento da empresa até R$ 50 milhões. 

A principal referência da LGPD é a General Data Protection Regulation (GDPR), que entrou em vigor no ano passado para regulamentar o tratamento de dados em países europeus. Por enquanto, essa é a legislação mais robusta disponível a respeito do tema e passou a ser o modelo para diversos outros países. 

De um modo geral, a LGPD garante ao consumidor mais autonomia e permite que ele tenha mais ferramentas para entender e determinar de que forma seus dados serão usados. Isso vale não só para informações coletadas online, mas também para dados coletados manualmente.

A premissa da lei é gerar um ambiente mais democrático e justo para o uso de dados. Com a nova legislação, o Brasil passa a fazer parte de uma lista de 120 países que possuem leis específicas para proteção de dados pessoais. Isso também gera mais responsabilidade para as empresas no manejo e coleta de informações. 

É comum vermos notícias sobre vazamentos massivos de dados pessoais, o que implica em insegurança e transtorno para consumidores, assim como desgaste para empresas e outras instituições, que acabam expondo fragilidades graves no armazenamento de dados.

Essas situações podem acontecer tanto por ataques de hackers quanto por descuido das próprias empresas. Com a LGPD, essas empresas e instituições podem ser responsabilizadas judicialmente em caso de vazamento de informações. 

Entre as transformações que essa lei pode gerar, podemos esperar um investimento maior por parte das empresas para integrar cada vez mais as áreas de Tecnologia da Informação e Departamento Jurídico, ou mesmo na contratação de profissionais que tenham uma base de conhecimento relevante nas duas áreas. Além disso, a lei interfere diretamente na forma das empresas traçarem suas estratégias de marketing – e neste artigo falaremos sobre isso com mais profundidade.

A ideia é que você se informe o suficiente para entender os passos que precisa adotar daqui em diante para adequar sua empresa às mudanças em curso. 

Quer saber mais sobre esta nova Lei? Veja os links que separamos para você:

Transformação digital: entenda quais são os impactos para a sua empresa

LGPD: O que é, como vai funcionar e o que muda para sua empresa

O que é LGPD? Cinco perguntas e respostas para se adequar à nova lei

O que vai mudar com a LGPD

A LGPD determina as diretrizes para o tratamento de dados pessoais. Neste sentido, vale esclarecer que esse conceito vai além das informações que são óbvias, como CPF, RG, email, nome completo, endereço, etc.

Pelo texto da legislação, é considerado “dado pessoal” qualquer informação que identifique ou possa identificar uma pessoa. Ou seja, os cookies comumente usados por empresas para direcionar publicidade digital são considerados dados pessoais, tendo em vista que as empresas estão utilizando dados de navegação dos usuários para fazer esse direcionamento. 

Os cookies podem ser interpretados como dados pessoais porque são um conjunto de informações que podem identificar alguém por um perfil comportamental.

Pode parecer algo um pouco abstrato, mas em suma os cookies permitem que uma empresa se utilize de padrões comportamentais moldados através de dados de navegação para gerar publicidade influente. Ou seja, se baseia nas ações do usuário sem que haja consentimento deliberado para tanto. 

A LGPD prevê que haja o consentimento expresso dos clientes para o uso de dados, ou seja, as empresas deverão deixar bem claro para quais finalidades pretendem usar as informações. Hoje, isso costuma acontecer por meio de formulários ou outros documentos de letras miúdas, mas com a nova legislação essas informações deverão ser apresentadas de um modo mais claro e objetivo. Por exemplo, quando uma empresa quiser oferecer um produto ou serviço e pedir dados ou informações pessoais dos clientes, precisará justificar a necessidade disso. 

A legislação também veta o uso das informações para outros fins que não tiverem sido acordados previamente, além de barrar também o armazenamento de informações pessoais sem que haja comprovação do motivo para isso. Com o respaldo da nova lei, os consumidores poderão acionar as empresas judicialmente em caso de roubo de dados ou situações similares. 

Como se adequar à nova lei

Você deve estar se perguntando em como tratar seus leads em conformidade com a nova lei, certo? Pois bem, para isso é importante entender as bases legais que existem para se tratar dados pessoais. Ou seja, circunstâncias em que há uma justificativa legal para o tratamento de informações sobre usuários. 

Abaixo, vamos falar um pouco mais sobre as três bases legais existentes que se relacionam diretamente com estratégias de marketing das empresas. 

Consentimento

São situações em que há uma declaração explícita por parte do usuário que expresse sua vontade ou concordância para o tratamento de dados para as finalidades que a empresa propõe. Se você é profissional de marketing, com certeza vai se lembrar de um modelo comumente utilizado: os checkbox em formulários ou formatos similares para pedir autorização de envio de descontos, comunicações e outras peças publicitárias. 

Ainda que esse seja um protocolo que já existe, a lei estabelece que essa autorização aconteça de um modo mais explícito. Sendo assim, eis algumas condições para o consentimento. 

Deve ser livre: seus leads não podem ser colocados em situações em que se vejam forçados a dar consentimento de uso de dados para empresas. Por exemplo, se a empresa coloca um checkbox de consentimento em um formulário de forma que o usuário não tenha outra opção a não ser consentir ou que essa permissão seja colocada de forma obrigatória, o direito de escolha do consumidor obviamente é afetado e isso é ilegal. 

Deve ser informado com clareza: a empresa deve ter o compromisso de se comunicar de forma clara, para que a pessoa tenha total esclarecimento sobre o que está concordando. Sendo assim, não se pode esconder informações importantes em letras miúdas, colocar informações de forma truncada ou redigir políticas de privacidade de forma densa e complexa para o entendimento geral. Todas essas condutas abrem brecha para contestação do consumidor e podem implicar em responsabilização judicial.  

Não pode deixar margem para dúvidas: o consentimento precisa estar indicado de forma que não haja dúvidas sobre o que ele está concordando. Isso pode ser feito pelo envio de um email, de uma declaração por escrito, uma assinatura eletrônica ou mesmo um clique em um local em que as informações sobre o consentimento estejam informadas com clareza. 

Deve existir finalidade para o consentimento: o consentimento será dado para finalidades específicas e isso deve ser respeitado. Ou seja, é ilegal usar os dados do consumidor para objetivos diferentes daqueles que ele deu o consentimento. 

Neste momento você pode estar se questionando sobre de que forma isso impacta a comunicação da sua empresa com os leads. O consentimento é uma das bases legais para que sua empresa trate dados da forma correta, mas existem outras bases que também podem ser aplicadas para que o marketing use dados de maneira legítima e correta.

Legítimo interesse

A existência dessa base legal torna o tema como um todo um pouco confuso, tendo em vista que a premissa aqui seria a permissão do uso de dados sem a necessidade de consentimento. Ou seja, seria algo contraditório com tudo que foi posto no tópico anterior. No entanto, a aplicação dessa base legal não é tão simples e as diretrizes para o seu uso ainda são um pouco nebulosas. A tendência é que as circunstâncias de sua aplicação se tornem mais claras e mais maduras ao longo do tempo e com a atuação da Agência Nacional de Proteção de Dados, criada para regular a LGPD. De uma maneira mais ampla, o que se sabe até então é que o legítimo interesse poderia ser aplicado quando for muito difícil obter o consentimento do usuário, em situações em que o consentimento for considerado desnecessário ou quando existir uma justificativa convincente para a aplicação dessa base legal. 

Um dos pontos dispostos na lei é que quando a empresa optar por usar o legítimo interesse, deve ser feito um teste de proporcionalidade para equilibrar os interesses da empresa e os direitos do usuário. A aplicação desse teste tem características específicas para cada caso, ou seja, é fundamental contar com o apoio de aconselhamento jurídico para esses casos. Com o surgimento da legislação, inclusive, ganha evidência nas empresas o cargo de Data Protection Officer, que é um funcionário que fica responsável por nortear essas questões. 

Como as diretrizes sobre o tema ainda são escassas, temos alguns cenários hipotéticos com base na referência da GDPR. O legítimo interesse poderia ser aplicado em situações que fique evidente o benefício do lead em receber descontos ou informações por parte da sua empresa. Essa interpretação não pode ser feita de forma deliberada por parte da empresa, é preciso que haja uma diferenciação clara. Por exemplo, nutrir o relacionamento com um consumidor que já comprou algo de sua empresa em algum momento é um contexto plausível. Não caberia aplicar o legítimo interesse para enviar promoções para alguém que nunca interagiu com sua empresa ou que teve contato obtido por meio de alguma lista fria. 

Essa base legal também pode ser usada para evitar o requerimento constante de novos consentimentos em uma relação que já existe e é recorrente. Por exemplo, aquele cliente que já consome com frequência de sua marca, seja realizado compras efetivamente ou consumindo conteúdo. Vale ressaltar a condicional usada no início deste parágrafo: o “pode ser” se deve justamente ao fato de que essas aplicações estão sujeitas a interpretações distintas, por isso a necessidade da presença de consultoria jurídica na tomada de decisão das empresas. 

Contratos

Nessas circunstâncias, as empresas podem utilizar os dados de alguém para cumprir alguma obrigação legal que esteja prevista em contrato ou para validar um acordo contratual. 

Quem são os responsáveis pelos dados?

De acordo com a nova legislação, existem quatro atores diferentes na questão sobre tratamento de dados. 

Titular: pessoa física que é dona dos dados. 

Controlador: pessoa física ou jurídica que reúne dados pessoais e toma as decisões sobre como esses dados serão tratados. É essa pessoa que define como os dados são coletados, para qual objetivo serão utilizados e por quanto tempo serão armazenados. 

Operador: pessoa física ou jurídica que faz o tratamento e o processamento de dados pessoais. Por exemplo, a empresa “A” coleta dados da base de clientes e armazena esses dados na nuvem. A empresa de armazenamento de dados em nuvem seria a operadora neste caso. Vale ressaltar que o operador não toma decisão em relação ao tratamento dos dados, ele atua sob as ordens do controlador. 

Encarregado: pessoa física apontada pelo controlador e que tem a função de estabelecer uma ponte entre os envolvidos, que podem ser os titulares, controladores e autoridades envolvidas. O encarregado também tem o papel de orientar a equipe do controlador sobre boas práticas no tratamento de dados. 

Como fica a geração de leads com a LGPD? 

Acima, falamos de forma mais detalhada sobre pontos específicos da lei que estão diretamente relacionados à rotina dos profissionais de marketing. Agora, vamos entender um pouco mais sobre boas práticas que devem ser adotadas com base na nova legislação

Apresentação de termos de uso, política de privacidade e autorização para envio de emails

Tendo em vista os tópicos dispostos sobre consentimento, é importante que a sua empresa reveja a forma como dispõe as informações para seus leads. Práticas como deixar apenas um checkbox para que o consumidor aceite termos de uso, políticas de privacidade e autorize envio de emails e descontos podem ser consideradas ilegais com base na LGPD, isso porque essa forma de apresentação dos dados fere os princípios de clareza que são estabelecidos por lei, assim como limitam a possibilidade de escolha de seus leads. O ideal é que essas informações sejam solicitadas separadamente e com maior clareza, esqueça as letras pequenas e os textos densos ou confusos.

O dilema do outbounding

Caso a sua empresa tenha práticas de outbounding, este é o momento ideal para revê-las, especialmente se você normalmente obtém listas de contatos. Essa é uma conduta que se popularizou, mas que frequentemente acarreta em muito desconforto e insatisfação por parte dos consumidores. As listas compradas ferem o que estabelece a lei, uma vez que ela se propõe a equilibrar a relação entre empresas e consumidores. Lembre-se de que essa é uma prática que ocorre sem que haja o consentimento do consumidor, portanto pode ser considerada ilegal nos novos parâmetros. 

Biscoitos

É importante também resgatar a questão dos cookies. Caso você faça uso deles para obter dados de navegação, é importante que essas informações sejam esclarecidas para os seus leads e que eles tenham a opção de permitir ou negar o uso dos mesmos. Como dissemos no início deste artigo, os cookies podem ser tratados como dados pessoais porque permitem criar publicidade direcionada com base nas informações e preferências de navegação dos usuários. 

Não obrigue ninguém a ficar

É muito comum encontrar queixas de consumidores que têm dificuldade para deixar de receber emails e outros tipos de comunicação por parte de empresas. A vigência da LGPD tende a mudar esse cenário e isso deve ser visto de forma positiva. Não há sentido em desgastar a imagem de sua empresa com uma comunicação excessiva, insistente e sem retorno. Ao invés de gerar uma imagem positiva sobre o seu negócio, você acaba sendo invasivo com o consumidor. Crie mecanismos simples para que uma pessoa possa deixar de ser lead, caso ela queira. 

Cuide da segmentação dos seus leads

É muito importante também saber que a nova lei proíbe o uso de dados de forma discriminatória. Ou seja, vamos supor que você queira fazer uma promoção especial para clientes premium da sua empresa, como uma espécie de gratificação pela lealdade que eles possuem com a marca. Essa é uma situação que você pode usar os dados para identificar quais são os clientes que se enquadram no perfil dessa promoção. 

Em contrapartida, uma ação dessa natureza, porém com a diferença de um detalhe muito importante, pode mudar todo o cenário. Se uma financeira, por exemplo, usa dados pessoais para identificar pessoas inadimplentes e bombardeia essas pessoas com publicidade de crédito com juros mais altos do que aqueles praticados com pessoas adimplentes, essa campanha infringe a nova lei, tendo em vista que usa de dados discriminatórios para induzir a uma situação desvantajosa. 

Esse é apenas um exemplo de aplicação, mas qualquer tipo de discriminação identificada (seja por questões étnicas, de orientação sexual, orientação de gênero, classe social, etc) pode ser considerada ilegal com base na LGPD. 

Como fica o Inbound Marketing neste novo cenário? 

Todas essas mudanças podem te deixar em dúvidas sobre como conduzir o Inbound Marketing daqui em diante. O questionamento é válido, mas é importante ter a clareza de que este cenário é ideal para o fortalecimento do inbound pautado em boas práticas. Afinal, esse braço do marketing surgiu com a premissa de criar conteúdo de forma espontânea, com base no desejo do próprio usuário de obter informações a respeito dos temas que lhe interessam. Ou seja, a ideia é construir um relacionamento benéfico para ambos os lados. Sendo assim, se for aplicado seguindo o que está previsto em lei, o inbound continuará sendo utilizado de forma ampla. 

O Inbound tem espaço para continuar crescendo com a nova legislação, tendo em vista que prevê justamente uma mudança de hábitos, sem práticas abusivas de bombardear as pessoas com informações indesejadas. Pelo contrário, o foco do Inbound é levar ao usuário conteúdo publicitário com base em sua permissão e com direcionamento ligado aos seus interesses. 

Para a construção de landing pages e formulários, os princípios são os mesmos. As informações poderão ser coletadas, seguindo os cuidados de adequação às bases legais da LGPD. Neste sentido, a primeira prática que deve ser eliminada é enviar formulários em que o checkbox de cadastro ou de autorização para fornecimento de dados está preenchido automaticamente. Em vez disso, o ideal é ajustar essa sessão para que a caixa não fique pré-marcada (ou seja, o lead precisa ativamente clicar ali para dar consentimento) ou adotar um modelo em que ele tome uma decisão a respeito do recebimento de informações de um modo ainda mais claro. Por exemplo, a pergunta “gostaria de receber mais informações e conteúdos promocionais?” seguida de um campo em que o lead possa marcar a resposta “sim” ou “não”. Além disso, o direcionamento para os termos de uso e políticas de privacidade deve ser muito claro e fácil de acessar.

Tendo em vista as mudanças com a nova lei, o RD Station está atualizando suas ferramentas para que as empresas possam utilizar os serviços adequadas às premissas da legislação. Dessa forma, ficará mais prático adequar seu espaço virtual para obtenção do consentimento de sua base de leads. 

Como armazenar dados com segurança

Para que você já comece a coletar dados de acordo com as regras da LGPD, vamos apontar abaixo um passo a passo para usar o RD Station Marketing. 

1 – Se é a sua primeira vez, crie uma Landing Page, Pop-up ou Formulário. Caso você já tenha algum desses formatos criados, clique em editar. 

2 – Quando tiver escolhido o que deseja criar ou editar, clique em formulário. 

3 – Na sequência, vá em “Editar campos”

privacidade de dados LGPD

4 – Abaixo da tela com os campos a serem preenchidos, você verá um espaço de Proteção de dados.

LGPD e a privacidade de dados

5 – Selecione o campo “Política e Termos”. Dessa forma, esse campo será acrescentado no seu formulário e ficará fixo por lá. 

LGPD no RD station

6 – Clique em “editar campo” para acrescentar os links dos documentos de Política de Privacidade e Termos de Uso. 

Campo proteção de dados LGPD

7 – Para adicionar um campo fixo de “Consentimento de comunicação”, basta clicar no botão na lateral esquerda. 

RD stationn e lgpd

8 – Se achar melhor inverter a ordem dos campos no formulário, não tem problema. Basta clicar e arrastar o campo para a posição que achar melhor. 

9 – Clique em “Aplicar”. As mudanças poderão ser conferidas na parte de pré-visualização. 

Uma vez feito esse processo, você poderá se comunicar com seus leads em outras ocasiões, tendo em vista que a coleta de dados será feita com consentimento. 

Vale lembrar que esse procedimento não se aplica para Pop-up de Newsletter. Isso porque quando o lead preenche um formulário para receber newsletter,  esse ato por si só já caracteriza o seu consentimento. Ou seja, não é necessário que essa autorização seja coletada novamente. 

Ativando o banner de cookies do RD Station Marketing

Como dissemos anteriormente, os cookies de navegação também podem ser interpretados como dados pessoais com base na nova LGPD. Então, o RD Station Marketing possui um banner de cookies que pode ser ativado para que você alerte as pessoas sobre suas políticas de uso. Além disso, o banner permite controlar a utilização desses cookies de acordo com o consentimento dos leads. 

A prática, além de se adequar às regras da LGPD, é muito positiva no sentido de aumentar a transparência com as pessoas que visitam seu site. Se você ainda não sabe como ativar seu banner, confira o passo a passo abaixo: 

1 – Acesse a conta do RD Station Marketing. 

2 – No canto superior direito da tela, clique em seu nome de usuário. 

3 – Em um menu suspenso, clique em “Conta”. 

4 – Clique na aba Proteção de Dados. 

5- Na parte “Política de Cookies”, clique no botão “Criar aviso de cookies”. 

cookies lgpd

6 – Escolha qual o tipo de aviso que deseja incluir. Há uma opção para informar que o seu site usa cookies, assim como outra alternativa que solicita o consentimento para uso de cookies. 

7 – Defina em qual posição você prefere que o banner seja exibido. Ele pode ficar fixo, flutuante, posicionado à direita ou à esquerda da tela. 

8 – Defina se você prefere seu banner claro ou escuro. 

9 – Acrescente a descrição da sua política de privacidade. 

10 – Se quiser colocar conteúdo adicional, acrescente um link no campo “Saiba Mais”.

11 – Selecione as opções de exibição do banner (ele pode ser exibido em todas as páginas ou apenas na landing page). 

12 – Clique em publicar e as mudanças serão aplicadas. 

O que esperar com a LGPD?

A nova legislação vem como um marco importante tanto para consumidores em geral quanto para as empresas. Com o passar do tempo, teremos mais clareza sobre as diretrizes, aplicações, consequências e benefícios da LGPD como um todo. Mas de um modo geral, é importante salientar que a legislação vem para criar relações mais transparentes entre leads e empresas. 

Estar adequado às novas regras é assumir um compromisso de transparência com sua base, o que é fundamental para a credibilidade da sua marca. É preciso ter consciência de que estamos inseridos em um contexto em que os consumidores serão cada vez mais exigentes com aquilo que consomem, e aqui não se trata somente de qualidade do produto ou serviço, mas de exigência com os valores e premissas das empresas. 

As marcas que estiverem comprometidas em agir com transparência e respeito com as informações de seus leads, certamente sairão à frente. É preciso lembrar que durante muito tempo o consumidor foi penalizado por práticas ruins no campo do marketing, e é preciso reparar essa história adotando uma postura parceira e pautada na clareza. 

Ficou com dúvidas sobre a LGPD? Entre em contato conosco para verificar como estruturar sua área de marketing para se adequar à nova legislação. Aproveite e siga a Inspire no Instagram para ficar por dentro de novidades sobre empreendedorismo e marketing digital.

Marketing e Transformação Digital em tempos de crise: vale a pena investir?

Marketing e Transformação Digital em tempos de crise: vale a pena investir?

Marketing e Transformação Digital em tempos de crise: vale a pena investir?

Olhar para o marketing e para a Transformação Digital como algo essencial para o seu negócio pode ser a chave para se reinventar e superar a crise que atravessamos. 

O impacto da pandemia de Covid-19 nas empresas é inegável, mas muito mais do que o foco nos danos, é urgente que as empresas foquem nas transformações necessárias para encarar essa nova realidade que surge diante de nós. Afinal, ainda que o termo “Novo Normal” já pareça um pouco desgastado, a verdade é que nossa realidade de fato está se transformando drasticamente, com algumas mudanças de comportamento que podem vir para ficar por tempo indeterminado. A pauta de Transformação Digital, que mesmo antes da pandemia já vinha ganhando fôlego, agora tem ainda mais respaldo e relevância para ajudar as empresas a enfrentarem essa crise e saírem dela mais forte. 

Neste sentido, é urgente pensar nas soluções de modo cada vez mais estratégico e hoje vou pontuar aqui alguns erros que muitas empresas têm cometido nesse momento aflitivo para todos.

Investimento em marketing não é gasto supérfluo

O primeiro deles é considerar o investimento em marketing como algo supérfluo, sem a devida mensuração do impacto que isso pode ter de imediato. A realidade é que não há crescimento sem investimento. E não me refiro apenas a investimento financeiro, mas também de tempo. Infelizmente o marketing costuma ser considerado um custo dispensável, e não um investimento – e isso é um grande equívoco. Um dos possíveis fatores para esse viés é o desconhecimento sobre o potencial das ações de marketing, bem como a falta de estratégia de negócio bem definida ou mesmo experiências passadas negativas. 

Mas aqui é válido destacar um dado relevante: na China, no momento em que a pior fase já passou, foi observada uma retomada que ficou conhecida como “Curva V”, ou seja, o crescimento pós-crise tem sido tão acentuado quanto a queda anterior a ela. Não podemos afirmar que esse comportamento se repetirá aqui no Brasil ou em outros países, mas é um indicador importante e que merece a nossa atenção. 

As empresas que deixarem de investir, seja em marketing ou em outras áreas do negócio, podem perder espaço para concorrentes que estão fazendo o contrário neste momento. 

Encontrar saídas para a crise demanda abertura para a mudança

Para entender os pontos de retomada, é preciso encarar essa nova realidade com as perspectivas mais abertas. A rotina pós quarentena será repleta de modificações, nosso modo de viver está passando por mudanças abruptas – algumas delas possivelmente serão permanentes. Isso significa olhar com mais cuidado para essa nova forma de viver, de se relacionar. Em outras palavras, entender como de fato se comunicar com o seu público e identificar suas necessidades agora. 

Neste sentido, não há como pensar em esforços de marketing sem valorizar o capital humano. Reter talentos ou contar com especialistas para apoiar o seu time é fundamental para se sobressair no mercado. Sem pessoas capacitadas e especializadas, como encontrar os melhores caminhos para inovar? Como usar a Transformação Digital a favor do negócio? 

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”, essa citação de Darwin é perfeita para a situação. As empresas precisam entender que será inevitável enfrentar mudanças no comportamento das pessoas, principalmente quando falamos em hábitos de consumo. Esse é um momento de reflexão. Será que meu produto/serviço precisa mudar? Como comunicar essa mudança? Eu diria que o mais importante no momento é que as empresas fiquem atentas a essas mudanças e não fiquem presas ao passado. 

Não adianta mudar sem mostrar o seu diferencial

O marketing de relacionamento é crucial para que você consiga se comunicar de forma assertiva, no tempo certo, com as pessoas certas e com a mensagem correta. Vamos olhar brevemente para o cenário de diferentes setores. O mercado de alimentação, por exemplo, sofreu um baque imediato entre bares e restaurantes. A resposta, no entanto, também veio com rapidez, com o aprimoramento e a expansão das possibilidades de delivery e suporte a pequenos produtores. 

O e-commerce também deu um salto no período. Pesquisa encomendada pelo Facebook IQ ao Ibope Inteligência apontou que 28% das pessoas no Brasil estão fazendo mais compras online desde o início da pandemia. E se por um lado isso significa possibilidade de modernização e adaptação de modelos de negócios para o ambiente digital, por outro também significa aumento na concorrência. 

Não basta simplesmente se adaptar para atender o seu público no digital.  Se não houver investimento em comunicar isso de uma forma bem estruturada, pensando tanto na base de clientes já existentes quanto em novos clientes, pode ser um desperdício de recursos. 

Pensemos ainda em outros mercados que tiveram um impacto mais forte logo que a crise se instaurou, como o turismo e os eventos. Por mais que o impacto financeiro seja muito forte, o investimento em uma comunicação assertiva e alinhada com o momento atual é indispensável para que se construa um cenário sólido no pós-pandemia. Passar a mensagem errada neste momento significa perda de credibilidade, assim como silenciar-se também pode significar cair no esquecimento e abrir espaço para a concorrência. 

Está inseguro para investir em mídia paga? Entenda que o erro não está no orçamento, mas sim no investimento errado. É importante ter as ferramentas adequadas para mensurar o retorno do investimento que foi feito. 

É preciso pensar na inovação de uma forma mais objetiva

Quando falamos em inovação, é comum que as pessoas pensem em ações grandiosas, envolvendo muitos recursos financeiros e grandes equipes, mas na verdade é possível ser inovador colocando em prática ações simples. Sobre isso, Marcelo Nakagawa, professor do Insper e especialista em inovação, resumiu bem em entrevista ao InovaBra: “A humanidade e os negócios sempre deram saltos de crescimento ou se reinventaram por meio da inovação. Não será diferente agora, por mais que tenhamos tantas incertezas. Mas, para uma parcela grande das empresas, a inovação consistirá em ações para garantir a sobrevivência mínima. É preciso inovar –  e muitas vezes radicalmente – também para sobreviver neste momento. Por outro lado, organizações com algum conforto no fluxo de caixa têm uma oportunidade histórica de sair não apenas maiores, mas principalmente mais inovadoras e ágeis dessa situação”. 

Devemos encarar o horizonte com um viés não só de sobrevivência, mas também de reinvenção. Marcas sem um posicionamento claro e que deixam de comunicar suas ações durante esse momento tendem a ser menos valorizadas do que as que investem. Os consumidores estão cada vez mais exigentes e apoiam/reconhecem marcas que estão tomando a frente da situação e ajudando a sociedade de alguma forma, seja apoiando os negócios locais, não demitindo os funcionários, etc. O que temos notado é que as pessoas estão apoiando de forma social essas empresas, ou seja, se engajando nas redes sociais, compartilhando e comentando publicações que demonstram esse tipo de posicionamento. 

A Inspire acredita profundamente no poder que a comunicação tem para transformar realidades. Se você quiser entender como otimizar seus esforços de marketing digital e ficar sabendo das novidades do mercado, siga nosso perfil no Instagram!

Inspire Digital de cara nova: entenda como queremos transformar o seu negócio

Novo site da Inspire
novo site inspire digital marketing


No aniversário de 5 anos da Inspire Digital, trazemos um novo site: mais moderno, simples e fluido, sempre pensando em aprimorar cada vez mais a experiência dos nossos usuários!

Os cinco anos de história da Inspire Digital são norteados por uma palavra com um potencial muito mais amplo do que se pode imaginar: empatia. Estamos de cara nova e nada mais justo do que comemorar nosso aniversário dividindo o que nos trouxe até aqui, o que nos move e onde queremos chegar junto com vocês.

Muito mais do que trazer resultados pontuais ou apenas traduzidos em números, nossa proposta de valor está focada na humanização dos processos e na abertura de mindset de nossos clientes e parceiros para novas perspectivas. A dedicação que empenhamos em nossas estratégias é a mesma que aplicamos para atender nossos clientes – e é exatamente esse viés de empatia e entrega que procuramos levar para o mindset de quem atendemos. Crescimento é uma palavra que abrange o significado quando ressoa entre muitas vozes, e por isso prezamos por um atendimento dedicado e realmente engajado na experiência de quem está do outro lado.

Nosso novo site traduz a nossa inspiração, nossa conduta e o quanto acreditamos naquilo que construímos em conjunto. “Agradeço diariamente pelo privilégio de trabalhar com o que amo e por sentir que existe um propósito claro naquilo que faço. Digo isso porque já me senti perdida e tive dúvidas se empreender era mesmo a melhor opção para mim. Pensei algumas vezes em voltar para o mundo corporativo porque a ‘conta não fechava’, mas, ao mesmo tempo, eu queria continuar essa jornada e recebi o apoio de muitas pessoas, e isso me fez persistir”, conta Raquel Bersano, publicitária, professora de marketing e negócios e fundadora da Inspire Digital.


Experiências que agregam não são esquecidas

Marianne Mata, Community Manager da Inspire, ressalta o quanto o aspecto visual do site foi elaborado em sintonia com a ideia de fluidez e facilidade na navegação – premissas que valorizamos sempre que experimentamos algum produto e serviço.

“O ponto principal na mudança em nosso site foi mostrar nossa real essência, nossa cara, a forma como trabalhamos, como nos comunicamos com nossos clientes no dia a dia, nossa autenticidade. Criamos um senso de familiaridade com quem irá acessar o site da Inspire Digital, algo que vai além da relação de ‘prestar um serviço’, mas de fato imergir no negócio de quem nos procura”.

A experiência do usuário do site foi pensada e desenvolvida pelo designer Bruno Gama, que se utilizou das ferramentas mais modernas disponíveis para construir uma experiência de usuário agradável, atual e intuitiva. “Usei o Elementor, uma das ferramentas mais poderosas na atualidade para criação de websites dentro do WordPress. O Elementor, aliado a boas práticas de experiência do usuário, usabilidade e design, pode criar websites rápidos, com recursos de ponta e navegação fluida visando sempre a facilidade no uso do site e recursos em poucos cliques”, explica.


Conhecimento e informação para cuidar de quem está conosco

Pensando no bem-estar e na evolução de nossos clientes, prospects e leads, elaboramos o novo site com um formato informativo, atual, relevante. Aqui, você encontra conteúdo atualizado sobre técnicas de marketing digital, cursos online, workshops, além de ter um entendimento mais amplo de nossa trajetória, nossos valores, nossos parceiros, clientes e um pouco mais sobre quem faz a Inspire.

Entendemos o dinamismo do nosso mercado e estamos em constante atualização, especialização, sempre em busca de informações e conhecimento de referências com credibilidade e respaldo no mercado de comunicação. Nos pautamos por informações com credibilidade, robustez, de olho nas tendências e estudos focados no mercado de comunicação, visando levar o que há de melhor e mais atual para nossos clientes e parceiros.


Como nasceu a Inspire Digital

O embrião da Inspire veio de vivência corporativa. Raquel Bersano, publicitária por formação e fundadora da empresa, vem de uma extensa experiência corporativa em companhias renomadas, como American Express e Bradesco. Passou por setores de vendas, produto e marketing e gerou resultados expressivos em trabalhos voltados para a Bolsa de Valores, HP, Médicos sem Fronteiras, entre outros. Para além da bagagem profissional, as experiências acumuladas motivavam cada vez mais o seu espírito empreendedor.

As dúvidas e o receio de empreender fizeram parte da jornada, como é comum acontecer com todos que tomam essa decisão, mas a determinação para crescer fazendo o que acredita e ajudar outros empreendedores nesse percurso, fizeram com que ela vencesse os obstáculos e abrisse as portas da Inspire Digital em 2015.

O dia a dia com clientes variados, desde pequenas empresas até grandes corporações, fez com que Raquel percebesse cada vez mais a necessidade de instigar a abertura de mindset em seus clientes. Mais do que uma escolha, a trajetória como consultora foi uma construção. “Você se torna consultor. Não acredito que você possa aprender isso em um curso, por exemplo. Você pode aprimorar o seu método de trabalho, conhecer novas ferramentas, trocar experiências. Mas ser consultor é muito mais que isso, sem repertório e sem experiência de vida e de mercado, fica muito difícil dar uma perspectiva diferente para o cliente”. 

Tem dúvidas do potencial que um projeto de comunicação estruturado e planejado com dedicação e experiência pode ter em sua empresa? Acompanhe nosso site e entenda como a realidade da sua empresa pode ser transformada para melhor!

Inovação, transformação digital e capital humano: entenda a relação entre esses 3 conceitos

Inovação, transformação digital e capital humano: entenda a relação entre esses 3 conceitos

Sabemos que a transformação digital já é uma realidade para muitas empresas. Agora, vamos aprender como ela, a inovação e o capital humano se relacionam?

Não podemos ignorar que já estamos vivenciando a Quarta Revolução Industrial, ou seja, o momento em que a transformação digital impacta diretamente no planejamento estratégico de qualquer empresa. Isso significa que a inteligência artificial (IA), Big Data, Internet das Coisas (IoT), computação na nuvem (dentre outros), muito provavelmente, já fazem parte do dia a dia da sua marca.

Sendo assim, podemos analisar que o cenário está cada dia mais competitivo para todas as organizações que buscam se destacar no seu ramo de atuação. Por isso, entender a inovação, a transformação digital e o capital humano é essencial para continuar prosperando e garantindo a lucratividade dos negócios.

Vamos refletir mais sobre o assunto? Venha conosco e saiba mais!

Entenda o que é inovação, transformação digital e capital humano

Primeiramente, vamos conversar sobre esses três conceitos de maneira isolada, para que, posteriormente, você possa compreender como eles se relacionam. Vamos lá?

Inovação

A inovação é quando a empresa transforma os seus habituais processos em algo mais criativo, identificando ótimas oportunidades para reinventar os seus produtos, serviços, atendimento e muito mais. 

Quando a empresa estuda o mercado, identifica o cenário e volta a sua cultura, missão, visão e valores para atender o consumidor do futuro, certamente, está inovando.

Transformação digital

A transformação digital é quando a sua marca utiliza a tecnologia para modificar alguns processos dentro da empresa, tendo como objetivo:

  • otimizar o processo
  • melhorar os departamentos
  • identificar oportunidades
  • melhorar o desempenho
  • garantir resultados muito melhores

A ideia é ter a tecnologia não somente como um processo superficial, mas sim, utilizá-la como centro de desempenho. 

>> Você também pode gostar de ler: transformação digital, entenda quais são os impactos para a sua empresa.

Capital humano

O capital humano é um dos maiores bens que a sua empresa pode ter, afinal, as pessoas têm o conhecimento, as experiências, as habilidades e as atitudes que promovem o bom desempenho de todas as atividades.

Por isso, é muito importante que as empresas tenham interesse real em capacitação e invistam sempre no aperfeiçoamento do seu time, com cursos, palestras e outros momentos que proporcionem a melhoria nos seus conhecimentos. 

Nesse contexto, um diálogo de autor desconhecido contribui muito com essa reflexão: “- E se treinarmos os funcionários e eles forem embora?
– E se não treiná-los e eles ficarem?” Além do capital humano ser essencial para o sucesso dos negócios, existem muitos outros fatores envolvidos nesse aspecto. 

Veja como a inovação, a transformação digital e o capital humano devem se relacionar

Agora que você aprendeu o significado de cada termo de forma isolada, precisamos refletir sobre como eles se relacionam e qual é a sua importância para as empresas.

Vejamos: é fundamental que a sua empresa utilize a transformação digital para melhorar os processos e otimizar o tempo do time, certo? Da mesma maneira, o capital humano precisa estar fortalecido (com uma boa base de conhecimento) para proporcionar as melhores soluções para as organizações. 

Além disso, não podemos deixar de lado que a inovação precisa ser um fator determinante para cada tomada de decisão estratégica. Portanto, ela precisa nortear a transformação digital e o capital humano para que a sua empresa tenha uma boa vantagem competitiva.

Confira quais são as transformações que estão acontecendo

Atualmente, diversas empresas já investem nesses três conceitos para se destacar. Vejamos agora alguns exemplos de transformações que já estão acontecendo para que você possa se inspirar e começar a investir:

  • investimento em games personalizados para treinar e fortalecer o time
  • utilização da realidade virtual e aumentada para promover treinamentos
  • implementação de estratégias digitais de customer success
  • investimento na robótica para resolver os problemas dos clientes
  • investimento em softwares de automação
  • investimento na automação de marketing para atrair, converter e fidelizar leads e clientes

Veja três dicas de leitura sobre inovação, transformação digital e capital humano

Você gostou de aprender mais sobre a inovação, a transformação digital e também sobre o capital humano? Então, temos a certeza de que você vai gostar de conferir algumas dicas de leitura para que você aprofunde os seus conhecimentos. Bons estudos!

1. Estratégia da inovação radical: como qualquer empresa pode crescer e lucrar aplicando os princípios das organizações de ponta do Vale do Silício — Pedro Waengertner

Um livro interessante sobre a inovação é a “estratégia da inovação radical” escrito por Pedro Waengertner. Pedro é fundador e CEO da ACE (uma das principais startups da América Latina).

No livro, Pedro apresenta oito ideias baseadas em estudos sobre a inovação dos modelos de negócios das grandes empresas do Vale do Silício. Além disso, ele destaca alguns pensamentos disruptivos para que os empreendedores possam refletir e inovar no mundo dos negócios.

2. Transformação digital: repensando o seu negócio para a era digital — David L. Rogers

O livro de Rogers apresenta os principais desafios digitais para os empreendedores. Ele mostra as diferenças entre o antes e o agora, refletindo e evidenciando que o mundo digital deve fazer parte do dia a dia das empresas, encontrando alternativas estratégicas para se manterem ativas.

No livro, ele apresenta cases de sucesso e explica o que são os cinco domínios da transformação digital (clientes, competição, dados, inovação e valor).

3. Gestão do capital humano: gerar valor acrescentado através das pessoas — Ângela Baron e Michael Armstrong

Se você quer ler um livro sobre o capital humano, precisa conhecer a “gestão do capital humano”. Ele aborda o valor das pessoas dentro de uma empresa e apresenta um guia completo para ajudar as empresas a oportunizar a gestão de recursos humanos como uma alternativa para maximizar o impacto estratégico do negócio. 

A leitura possibilita refletir sobre a importância dos colaboradores de uma empresa e como a sua satisfação potencializa o sucesso dos negócios.

A inovação, a transformação digital e o capital humano são três conceitos que devem fazer parte do dia a dia da sua empresa. Afinal, com muita inovação nos processos é preciso investir nas novas tecnologias para que o capital humano possa estar fortalecido e com conhecimento para oferecer as melhores soluções para os seus clientes.

Neste post, você conferiu um pouco mais sobre a inovação, a transformação digital e o capital humano. Se você gostou da leitura, certamente, vai se interessar também em conferir quais são as 11 tendências no marketing digital para 2020.

Não se esqueça que todas as quartas-feiras divulgamos um vídeo esclarecendo dúvidas em nossa página do Instagram e LinkedIn. Confira o que comentamos sobre esse assunto lá no nosso canal! Siga a Inspire no Instagram para ficar por dentro de novidades sobre empreendedorismo e marketing digital! 

Agora, aproveite para me contar: para você, qual a importância da relação entre transformação digital e capital humano?

Como planejar e aumentar suas vendas na Black Friday

planejar aumentar vendas black-friday

Novembro se aproxima e, com ele, mais uma Black Friday chega para alavancar os resultados de vendas do seu negócio. Comemorada no Brasil desde 2010, este ano a Black Friday acontecerá no dia 29 de novembro e, segundo especialistas, a crise econômica não irá tirar o ímpeto do consumidor em aproveitar essa data.

De acordo com levantamento realizado pela Ebit|Nielsen, 88,6% dos consumidores que realizavam compras pela internet teve a intenção de aproveitar a Black Friday em 2018, número 8% maior do que apresentado na pesquisa do ano de 2017. Ainda de acordo com a Ebit|Nielsen, a estimativa foi que os e-commerces tivessem faturado R$ 2,43 bilhões na data, o que representaria um valor 15% maior do que o esperado em 2017.

A data é considerada um importante evento entre os varejistas, afinal, é oportuna para zerar o estoque e aumentar o faturamento. Algumas pesquisas mostram que, em relação a dias comuns, a conversão das lojas é 46% maior dia da Black Friday. Isso indica que os consumidores se preparam para a data.

De acordo com dados de uma pesquisa divulgada pelo Google, a finalidade da compra na Black Friday possui particularidades em relação a outras datas comemorativas. Nesse evento, os consumidores são movidos pela sensação de “eu mereço”, por isso, estão mais propensos a comprar itens para si ou para a casa.

Mas, para de fato aproveitar os índices de lucratividade projetados, as empresas precisam se planejar e criar estratégias para alcançar e conquistar seus potenciais clientes. Para te ajudar, preparamos um conteúdo com tudo o que você precisa saber para elevar suas vendas na Black Friday.

Como fazer seu planejamento digital para a Black Friday

Diversas análises indicam que em 2019 o faturamento entre os e-commerces terá um aumento significativo em comparação aos resultados obtidos no ano passado. No entanto, ainda existem desafios que tornam-se obstáculos para muitos varejistas, especialmente pela falta de planejamento para a Black Friday.

Preparar-se com antecedência e implementar as estratégias de marketing digital é fundamental para o sucesso das vendas nesse período, o que requer a análise e trabalhar os seguintes pontos:

Entender o comportamento do cliente

Com a disseminação da internet e aparelhos mobile, muitos dos consumidores optam por realizar as compras da Black Friday por meio de computadores ou pelo smartphone, o que oferece aos e-commerces maior vantagem perante o comércio físico nesta data.

De acordo com o levantamento feito Google, em 2017, as categorias de produtos que foram responsáveis pelo maior número de vendas foram smartphones (39%), TV (26%) e eletroportáteis (26%).

Ao delinear detalhadamente o perfil da persona de interesse, as empresas podem patrocinar campanhas personalizadas que irão atingir assertivamente seu público, pois além daqueles que já aguardam a Black Friday, o estudo mostra que apenas 2% dos consumidores que já participaram desse evento não pretendem comprar nada este ano e que 78% dos que nunca compraram em Black Friday pretendem comprar ou não descartam a possibilidade de faze-lo.

Criar campanhas e anúncios eficientes

Mais do que criar ofertas e benefícios no frete, o planejamento para a Black Friday requer também que os e-commerces disponham de uma comunicação eficaz para encontrar e atrair seus consumidores.

Algumas das ações mais utilizadas pelas marcas são as campanhas patrocinadas, como Google Ads e Facebook Ads, que permitem a exibição dos anúncios somente para os usuários que apresentam o perfil de compra ideal para aquele produto.

Redes sociais e campanhas de inbound igualmente complementam as estratégias de marketing elaboradas para a Black Friday, pois auxiliam a divulgação das promoções, bem como, interação com os internautas.

Comumente usado em diferentes datas, o e-mail marketing se faz uma imprescindível investida, já que se dirige ao consumidor de forma direta e pessoal, o atualizando sobre promoções, cupons de descontos e novidades da loja virtual.

Todas essas formas de comunicação, quando bem elaboradas, criam uma base de clientes bem trabalhada e engajada, prontos para serem direcionado à ação de compra.

Assegurar a excelência desde o momento da compra até o pós-venda

Vale ressaltar que, tão importante quanto o planejamento estratégico, é a qualidade ofertada ao seu cliente, o que abrange desde o primeiro acesso no site, até o atendimento pós-venda.

Sendo assim, priorize a qualidade de seu e-commerce, garantindo questões como um bom layout, navegabilidade e segurança. Do mesmo modo, o prepare para suportar um grande número de acessos simultâneos durante todo o período da Black Friday.

O atendimento é outra questão extremamente relevante, logo, tenha colaboradores disponíveis para esclarecer dúvidas antes e também após a efetuação da compra, o que permite que o cliente sinta-se mais seguro e próximo da marca.

A Black Friday é uma das melhores datas do ano para se investir em ações estratégicas que visam o aumento das vendas, assim como, para a atração de novos clientes e trabalhar da base já existe. Contudo, pesquisa e planejamento são os alicerces para que seu e-commerce alcance índices profícuos.

E você, já está preparado para a Black Friday? Se quiser contar com a ajuda de especialistas em estratégias de inbound marketing para alavancar suas vendas, entre em contato com a Inspire Digital.

11 tendências do marketing digital para 2020

marketing-digital-tecnologia-tendencias

A cada dia que passa surgem novos recursos tecnológicos no marketing digital. Isso acontece porque a tecnologia abre as portas para proporcionar mais velocidade, segurança e eficiência no mundo dos negócios.

Por isso, empresas que estão sempre ligadas nessas inovações tendem a se destacar da concorrência e a conquistar o mercado com mais facilidade. Afinal, as oportunidades de crescimento são infinitas.

Conheça algumas tendências para 2020 para você começar a se inspirar e implementar na sua empresa. Continue a leitura e saiba mais!

1. Redes sem fio em ultra velocidade

As redes sem fio vão acelerar ainda mais as conexões. Com a transformação digital, a 5G surge para ajudar as empresas a se comunicarem de uma forma eficaz, e muito mais rápida, com os seus públicos.

Em decorrência da internet rápida, os produtos de cibersegurança para redes domésticas também estão ganhando cada vez mais força. Assim, os usuários podem utilizar diversos equipamentos de forma automática, desde que sejam modernos e estejam conectados com a internet.

Para ter uma ideia, você pode pedir para o seu micro-ondas esquentar o leite somente falando esse comando em voz alta, dentre outras inúmeras possibilidades.

2. Telefonia digital

Foi-se o tempo em que as empresas gastavam um valor exacerbado com telefonia. O futuro das ligações telefônicas, via digital, é um grande avanço para a comunicação.

Com ela, o cliente pode ligar para a empresa e ser direcionado para um vendedor que está em qualquer lugar no mundo sem precisar pagar a mais por isso.

Além disso, é possível receber e fazer ligações de diversos aparelhos (tablets, computadores e em um futuro não muito distante, pela própria televisão!). Tudo isso, é claro, com muito mais tecnologia e novos recursos.

3. Lei de Proteção de Dados

Não é nenhuma novidade que a lei de proteção de dados, implementada em maio de 2018, veio para ficar, não é mesmo? A tendência é que ela seja cada vez mais aperfeiçoada para garantir a privacidade das pessoas na internet.

Sendo assim, as empresas precisam ficar sempre de olho em novos provedores e softwares que ajudam a gerenciar os dados dos seus clientes de uma maneira segura e inteligente.

4. Consumo consciente

Os consumidores estão cada vez mais exigentes em promover um mundo mais humano, saudável e limpo para as próximas gerações. Quando buscam por determinada marca isso não é diferente.

As pessoas buscam por empresas que entendam sobre o impacto negativo do consumo exagerado e que têm responsabilidade social e ambiental. Assim, questões como veganismo e também produtos eco-friendly vão ganhar mais espaço.

5. Vídeos, vídeos e mais vídeos no marketing digital

Certamente, ainda em 2019 você ficou sabendo que uma das principais tendências do marketing digital eram os vídeos, certo? Para 2020 isso não será diferente: eles continuarão em alta.

Mais do que isso, as organizações tendem a gastar mais com anúncios em vídeos, aperfeiçoando o seu conteúdo e tornando as suas transmissões cada vez mais profissionais.

6. Marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo também está ganhando cada vez mais espaço no mundo on-line. Uma recente matéria publicada pela Smart Inside aponta que ele será cada vez mais aplicado em todos os tipos de negócio.

Isso acontece porque o marketing de conteúdo causa um grande impacto que dá suporte em toda a jornada de compra do cliente. Assim, ele mantém atualizado todos os canais digitais da marca de uma forma inteligente e muito estratégica.

7. União de pago e orgânico

Convenhamos: o pago e o orgânico devem andar juntos. Isso porque, eles são conceitos e estratégias que precisam se completar. É claro que o orgânico precisa SEMPRE vir em primeiro lugar. No entanto, vale a pena investir em mídia paga para dar uma impulsionada nos negócios.

O conceito de organic first (orgânico primeiro), integra melhor todas as mídias. Além disso, essa estratégia faz com que a sua empresa trabalhe melhor com os algoritmos que medem a relevância do seu conteúdo entregue.

8. Inteligência competitiva

Big Data, dados, business intelligence… Esses conceitos trazem um futuro promissor para as empresas que trabalham com uma excelente inteligência competitiva no marketing digital.

As ações estratégicas das empresas se tornarão cada vez mais orientadas a dados e com informações qualitativas. Com isso, criarão sempre novas estratégias para posicionar as suas marcas sempre em primeiro lugar na mente dos seus consumidores.

9. Pesquisa de mercado focada e on-line

Ainda falando sobre a importância da análise de dados para a tomada de decisão, as empresas tendem a investir mais na pesquisa de mercado focada e on-line. Afinal, as pesquisas de satisfação têm um papel extremamente importante no desempenho do marketing digital das marcas.

Questionários estratégicos serão cada vez mais construídos para avaliar o poder da marca na mente dos seus consumidores. Eles devem orientar as promoções de vendas, lançamento de novos produtos, qualidade do atendimento e muito mais.

10. Automação de marketing

Apesar de você já conhecer este conceito, saiba que a automação de marketing só tende a crescer. Isso porque, o piloto automático deve funcionar para todas as empresas.

No entanto, a automação de marketing digital vai muito além de fazer o usuário se cadastrar em uma newsletter e vender o produto sozinha. Ela não tem limites! Atualmente, já existem diversas soluções para conduzir o usuário pela jornada de compra e isso só tende a crescer e a se aperfeiçoar.

11. Humanização das marcas no marketing digital

É claro que a tecnologia surge para ajudar as empresas a se relacionarem com os seus públicos de uma forma automática. No entanto, outra tendência muito forte e importante é a humanização das marcas.

As marcas precisam demonstrar que o seu público é essencial e importante para elas. Por isso, os atendimentos em todos os canais precisam ser cada vez mais humanizados, considerando resolver sempre as dores de cada persona.

A troca entre a empresa e o consumidor precisa ser realizada de uma forma natural e não-forçada. Ou seja, é preciso construir um relacionamento personalizado e baseado na confiança do usuário.

E aí? Você gostou do nosso conteúdo sobre as principais tendências do marketing digital para 2020

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

LGPD: entenda quais são os impactos para o seu negócio

LGPD: entenda quais são os impactos para o seu negócio

Em agosto de 2018, após oito anos de tramitação no Congresso, o Brasil sancionou a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece regras à iniciativa privada e ao poder público sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais. O objetivo dessa legislação, que entrará em vigor em fevereiro de 2020, é aumentar a proteção aos dados dos usuários.

A lei brasileira segue a linha da GDPR (General Data Protection Regulation), aprovada no ano passado na Europa e que alterou a política de dados de diversos serviços em todo o mundo, como Google e Facebook.

Mais quais são as principais mudanças apresentadas pela LGPD e quais os impactos dessa legislação para o mercado nacional? Confira os principais pontos neste artigo.

O que diz a LGPD?

A LGPD pretende garantir mais controle por parte dos cidadãos sobre suas informações pessoais. Para isso, ela exige que as empresas tenham o consentimento explícito do indivíduo para coleta e uso de seus dados. Os clientes deverão ser informados sobre quais dados pessoais serão recolhidos e qual a finalidade da atividade envolvendo os seus dados.

A lei obriga, ainda, que as empresas ofereçam opções para o usuário, a qualquer momento, visualizar, corrigir e excluir os dados fornecidos.

As empresas terão 18 meses para se adequarem. Em caso de descumprimento das determinações legais ou de vazamento de dados, a LGPD prevê multas de 2% do faturamento, podendo chegar até R$ 50 milhões.

Impactos da LGPD para o marketing digital

Apesar das grandes mudanças propostas pela LGPD, a nova dinâmica pode representar uma oportunidade para os profissionais de marketing, principalmente para aqueles alinhados com a metodologia do Inbound Marketing.

Empresas e profissionais que já trabalham com essa metodologia sempre buscaram oferecer conteúdos relevantes para o potencial cliente com o objetivo de atraí-lo e conquistar a permissão para se comunicar de forma espontânea. Sendo assim, pouca coisa deve mudar nas estratégias já utilizadas por esse grupo.

Porém, para aqueles que ainda não usavam essas estratégias, o momento é ideal para começar a investir nessa metodologia.

Com a nova lei, somente alguns detalhes e cuidados a mais precisarão ser observados.

1. O consentimento para uso de dados deverá ser explícito

Com a LGPD, as autorização para coletas e armazenamento de dados não poderão mais ser genéricas, com permissões automáticas ou caixas de seleção pré-marcadas.

A partir de fevereiro de 2020, os leads deverão de maneira ativa indicar que permitem sua empresa coletar seus dados. Como isso pode ser feito? Com caixas de seleção sem pré-marcação, onde fique claro que, ao selecionar a opção, a pessoa está ciente de que está fornecendo seus dados à empresa.

Outra opção é criar campos para o lead informar que tipos de conteúdo deseja receber de seu site. Essa estratégia é uma ótima forma de conseguir o consentimento explícito do cliente e ainda ter mais informações a respeito de seus interesses em relação a sua marca.

2. Listas de contatos já existentes precisarão ser reengajadas

Muito provavelmente sua empresa já possui uma lista de contatos para os quais você regularmente envia e-mails, certo? Com a LGPD, você precisará ter certeza de que todos os seus leads já existentes te deram permissão explícita para coletar e armazenar seus dados.

Como fazer isso? Primeiro, segmente aqueles que já forneceram autorização de acordo com a nova lei. Para os demais, será necessário realizar uma ação de reengajamento para que esses leads autorizem da forma correta o uso dos seus dados.

3. Maior rigidez nas ações de remarketing

Quando você pesquisa um produto em um site e, automaticamente, passa a ver anúncios desse produto em diversos outros lugares, como no Facebook, você está sendo atingido por uma ação de remarketing. Essa estratégia é muito utilizada por empresas de todos os segmentos. Mas, com as novas regras para proteção de dados, algumas coisas precisarão mudar.

Ao exibir anúncios para um usuário a partir do acesso dele a seu site, você está salvando cookies e enviando essas informações pessoais para outros lugares. Sendo assim, seu site será responsável por informar ao seu usuário que você está armazenando os cookies e como está fazendo o uso deles.

4. Permissão para uso do Pixel do Facebook

Se você utiliza o código de pixel do Facebook para rastrear o seu usuário em seu site, você também precisará conseguir o consentimento de seu visitante antes de permitir que o Faceebook acesse seus dados.

Como se preparar para a LGPD?

Para começar, busque uma análise e aconselhamento jurídico sobre os impactos da nova legislação na sua empresa. Depois de entender juridicamente o que você precisa fazer, crie estratégias junto com o time de TI para garantir que todos os pontos sensíveis sejam cobertos e estejam adequados à LGPD.

Após organizar a casa, elabore um programa de conscientização e educação de seus funcionários, para que todos entendam as novas regras e as respeitem.

E então, sua empresa está preparada para a LGPD? Um passo importante para evitar problemas futuros é manter-se sempre informado sobre as novidades do mundo digital. Para não perder nada do que publicamos por aqui, assine nossa Newsletter.

Conteúdo em vídeo: por que você deve começar a investir nesta estratégia

Conteúdo em vídeo: por que você deve começar a investir nesta estratégia

A produção de conteúdos em vídeos como estratégias de marketing para aumentar os resultados das empresas têm crescido muito nos últimos anos e isso não é à toa. Diversas pesquisas mostram que o consumo de vídeos on-line, tanto para informação quanto entretenimento, têm aumentado significativamente entre a população.

Vídeos são conteúdos fáceis de consumir, que não exigem grande esforço ou atenção do público para ser aproveitado. Já ouviu a expressão “uma imagem vale mais do que mil palavras”? Pois é, por meio de um vídeo curto é possível explicar de forma e com grande poder de persuasão conceitos complexos.

Em 2017, o YouTube atingiu a marca de 1,5 bilhão de usuários ativos por mês. Em relação a essa métrica, a plataforma de vídeos do Google só perde para o Facebook, que mensalmente conta com 2 bilhões de usuários ativos, e que também está priorizando conteúdos em vídeo no seu feed.

Atualmente, os usuários passam em média 1,5 hora assistindo vídeos na internet todos os dias, segundo a pesquisa State of Video Marketing realizada pela HubSpot. E esse número só tende a crescer. De acordo com um relatório produzido pela Cisco, a previsão é de que, em 2021, 82% de todo o tráfego global na internet seja baseado no consumo de vídeo.

Além disso, estudos demonstram que vídeos aumentam em 54% o alcance das marcas (OptinMonster) e as empresas que utilizam vídeos em sua estratégia de marketing geram 49% a mais de receita do que aquelas que não utilizam (WordStream).

Esses números te deixaram animado para começar a investir na produção de vídeos para a sua empresa? Então, confira neste artigo dicas sobre como planejar e executar uma estratégia de vídeo marketing que se adeque ao seu negócio.

Vantagens de produzir conteúdo em vídeo

Melhora o SEO

Aparecer no topo das pesquisas no Google é excelente para o seu negócio. Dessa forma você atrai mais visitantes, pode gerar mais leads e conseguir mais vendas. Entretanto, a disputa pelas primeiras posições no ranking das pesquisas está cada vez mais acirrada.

Ter um vídeo em uma página de seu site pode melhorar em 157% seus resultados de SEO, segundo dados da WordStream. Isso porque o Google considera os vídeos como conteúdos de alto valor agregado e por isso dá preferência no posicionamento para as páginas com esse tipo de material.

Aumenta suas conversões

Se você tem notado que seu site não está convertendo tanto quanto gostaria, uma boa dica pode ser incluir vídeos em suas páginas.

De acordo um levantamento da Adélie Studios, homepages e landing pages com vídeo convertem, respectivamente, 20% e 80% a mais do que as que não possuem esse recurso. Com essa perspectiva, vale muito a pena testar o uso de vídeos e avaliar os resultados.

Grande potencial de viralização

Vídeos tem um alto poder de viralização. No geral, as pessoas gostam de compartilhar conteúdos visuais. Segundo a RendrEx, 92% dos usuários de dispositivos móveis compartilham vídeos com amigos.

Além disso, nas redes sociais, posts com vídeos geram 1.200% a mais de compartilhamentos do que posts com imagem e texto, de acordo com a Simply Measured.

Ou seja, vídeos são uma excelente ferramenta para expandir o potencial do alcance de sua marca e mensagem.

Dicas para produzir vídeos que atraiam seu público

Para que seus vídeos tenham bons resultados, você precisa pensar pensar em formas de otimizá-los para que o seu público encontre os conteúdos em uma pesquisa. Para isso, leve em consideração cada um dos pontos a seguir:

Título

Crie um título que chame atenção do usuário, que desperte sua curiosidade e vontade de assistir ao vídeo. Utilize palavras-chave que tenham relação com seu conteúdo e que sejam capazes de atrair mais espectadores para o seu vídeo, tanto no no título quanto nas tags.

Descrição

Escreva uma boa descrição de seus vídeos, que conte sobre o conteúdo que está sendo abordado. Não se esqueça de incluir links para o seu site e redes sociais.

Thumbnail

Crie thumbnails personalizadas para os seus vídeos. As miniaturas que aparecem antes do usuário dar o play funcionam como um banner do seu vídeo e podem atrair muita atenção dos usuários quando bem trabalhadas.  Além disso, você também pode criar uma identidade visual para o seu conteúdo, assim, o usuário reconhecerá imediatamente um vídeo seu quando o ver em sua busca ou em sua timeline.

Anotações e cards

Não se esqueça de enriquecer a experiência do usuário adicionando anotações e cards com links no vídeo que possam remetê-lo a outros conteúdos para se aprofundar em assuntos que são citados no vídeo.

Duração do vídeo

No geral, os usuários preferem vídeos curtos, com até 60 segundos de duração. Porém, nada impede você de criar vídeos mais longos se sua audiência for receptiva a esse formato.

Você pode testar durações diferentes para atingir públicos em etapas distintas do funil. Por exemplo, vídeos de até um minuto para topo do funil, até três minutos para meio do funil e com quatro minutos ou mais para fundo de funil. Veja qual formato funciona melhor para o seu negócio.

Uma dica muito importante é criar um conteúdo fantástico nos 10 primeiros segundos do vídeo. Esse é o limite de tempo crucial para você prender a atenção do usuário para que ele assista todo o resto do conteúdo. Então, capriche!

Tipos de conteúdo

Existem diversos formatos de vídeo que podem ser explorados por sua marca em sua estratégia de marketing. Você não precisa se limitar a um estilo exclusivo. Confira alguns dos tipos de conteúdo em vídeo mais utilizados para atrair audiência:

Depoimentos: Vídeo no qual seus clientes falam sobre o seu produto ou serviço. É uma ótima forma de criar confiança e incentivar outras pessoas fecharem negócio com sua empresa.

Tutoriais: São utilizados para explicar passo a passo como realizar alguma ação relacionada ao seu produto. Afinal, ver como se faz algo em um vídeo pode ser muito mais fácil do que ler um longo texto explicando os detalhes – e muitas pessoas buscam esse tipo de conteúdo na internet.

Demonstração de produto: Aqui você mostra para aos seus potenciais clientes como seu produto ou serviço funciona, quais os diferenciais, etc. São ótimos para serem usados em landing pages ou páginas de e-commerce.

Teaser: O objetivo desse tipo de vídeo é gerar curiosidade no público. Se você for lançar um novo produto ou serviço, que tal criar um vídeo curto e deixar todo mundo ansioso para saber o que está por vir?

Storytelling: Geralmente são vídeos mais emocionais, utilizados para contar uma história relacionada à sua marca ou ao conceito do seu negócio.

Cursos ou dicas rápidas: Que tal educar seu público através de cursos ou dicas? Vídeos são ideias para essa proposta e ajudam a aumentar o sentimento de autoridade de sua empresa. Você pode escolher fazer isso por meio de um webinar ao vivo ou uma série.

Como começar a produzir vídeos?

1. Defina seus objetivos

Antes de começar a fazer qualquer conteúdo, sempre é preciso pensar em quais são seus objetivos com ele. Pode ser aumentar o conhecimento a respeito da sua marca, gerar mais leads ou impulsionar suas vendas.

Sem saber onde se que chegar, fica muito difícil verificar se a estratégia está gerando o resultado esperado e o que pode ser feito para melhorar.

2. Saiba onde seu público está

Hoje em dia existem diversas plataformas onde você pode postar seus vídeos. As mais conhecidas são YouTube, Instagram, Facebook e Vimeo. Entretanto, cada uma delas possui especificidades – tanto de formato quanto de tempo.

Por isso, antes de começar a produzir, entenda seu público, saiba onde ele está e defina quais os melhores locais para você publicar seu conteúdo. Com isso, você poderá criar o conteúdo que melhor se adapte as plataformas escolhidas.

Respeitando o formato e tempo adequado de cada local, sua chance de obter melhores resultados é muito maior.

3. Planeje seu conteúdo

No Inbound Marketing, o conteúdo é rei. Por isso, é muito importante pensar com carinho sobre o que será abordado em cada vídeo.

O conteúdo deve ser útil e ajudar o seu público a resolver algum problema. Para ter boas ideias de temas, realize um brainstorm com a equipe de marketing e de vendas. Procure saber quais são os assuntos que seu público mais busca em seu site ou quais as perguntas seus consumidores mais fazem para os vendedores. Anote todas as ideias que surgirem para que possam ser trabalhadas uma de cada vez.

Para cada vídeo que você deseja produzir, monte um briefing com todas as informações necessárias para produzí-lo. Quanto mais informações, melhor. Explique o motivo pelo qual o conteúdo será produzido, quais assuntos ele deve abordar, a qual persona ele se destina, em qual etapa do funil de vendas ele encaixa, etc. Pesquise também as melhores palavras-chave para utilizar, links sobre assuntos relacionados e defina um CTA.

Monte um calendário com as datas e os responsáveis por entregar cada etapa: roteiro, filmagens, edição, revisão, publicação e divulgação.

4. Grave, edite e publique o vídeo com a melhor qualidade possível

Com tudo definido e o roteiro em mãos, é hora de produzir o vídeo. Nessa hora é muito importante alcançar a melhor qualidade possível para o produto. Por isso, invista no uso de bons equipamento e bons profissionais da captação à edição. Utilize uma boa câmera, um microfone para captar bem o som sem ruídos e cuide da iluminação. Procure editar o vídeo de forma a apresentar seu conteúdo da melhor maneira possível, utilizando recursos que possam tornar seu material ainda mais rico, como animação, textos, imagens, músicas, etc.

A qualidade visual do seu vídeo é muito importante. Seu público deve assistir ao conteúdo e sentir confiança no que está sendo apresentado. Muitas vezes, algo muito caseiro ou sem produção nenhuma passa uma sensação de amadorismo. Por isso, tenha senso crítico para avaliar o produto final e busque sempre o melhor resultado possível.

5. Acompanhe os resultados e as interações

Após o vídeo ser publicado, acompanhe os resultados. Veja se os objetivos que você definiu estão sendo alcançados, analise suas métricas e crie estratégias para melhorar sempre.

Fique ligado também nas interações. Tente responder ou curtir os comentários relevantes e avalie as sugestões ou críticas positivas feitas por sua audiência. Peça sugestões de temas para serem abordados. Dessa forma, você irá produzir vídeos ada vez mais interessantes para o seu público.

Gostou desse conteúdo? Então, assine nossa newsletter e mantenha-se informado sobre assuntos ligados ao marketing digital.

 

Agência ou Consultoria de Inbound Marketing: qual contratar?

Agência ou Consultoria de Inbound Marketing: qual contratar?

Imagine a seguinte situação: você é dono ou trabalha na área de marketing em uma empresa e já realiza ações de marketing digital para conquistar novas oportunidades de negócio e fidelizar clientes. Recentemente, você tem se interessado pela metodologia de Inbound Marketing e deseja utilizá-la em sua empresa, mas não sabe por onde começar a implantar essa estratégia. Ou, então, você até sabe o que quer fazer, mas não tem pessoas suficientes em sua equipe de comunicação para executar as ações necessárias.

Nesse momento, você começa a considerar contratar uma agência ou uma consultoria em Inbound Marketing para te ajudar. Porém, bate aquela dúvida. Qual a diferença entre essas duas opções e qual é a mais indicada para o seu caso?

Se identificou com algum desses cenários? Se você está nessa situação e ainda não sabe se deve contratar uma agência ou uma consultoria de Inbound Marketing, este artigo irá te ajudar a decidir.

O que faz uma agência de marketing digital?

Agências de marketing digital criam estratégias e executam as ações de comunicação para a divulgação de sua marca e de seus serviços e produtos. No geral, elas não atuam em outras áreas do marketing, como criação de produtos, precificação, distribuição etc.

Ao contratar uma agência você está contratando uma equipe com diversos profissionais (como redatores, designers, desenvolvedores etc) que irão realizar as ações de Inbound Marketing por você. Ou seja, a agência irá avaliar como está a comunicação de sua empresa hoje, propor ações para os canais que você já utiliza ou deveria utilizar (blog, Facebook, Instagram etc.), desenvolverá um cronograma de publicações e produzirá os textos e artes para as postagens. Além disso, ela deverá te apresentar os resultados dessas ações com certa frequência para que você possa acompanhar a eficácia da estratégia.

Porém, para que essas ações alcancem os resultados esperados, é muito importante que sua empresa tenha um objetivo claro e esteja em constante contato a agência, informando quais as prioridades do negócio em cada momento. Caso contrário, a agência pode desenvolver estratégias e ações que não estão ligadas aos objetivos e metas da empresa, e acabará não trazendo o retorno esperado.

O que faz uma consultoria de Inbound Marketing?

Uma consultoria de Inbound Marketing irá orientar sua empresa a respeito do que deve ser feito para implantar ou otimizar suas ações de marketing de conteúdo, te ajudando a definir objetivos, metas e estratégias.

Para isso, um consultor especialista irá realizar um diagnóstico da sua comunicação, analisando o que é preciso fazer ou melhorar e também sugerindo quanto e onde investir seu orçamento. Além disso, ele irá avaliar seus concorrentes para identificar possíveis oportunidades de negócios. Com base nessa análise, uma estratégia será apresentada com o objetivo de maximizar seus resultados.

Geralmente, consultorias não executam a proposta. Elas focam no planejamento estratégico e deixam a cargo do cliente sua operacionalização, seja por meio de uma equipe interna ou através da contratação de uma agência.

O que é mais indicado para a minha empresa?

Para decidir se é melhor contratar uma agência ou consultoria de Inbound Marketing, você precisa avaliar qual o momento de sua empresa e sua capacidade de pôr em prática as ações que serão planejadas.

Se você não sabe como começar a utilizar o Inbound Marketing no seu negócio, mas conta com uma boa equipe de comunicação que tem conhecimento e capacidade para executar as ações necessárias, uma consultoria pode ajudar sua empresa e seu time a terem sucesso nessa estratégia. O consultor, além de criar o planejamento, poderá treinar sua equipe para que eles aproveitem ao máximo todo o conhecimento gerado nesse trabalho.

Caso você já tenha um bom conhecimento sobre o tema e tem algumas ideias sobre a estratégia que deseja adotar, mas não conta com pessoas suficientes em sua equipe para executar todas as ações necessárias, uma agência pode ser a contratação mais certeira para esse momento de sua empresa.

Agora, se você não tem conhecimento sobre Inbound Marketing e nem conta com pessoas capacitadas para te ajudar a implantar e executar as ações, você pode aliar a contratação de uma consultoria especializada com a de uma agência. Assim, terá uma avaliação do seu negócio e plano de ação bem embasados nos objetivos e metas de sua empresa e isso te ajudará a extrair o máximo da agência que irá executar as ações propostas.

Quer saber o passo a passo para criar seu planejamento de Inbound Marketing? Baixe nosso novo e-book “Checklist: tudo o que você precisa fazer antes de começar uma estratégia de Marketing Digital“, desenvolvido em parceira com a Contentools e a Pipz.

Growth Hacking: o que é e como aplicar em sua empresa

Growth Hacking: o que é e como aplicar em sua empresa

Apesar de não ser tão conhecido, o Growth Hacking está em alta no mundo do marketing digital. Muito utilizado por startups e empresas de tecnologia, essa metodologia de pensar e agir sobre um negócio com foco em seu crescimento tem sido considerada por muitos como a fórmula mágica para resolver todos os problemas de uma empresa. Mas é claro que isso não é bem assim.

Neste artigo iremos te explicar o que é Growth Hacking, os benefícios que podem trazer para o seu negócio e como aplicar essa técnica em sua empresa.

O que é Growth Hacking?

O termo Growth Hacking foi criado por Sean Ellis e é definido por ele como “marketing orientado para experimentos”. Esse profissional renomado ficou conhecido por promover o crescimento rápido das startups e empresas por onde passava.

Para conseguir esses resultados, ele utilizava um método que consistia em criar e testar hipóteses sobre possíveis gatilhos que, ao serem acionados, resultariam em um rápido crescimento do negócio. Com a análise dos resultados de seus testes, ele criava novas hipóteses e as colocava a prova, sempre focado em encontrar as estratégias e ações que provocassem o maior impacto sobre o crescimento da empresa da forma mais simples e rápida possível.

As hipóteses e ações testadas no Growth Hacking não são criadas a esmo, na lógica do “vamos testar qualquer coisa e ver o que dá resultado”. Elas são embasadas, só se testa o que tem chances de apresentar bons resultados com um bom custo/benefício. Essa é uma forma quase científica de desenvolver e aplicar estratégias de crescimento e pode ser utilizada em diversas áreas de uma empresa, como marketing, vendas e gestão.

Que resultados essa metodologia pode trazer para a minha empresa?

Como dissemos no início, não espere resultados mágicos do Growth Hacking. É claro que é possível encontrar exemplos de empresas que realizaram uma pequena alteração na cor de um botão do site e com isso obtiveram uma melhora impressionante em seus resultados do dia para a noite. Mas, no geral, ao utilizar essa técnica, o mais comum é conquistar o crescimento pela constância.

Ao utilizar o Growth Hacking você está constantemente testando e aplicando pequenas ideias para melhoria do seu negócio que, individualmente, irão resultar em pequenas taxas de crescimento. Porém, ao somar todas essas pequenas melhoras no resultado, isso irá representar um grande impacto em sua empresa.

Como utilizar Growth Hacking em seu negócio?

Realizar ações de Growth Hacking é simples, basta criar hipóteses, testá-las e avaliar os resultados. Mas como fazer isso de uma forma técnica, séria, e não na base do “achismo”? Para isso, preparamos um passo a passo:

1. Defina que resultado você pretende melhorar

Observe os resultados de sua empresa, veja quais indicadores precisam ser melhorados para alcançar seus principais objetivos e foque seus esforços neles. Por exemplo, se o principal objetivo de sua empresa é gerar mais oportunidades de vendas e você observou que as visitas ao seu site têm aumentado, mas a taxa de conversão de leads não está acompanhando esse crescimento, você pode se utilizar o Growth Hacking para alavancar seus resultados nessa métrica.

2. Gere ideias e selecione as melhores

Com o seu objetivo em mente, faça uma lista com ideias práticas que podem te ajudar a atingir o resultado esperado. Para gerar essas ideias, você pode realizar um benchmarking e ver o que tem sido feito por outras empresas do seu setor, pesquisar casos de sucesso relacionados ao seu objetivo, buscar ideias em grupos de discussão, blogs e livros que sejam referência no assunto e fazer um brainstorm com seu time. Anote todas as ideias que você encontrar e que surgirem nesse momento, sem exceção.

Com essa lista em mãos é hora de selecionar as ideias que serão testadas. O ideal é focar naquelas que sejam simples de serem aplicadas e que gerem um alto impacto no resultado esperado. Por exemplo, uma ideia para aumentar a taxa de conversão de leads em uma determinada landing page pode ser diminuir os campos a serem preenchidos no formulário dessa página.

3. Crie um modelo e coloque em prática seu experimento

Após escolher as ideias que serão testadas, é hora de planejar como elas serão executadas e analisadas. Esse é o momento de definir quem será o responsável pela execução do projeto, o que será feito exatamente, qual o período do teste, quais as métricas serão monitoradas, qual o resultado esperado, etc. É aqui que a ideia vira uma hipótese.

Voltando ao nosso exemplo, se formos diminuir os campos de um formulário em uma landing page, podemos criar o seguinte modelo de experimento:

Objetivo: aumentar a taxa de conversão na landing page (resultado atual: 32%)

Hipótese: com a retirada de dois campos de nosso formulário esperamos aumentar em 5% as conversões na página.

Métricas: número de visitas a página e número de cadastros efetuados

Ações necessárias: retirar os campos “telefone” e “cidade” do formulário; monitorar os resultados semanalmente

Período do experimento: de abril a junho de 2018

Responsável: Pedro

Com tudo documentado, é hora de colocar o teste para rodar da maneira planejada. Acompanhe regularmente as ações e os resultados preliminares. Dessa forma, caso a hipótese que está sendo testada piore muito os resultados, você pode parar o teste antes de prejudicar demais o seu negócio. Tenha em mente que essa é uma medida extrema, então, use o bom senso ao optar por desistir de experimento antes do prazo determinado.

4. Analise os resultados e registre os aprendizados e novas ideias

Ao finalizar o período do teste, analise os dados obtidos e verifique se a hipótese se confirmou. Caso não tenha alcançado o objetivo esperado, não fique desanimado. O objetivo dos testes também é gerar aprendizados e até mesmo novas ideias e hipóteses.

Registre os resultados alcançados e seus aprendizados junto com o modelo do experimento criado para a hipótese inicial. Acrescente as novas ideias que surgirem dessa análise à planilha de ideias criada no início de todo esse processo.

Agora que você sabe mais sobre Growth Hacking, que tal começar a utilizá-lo em sua empresa? Mais do que um método, essa é uma forma de olhar para o seu negócio que vai permitir que você explore, teste e descubra constantemente uma nova forma de melhorar seus resultados.

Quer receber mais dicas sobre estratégias para ajudar a sua empresa crescer? Assine nossa newsletter.

 

 

Marketing de influência: vale investir nessa estratégia?

Marketing de influência: vale investir nessa estratégia?

Já há algum tempo, o marketing de influência vem sendo apontado como uma das principais estratégias de comunicação de empresas de diversos setores. Entretanto, muitos profissionais ainda têm receio e dúvidas sobre como inserir ações com influenciadores digitais em seu planejamento de Inbound Marketing.

Neste artigo, tentamos esclarecer alguns pontos para – quem sabe – te incentivar a adotar essa estratégia.

Vale a pena investir em marketing de influência?

Na hora de decidir sobre uma compra, a opinião de outros consumidores, até mesmo desconhecidos, tem tido muita importância para grande parte das pessoas. Segundo estudo publicado pela Nielsen, 66% dos entrevistados afirmam que confiam nas recomendações e opiniões postadas por outros consumidores quando estão decidindo uma compra. Além disso, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Twitter e Annalect, 40% das pessoas já compraram produtos depois de vê-los serem usados por influenciadores no Instagram, Twitter, Vine ou YouTube.

Sabendo disso, as empresas têm cada vez mais investido em ações com influenciadores digitais. Segundo um relatório publicado pela Linqia, empresa americana especializada em marketing de influência, 86% dos profissionais de marketing entrevistados usaram influenciadores digitais em suas ações no ano passado e  92% deles consideraram a estratégia eficaz. Para 2018, 39% pretendem aumentar os investimentos nessa área.

O Instagram é considerado a plataforma mais importante na estratégia de marketing de influência para 92% dos profissionais ouvidos pela Linqia, seguido do Facebook (77%) e Blogs (71%).

No Brasil, uma pesquisa realizada pela YouPix verificou que 67% das empresas consultadas consideram o marketing de influência como estratégico em seus planos de comunicação.

Um estudo realizado pela Mediakix estima que cerca de US$ 1 bilhão foram gastos pelas marcas com influenciadores no Instagram em 2017. A previsão é que esse montante aumente para US$ 1,6 bilhão em 2018 e US$ 2,3 bilhões em 2019.

Esses dados mostram que as empresas não apenas estão usando o marketing de influência em suas estratégias de comunicação, como também estão bastante satisfeitas com os resultados alcançados – tanto que planejam aumentar (e muito) os investimentos nessa tendência nos próximos anos.

Como usar o marketing de influência em sua empresa?

Para planejar uma boa ação com influenciadores, que traga resultados reais para sua empresa, conheça bem seu público. Saiba que conteúdos eles gostam de consumir, que redes sociais ele mais usa, quem são os influenciadores que eles seguem e confiam etc. A partir dessas informações você pode começar a pesquisar influenciadores que irão, de fato, se comunicar com quem você deseja atingir.

A seguir, defina metas e objetivos claros. Com essa ação você deseja atrair mais visitas ao seu site? Converter mais leads com uma determinada característica? Aumentar as vendas de um produto ou serviço? Assim, ficará mais fácil no final da ação determinar se ela trouxe ou não o retorno desejado.

O próximo passo é selecionar os influenciadores ideias para sua empresa e objetivos. Para isso, não foque apenas no número de seguidores ou de visualizações. Vá mais a fundo. Avalie o público com o qual ele se comunica, a forma como ele produz seu conteúdo e sua taxa de engajamento. Muitas vezes, criadores com público menor possuem mais influência e proximidade com um determinado nicho e podem ser melhor para sua empresa do que grandes celebridades do mundo digital.

Além disso, verifique se ele possui afinidade com sua marca, produto ou serviço. Não se esqueça: influenciadores são pessoas comuns, com gostos, opiniões e posicionamentos próprios. Por exemplo, se para sua marca o respeito aos animais é um valor importante, que tal avaliar se esse também é um tema de interesse do influenciador com o qual você deseja trabalhar? Com certeza ele irá valorizar essa característica do seu produto para um público que também se importa com essa causa.

Um dos pontos mais importantes que deve ser levado em consideração em uma estratégia de marketing de influência é que influenciadores digitais são produtores de conteúdo e não um simples meio de comunicação. Trabalhar com esses criadores permitindo que eles falem de seu produto ou serviço de sua maneira é a melhor forma de alcançar, de fato, os resultados que sua empresa deseja.

Crie uma parceria real com os influenciadores. Apresente um briefing, conte suas ideias para a ação, explique seus objetivos, mas evite chegar com um texto ou formato fechado. Dê espaço e permita que esse produtor de conteúdo possa contribuir criativamente com sua ação. Afinal, foi por meio da criatividade e autenticidade desse criador que ele se tornou uma influência no mundo digital, não é mesmo? Por que não usar essas características a seu favor?

Por fim, lembre-se sempre de medir os resultados de sua ação para determinar se ela teve sucesso ou não. Avalie os pontos positivos e os que precisam ser melhorados na próxima vez que decidir utilizar essa estratégia em suas ações de comunicação.

Quer ficar por dentro das principais novidades do marketing digital? Inscreva-se em nossa newsletter e receba em seu e-mail os conteúdos de seu interesse.

Transformação digital: entenda quais são os impactos para a sua empresa

Transformação Digital: entenda quais são os impactos para a sua empresa

Você sabe o que é transformação digital? É um processo no qual as empresas, por meio do uso de tecnologias, realizam mudanças estruturais na forma como atuam com o objetivo de se adequar as novas tendências da economia e demandas dos consumidores, melhorar seu desempenho e obter resultados melhores.

Muito além do que criar um blog ou armazenar arquivos na nuvem, a transformação digital tem mais relação com a gestão do negócio do que com marketing ou tecnologia da informação. Ela envolve a absorção da cultura digital na qual a sociedade já está inserida e a otimização de processos internos da empresa com o objetivo de aumentar a produtividade, melhorar a experiência do cliente e criar novas formas de vender produtos e serviços.

Mas, antes de colocar essa reestruturação em prática na sua empresa, listamos sete perguntas que você deve se fazer para avaliar se essa estratégia é a melhor para você.

1. Por que a transformação é necessária?

De acordo com a Sysorex, empresa especializada em análise de dados, no mundo existe hoje 7 bilhões de dispositivos móveis em uso e 11 bilhões de coisas conectadas à internet.

Por dia, US$ 17 bilhões são gastos em transações com cartão de crédito e US$ 3,7 trilhões em transações de todos os tipos pela internet.

O mercado digital cresce a cada dia e os consumidores querem cada vez mais facilidade na hora de adquirir um produto ou serviço. Nesse cenário, as empresas precisam estar preparadas para atender as novas demandas e não perder oportunidade de negócios.

2. Sua empresa precisa de uma transformação digital?

O uso da tecnologia vem transformando nossas vidas todos os dias. Hoje, qualquer pessoa pode acessar uma infinidade de informação utilizando seu celular.

Os consumidores estão cada vez mais conectados e querem mais facilidade na hora de achar informações e fecharem um negócio. Além disso, os funcionários de gerações mais jovens também desejam aproveitar o uso da tecnologia para facilitar e melhorar seu trabalho. E as empresas precisam se adaptar a isso.

Avalie como a sua empresa está inserida no mundo digital, desde o atendimento ao cliente até as formas como o trabalho é executado internamente. Será que ela está adaptada a nova realidade e necessidades do mundo? Novos modelos de negócio e de interação surgem a cada hora. Sem acompanhar essas mudanças, seu negócio pode ficar ultrapassado e ser superado pela concorrência.

3. Sua empresa, equipe e clientes estão preparados para uma transformação digital?

A transformação digital de um negócio não é um simples upgrade em alguns processos ou a adoção de uma ou outra ferramenta de tecnologia. É uma mudança mais profunda na cultura da empresa. Você, seu time, seus fornecedores e clientes estão preparados para isso?

Escute as ideias, opiniões e sugestões de seus colaboradores e seu público. Envolva-os no processo de mudança. Quanto mais engajados nesse processo sua equipe e seus clientes estiverem, mais eficiente e assertiva será sua transformação digital.

4. Por que não posso apenas esperar para ver o que dá certo em outras empresas?

O mundo está mudando rápido e esperar para se adequar à nova realidade pode ser perigoso. Um estudo da escola de negócios suíça IMD aponta que, nos próximos cinco anos, quatro em cada 10 das principais empresas de cada setor devem perder relevância devido à revolução digital. Entretanto, ainda de acordo com a mesma pesquisa, esse assunto não é considerado importante para 45% das empresas e 30% das companhias preferem esperar para poder acompanhar ações de sucesso de seus concorrentes.

São em momentos como esse, de mudanças rápidas e necessárias, que se decide quem sobrevive e quem irá perecer. Quanto antes sua empresa iniciar um processo de transformação digital, maior vantagem competitiva ela terá sobre seus concorrentes que não acompanharem as mudanças da sociedade. Com isso, ela estará a frente de muitos outros negócios, mantendo sua relevância e sobrevivendo aos novos tempos.

5. Quem deve liderar a transformação digital é a equipe de TI?

Como já dissemos anteriormente, a transformação digital não é uma simples adoção de novas ferramentas e tecnologias na empresa, mas uma reestruturação de toda a cultura da companhia.

Claro que a área de tecnologia da informação (TI) irá participar da implantação da nova cultura e poderá oferecer treinamentos para os funcionários utilizarem as novas ferramentas, mas pensar que todo o processo será de responsabilidade dessa área é um erro.

É necessário que haja uma aproximação entre gestores e a equipe que irá colocar a tecnologia para funcionar. Mas, a transformação digital envolve todas as áreas de uma empresa e é uma estratégia de gestão. Por isso, quem deve estar a frente desse processo são os tomadores de decisão do seu negócio.

6. Quais são os benefícios para sua empresa?

Ao se reinventar para se inserir na atual evolução tecnológica de nossa sociedade, a empresa precisa pensar em novas formas de se organizar e realizar o trabalho internamente. Com isso, muitas mudanças no processo operacional podem acontecer e tornar o trabalho de sua equipe mais simples e eficiente.

Adoção de ferramentas que tornem a comunicação mais rápida entre todos da empresa, automatizem a execução de algumas atividades (como a automação de marketing), permitam a realização de trabalho remoto e facilitem a análise do desempenho do time irão possibilitar que os funcionários foquem mais em atividades estratégicas e permitirão que os gestores tomem decisões embasadas em dados e mais assertivas.

7. Quais são os benefícios para seus clientes?

As novas tecnologias mudaram a forma de se relacionar com clientes. Se antigamente bastava as empresas transmitirem uma mensagem e venderem produtos, hoje os consumidores querem interagir mais com a marca. Eles estão sempre procurando e criando informações sobre o produto e serviço e muitas vezes, por meio de suas opiniões e reviews, acabam influenciando novos consumidores e até mesmo influenciando a reputação das marcas.

Use as ferramentas digitais para conhecer e fidelizar seus clientes. Encontre formas de segmentar seu público para interagir com ele de forma personalizada, monitore as redes sociais para saber o que as pessoas falam de sua empresa e use essas informações em favor da sua marca e ofereça formas mais rápidas e fáceis para seu cliente entrar em contato com você – como SAC 2.0 e chatbots

Torne a experiência de seu consumidor a melhor possível para fidelizá-lo e torná-lo um divulgador de sua marca.

Com um bom planejamento, sua empresa pode realizar um processo de transformação digital com mais tranquilidade e que trará excelentes resultados para o seu negócio.

Quer ficar sempre por dentro das novidades do mundo do marketing digital? Acompanhe nosso blog e nos siga em nossas redes sociais.

Contratei uma plataforma de automação de marketing, e agora?

plataforma-automacao-marketing

Com o objetivo de aprimorar a comunicação de sua empresa com sua base de contatos e aumentar suas vendas, você decidiu contratar uma plataforma de automação de marketing, porém, no meio de tantas funcionalidades e possibilidades, você ainda não sabe ao certo o que esperar dessa ferramenta e por onde começar para atingir os resultados desejados para o seu negócio.

Para te ajudar nessa tarefa, preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber para dar seus primeiros passos no mundo da automação de marketing.

O que é automação de marketing?

A automação de marketing é um processo que permite as empresas atraírem cada vez mais potenciais clientes sem deixar de lado a forma personalizada de se relacionar com eles. Como isso é possível? Através de ferramentas que rastreiam, armazenam e analisam informações sobre as formas como um lead se relaciona ou não com sua empresa. Quais páginas ele visita em seu site, que conteúdos ele faz download, por quais posts ele se interessa em suas redes sociais, que e-mails ele abre, quais ele clica e quais não. Com a automação de marketing é possível saber tudo isso a partir do momento que um visitante preenche um formulário em seu site e se torna um lead.

Baseado nessas informações, é possível segmentar seu público de acordo com as características e interesses em comum, diferenciando que contatos precisam de mais informações e quais já estão prontos para a compra.

Com isso, seu time de marketing pode criar estratégias para se relacionar com cada grupo de forma mais personalizada, oferecendo conteúdos que atendam dúvidas e necessidades específicas, com o intuito de levar seu potencial cliente cada vez mais perto da decisão de adquirir seu produto ou serviço.

Além disso, como a cada interação você descobre mais a respeito dos seus leads, seu time de vendas terá mais conhecimento a respeito de seus potenciais clientes e poderá realizar contatos mais assertivos na hora agir para fechar negócio.

Quais os benefícios de uma plataforma de automação de marketing?

Algumas empresas menores ainda têm dúvidas sobre a importância da contratação de ferramentas de automação de marketing para o seu negócio, afinal, por não terem tantos contatos e clientes, conseguem realizar essas atividades de relacionamento e classificação manualmente.

Entretanto, conforme a empresa vai crescendo, fica impossível se relacionar de forma individualizada com todos os contatos. Por isso que a automação é tão importante para o crescimento de um negócio, pois, como já dissemos, ela permite que a empresa ganhe escala e mantenha o relacionamento personalizado com os leads e clientes.

Confira, a seguir, outros benefícios que a automação de marketing pode trazer para a sua empresa:

Otimização da nutrição de leads

Com a automação de marketing, você pode definir fluxos para a nutrição de seus leads de acordo com seu perfil, características e etapa em que se encontram na jornada do consumidor. Ao serem programados, cada passo do fluxo acontece sem a necessidade de uma pessoa ter que iniciá-lo manualmente. Isso economiza tempo e evita erros.

Geração de oportunidades de vendas mais qualificadas

Ao nutrir seus leads com o objetivo de levá-los sempre para a próxima etapa do funil de vendas e monitorar a forma como eles respondem aos conteúdos que você oferece, fica muito mais fácil identificar que contatos estão mais prontos para realizarem uma compra.

Ao passar o lead para o time de vendas, todas as informações que você reuniu ao longo do relacionamento com ele serão muito úteis para aumentar as chances de fechar negócios, pois seus vendedores saberão exatamente qual o interesse de cada contato.

Redução do CA (custo de aquisição de cliente)

O CAC (custo por aquisição de cliente) é uma métrica que indica quanto dinheiro foi investido para conquistar um novo cliente. A automação de marketing ajuda a reduzir esse valor, pois você economiza tempo de trabalho da sua equipe, que não precisará realizar tarefas maçantes e repetitivas manualmente.

Com algumas tarefas automatizadas, seu time pode investir mais tempo planejando formas de atingir mais pessoas e atrair mais clientes.

E agora, por onde começar?

Agora que você já entendeu as vantagens da plataforma de automação para o seu negócio, é hora de colocar a mão na massa e fazer a ferramenta funcionar para atingir seu potencial máximo.

Comece configurando a plataforma, subindo sua base de contatos e a integrando com seu site, redes sociais e outras ferramentas que utiliza para se relacionar com seu público (como CRM ou e-commerce).

Se você ainda não definiu suas personas, jornada de compra, estratégias de marketing digital e métricas, é importante elaborar esse planejamento o quanto antes. Assim, ficará mais claro como criar conteúdos e fluxos de nutrição de leads que façam sentido para o perfil do seu público e que sejam capazes de atingir os resultados que sua empresa precisa.

Com base em seu planejamento, pense na estrutura que você deve seguir para se relacionar com seus leads e clientes. Crie fluxos de automação de e-mails que os levem a interagir com sua empresa de forma a sempre irem mais fundo no seu funil de vendas.

Determine, também, alguns critérios que possam demonstrar que esses usuários estão na etapa de decisão da jornada de compra (como o acesso à página de pedido de orçamento de seu site ou a solicitação de uso em período de teste de seu serviço). Crie fluxos que automatizam o envio desses contatos diretamente para o seu time de vendas poder fechar negócio.

Quando tudo estiver funcionando, não se esqueça de acompanhar constantemente os resultados de suas ações. Assim, você pode otimizar o que está dando certo e corrigir o que não está alcançando os resultados esperados.

E não tenha medo de arriscar. Teste novas formas de realizar as ações que você já vem fazendo e avalie de que forma seu público se comporta em relação a conteúdos e elementos diferentes. Isso pode ajudar – e muito – sua empresa a alcançar resultados ainda melhores.

Mas, se você não tem tempo para configurar todas essas funcionalidades ou ainda se sente perdido para começar a usar sua plataforma de automação, não se desespere. Diversas empresas oferecem consultoria para implantação e planejamento estratégico de automação de marketing. Você pode usar esse tipo de serviço para dar o ponta pé inicial que sua empresa precisa para não ficar para trás no mercado.

A Inspire Digital é uma agência especialista nesse tema. Se tiver interesse, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar seu negócio crescer através do marketing digital.

Gostou desse post. Compartilhe com seus amigos em suas redes sociais e inscreva-se em nossa Newsletter para não perder nenhum conteúdo.

Você já ouviu falar sobre Growth-Driven Design?

Você já ouviu falar sobre Growth Driven Design?

Não há como fugir. Em algum momento, sua empresa precisará reformular seu site para atender as novas demandas e necessidades do seu negócio. Geralmente, pelo processo tradicional, um site precisa ser reformulado a cada dois ou três anos para readequar sua linguagem, conteúdo e design às novas tecnologias, demandas de consumo e estratégias do seu negócio.

Com certeza, você sabe da importância dessa ação e fica animado com a possibilidade de tornar seu site mais moderno, aprimorar a experiência de seus visitantes e melhorar seus resultados. Entretanto, se você já passou por essa situação, sabe a quantidade de tempo e dinheiro que serão investidos nesse processo que, muitas vezes, ao final, não atende totalmente as expectativas criadas.

Porém, já há algum tempo, um novo modelo de desenvolvimento de site vem sendo utilizado por empresas em todo o mundo: o Growth-Driven Design (desenvolvimento orientado para o crescimento, do inglês). Essa metodologia promete reduzir o tempo e os custos para a criação e atualização de sites e ainda aumentar seus resultados de marketing e vendas. Entenda melhor o que é essa novidade a seguir.

O que é Growth-Driven Design?

O Growth-Driven Design é uma metodologia de desenvolvimento de sites alinhada com os conceitos de Inbound Marketing. Ela trabalha com melhorias constantes nesse canal, voltadas para a aplicação de funcionalidades que realmente fazem a diferença para seus visitantes, gerando resultados mais rápidos para a empresa.

No processo tradicional de desenvolvimento de sites, tudo o que o que se pretende fazer para a página é planejado com antecedência e executado de uma vez só, o que leva tempo e dificulta adequações no meio do caminho para se adaptar as novas necessidades do negócio.

Por exemplo, se no momento da criação de seu site sua empresa tem o objetivo de atrair novos clientes, é provável que as funcionalidades de sua página sejam direcionadas para atingir essa meta. Entretanto, se em algum momento você desejar mudar seu objetivo principal com esse canal para consolidar seu relacionamento com clientes já conquistados, talvez você precise reformular seu site do zero para isso.

Com o Growth-Driven Design isso não acontece, pois esse estilo de desenvolvimento foca em ações menores, que são implantadas constantemente. A partir dos dados do comportamento de seus visitantes em sua página, suas equipes de desenvolvimento, marketing e vendas conseguem avaliar os resultados mais rapidamente e decidir que otimizações podem melhorar a experiência do usuário e aumentar as conversões nesse canal conforme os objetivos da empresa para cada momento.

Como aplicar na prática?

O começo do desenvolvimento de Growth-Driven Design é parecido com o método tradicional. O primeiro passo é definir os objetivos e metas para o seu site. Para isso, leve em consideração as necessidades de suas buyers personas e crie suposições embasadas sobre o que você acredita que seus visitantes desejam e o que precisam para se relacionar da melhor forma com o ambiente.

Com base nessas informações, crie uma lista com todas as páginas e funcionalidades que você acredita que são importantes para sua empresa e seus clientes.

Aqui começam as diferenças. Ao invés de lançar um site com tudo o que você descreveu em sua “lista de desejos”, defina o que é realmente imprescindível e lance uma versão inicial do seu site, mais simples, apenas com o que é realmente necessário para o seu negócio em um primeiro momento.

Com essa versão inicial no ar, analise os resultados e o comportamento de seus visitante em seu novo site. A partir disso, defina que páginas e funcionalidades de sua lista devem ser priorizadas e quais devem ser descartadas. Vá otimizando seu site com ações pontuais e direcionadas para atender aos resultados que você deseja atingir em cada momento.

Quais os benefícios?

O Growth-Driven Design é uma ótima ferramenta para sua empresa, pois coleta constantemente dados sobre seu público e como eles se comportam em seu site. Com essas informações, as equipes de desenvolvimento, marketing e vendas conseguem sugerir quais otimizações podem melhorar a experiência do usuário e podem criar estratégias e táticas mais assertivas para impulsionar o crescimento do negócio na direção que você deseja.

Além disso, projetos de Growth-Drive Design, levam muito menos tempo para serem finalizados e ficarem disponíveis para o público final. Por serem feitos em módulos menores, os custos de desenvolvimento acabam sendo mais acessíveis. Você não precisa investir uma enorme quantia de tempo e dinheiro em um projeto imenso de uma só vez. Pode ir realizando as etapas aos poucos.

Além de custos menores, outra vantagem é a queda considerável na redução de riscos. Isso porque, como o projeto é otimizado constantemente, as falhas são rapidamente detectadas e imediatamente solucionadas.

Sempre focando em resultados e adaptando-se às tendências mais modernas conforme elas surgem, o site da sua empresa pode aumentar seu potencial de atrair e envolver seus visitantes, convertendo em cliente reais com um custo mais baixo.

Quer ficar por dentro dessas e outras novidades na área de marketing digital? Curta nossa página no Facebook e não perca nossas postagens.

Facebook 2018: Entenda as principais mudanças do News Feed e os impactos para sua empresa

Poderíamos facilmente renomear este post para “Facebook 2018: o que esperar?”, porque é o que muitas empresas estão se perguntando depois do anúncio de Mark Zuckerberg.

O fato é que algumas mudanças foram anunciadas em janeiro, e isso está gerando receio entre empresas e agências que já tinham uma estratégia de marketing digital traçada para essa rede. Contudo, é preciso ter calma e saber interpretar as transformações antes de agir.

Então, vamos lá! Se você quer entender as mudanças no Facebook e como elas vão afetar seu negócio, ou está curioso sobre o que levou Zuckerberg a implementá-las, siga lendo. Vamos responder cada uma dessas dúvidas ao longo deste artigo.

 

1. Entendendo as mudanças no Facebook

As mudanças estão basicamente relacionadas ao News Feed, ou Feed de notícias. Segundo o anúncio de Zuckerberg, algumas atualizações na forma como o News Feed é alimentado já foram implementadas em 2017, porém levará meses até que esses novos direcionamentos atinjam todos os usuários.

O que acontece que é a partir dessas atualizações, o Feed de notícias se tornará um espaço menos público, priorizando conteúdo mais pessoal e relevante para cada membro. O que queremos dizer com isso? Bem, que a interação entre usuários terá um ranqueamento mais alto do que a interação usuário-página ou usuário-anúncio.

Por isso, terão mais visibilidade postagens e interações entre familiares e amigos, e não páginas de empresas, negócios e produtos, como vinha acontecendo.

Mas como isso é possível?

De acordo com a equipe do Facebook, por meio das ferramentas de ranqueamento, a plataforma consegue prever as postagens com as quais os usuários mais têm probabilidade de interagir, ordenando-as por relevância. Amigos pedindo recomendações de destinos para viagem, por exemplo, são vistos como conteúdos geradores de interações mais significativas do que o lançamento de um novo perfume por meio de um anúncio pago.

 

2. Analisando os fatores que levaram à transformação

O debate em torno das notícias falsas, as “fake news”, tomou uma proporção global com a especulação de que elas teriam alterado o resultado das eleições americanas, levando Donald Trump à presidência. Perturbador, certo?

Muitas pessoas começaram a questionar o Facebook sobre medidas para prevenir a veiculação desse tipo de conteúdo.

Além disso, há tempos que a rede social recebe reclamações sobre a invasão de marcas e produtos no Feed de notícias de seus usuários. O que acontece é que, ao abrir uma conta e um perfil na rede social, cada usuário concede algumas informações pessoais, que são usadas pelas empresas para mapear seu público-alvo e bombardeá-lo com conteúdo promocional.

O resultado dessa dinâmica é que o Feed de notícias ficou apinhado de anúncios e propaganda, o que gerou controvérsia sobre o propósito da rede criada por Zuckerberg.

 

3. Prevendo o impacto das mudanças em seu negócio

Você anuncia pelo Facebook? Já tem uma estratégia de marketing delineada para essa rede? Se sim, seus planos terão que mudar. Isso porque publicações de páginas de empresas e anúncios pagos perderão relevância e sua visibilidade diminuirá consideravelmente.

Vamos imaginar que sua empresa tenha uma página, e que você decidiu anunciar nela um novo produto. A única chance desse conteúdo aparecer no Feed de seus seguidores é ele gerar engajamento positivo, com debates e trocas de ideias orgânicas entre usuários.

Aqui, você pode argumentar: “É só criar uma frase provocativa para o post e induzir os usuários a comentarem”.

Saiba que não é bem assim! O Facebook considerará esse tipo de estratégia como “engagement-bait” e a postagem perderá pontos de ranqueamento, sendo rebaixada.

 

4. Analisando o significado da mudança

Vale dizer que o pessoal do Facebook sabe que o número de acessos diminuirá. Ou seja, eles estão cientes desse efeito cascata. Seu argumento é que, apesar desse fenômeno, o tempo gasto na rede será melhor aproveitado.

Aqui, portanto, gostaríamos de propor um exercício de reflexão: para você, qual é a proposta do Facebook?

Vamos lá. Feche os olhos e reflita. Pense em como a rede social começou, por volta de 2003. Se você assistiu ao filme de David Fincher em 2010, essa não deve ser uma tarefa difícil.

O Facebook se propõe a conectar pessoas, correto?

Com as mudanças anunciadas, essa proposta fica bem evidente. Zuckerberg está literalmente priorizando a experiência do usuário sobre seu potencial consumidor.

Nos últimos anos, a rede havia assumido uma postura diferente, capitalizando em cima da conexão proporcionada e permitindo que as empresas fizessem o mesmo. Essa dinâmica acabou por reproduzir um modelo de marketing praticado no século 20, baseado na imposição de mídias, no excesso de anúncios e em investidas promocionais agressivas.

O Facebook 2018 abandona esse modelo e se aproxima da filosofia Inbound! Descubra como a seguir.

 

5. Projetando soluções para o futuro

As empresas e as páginas corporativas continuam bem-vindas na rede, porém precisarão adotar um comportamento muito mais contemplativo e dialógico.

Quer manter uma página? Caso publique conteúdos interessantes, seu seguidor irá até você, e não o contrário.

Isso significa que conseguirá se destacar a marca que, assim como o Facebook, priorizar a experiência do usuário e criar um engajamento verdadeiro, profundo e significativo. Esqueça postagens de atração e captação de acessos, com chamadas sensacionalistas e deterministas — os famosos click-bait. Essa dinâmica logo logo ficará para trás.

A rede criada por Zuckerberg está liderando pelo exemplo. Perceba essa estratégia e saiba utilizá-la a seu favor. Se sua empresa deseja se manter relevante no Facebook do futuro, deverá encontrar maneiras de melhorar a “usabilidade” do tempo que os usuários gastam nela.

Tudo que seguir um caminho diverso tenderá a desaparecer.

Gostando ou não das mudanças, elas estão sendo implementadas e começarão a surtir efeito já no primeiro semestre deste ano. A postura mais proativa que você pode tomar nesse caso é se informar acerca delas — como está fazendono momento, portanto, parabéns! — e procurar maneiras de se adaptar.

Mais do que nunca, o Inbound Marketing pode ajudá-lo nessa tarefa!

E você, o que achou dessa mudança? Compartilhe as suas ideias comentando este post!

Como direcionar seu budget de marketing digital entre os diferentes canais de performance

Para obter uma estratégia de Marketing Digital bem-sucedida, é preciso saber como direcionar o budget de marketing para os diferentes canais de performance. Mas se há diversos canais e possibilidades para aumentar as vendas, veicular uma campanha ou construir a identidade da marca, como distribuir corretamente os recursos?  

É o que veremos ao longo deste artigo. Nele, você entenderá a diferença entre canais de branding e de performance, e como eles contribuem para a maximização de seus resultados.

Antes de iniciar a leitura, tenha em mente que o investimento em marketing é uma estratégia cujos resultados devem ser mensurados de forma recorrente. Por isso, abordaremos também o papel do ROI (Retorno sobre Investimento) e das plataformas de automação na distribuição de sua verba. 

A diferença entre branding e performance

A pesquisa de 2016 do The CMO Survey revela que as empresas tendem a investir cerca de 7,5% de sua receita em marketing. Mas de que forma essa porcentagem é canalizada?

Seu investimento em marketing vai depender de quem é seu público-alvo e da estratégia que seu time traçou para chegar até ele. Se seu negócio é exclusivamente virtual, como um e-commerce de peças de patchwork e artesanato, faz sentido focar seus recursos em iniciativas on-line em vez de off-line.  

Dentro dessa lógica, haverá uma subdivisão entre branding e performance. O branding engloba todas as ações destinadas a aproximar uma marca de seu público ideal, a construir sua identidade e a torná-la uma referência em seu segmento.

Já o marketing de performance tem a intenção de gerar benefícios específicos, como o aumento do número de vendas por meio de uma campanha ou de leads por meio de uma lading page, ou ainda de um anúncio pago via uma das redes sociais.

As estratégias de performance são focadas em resultados e, por isso, facilmente mensuráveis. Com ferramentas como o Google Analytics, por exemplo, você poderá checar se seu site está devidamente otimizado para buscadores, quantas visitas ele recebe diariamente e qual é o tempo médio de permanência dos visitantes.

Canais de branding x canais de performance

Todas as iniciativas de branding serão focadas na construção de uma presença positiva no ambiente virtual e na manutenção de um bom relacionamento com os clientes. Os canais para o marketing focado em branding são:

Já o marketing focado em performance acontece nos seguintes canais:

  • Mídias pagas (como Facebook Ads e Google Adwords)
  • SEO
  • Marketing de conteúdo
  • E-mail marketing
  • Influenciadores digitais
  • Redes sociais
  • Comparadores de preço
  • Afiliados
  • Treinamento e tecnologia em performance

Para decidir em quais canais focar seu budget, é preciso mensurar o desempenho de cada um deles calculando o ROI. Esse tipo de indicador gera dados precisos, a partir dos quais você poderá avaliar a eficácia de sua estratégia em cada aspecto.

Se seu modelo de negócio não performa bem nas redes sociais, é natural que você redirecione a verba para o canal que se mostrar mais rentável, como o e-mail marketing.

Agora, caso não tenha experiência com os canais de performance ou campanhas de marketing, sugerimos que você pesquise o comportamento de seu público-alvo no mundo digital. Além disso, é essencial se basear em pesquisas como a realizada pela E-Consultancy em 2016.

Nela, alguns profissionais de marketing avaliam os canais que, em sua percepção, têm um retorno mais significativo. O primeiro colocado é o e-mail marketing, seguido pelo SEO, marketing de conteúdo e mídias pagas.

Elementos de automação e análise

É imperativo que você mensure seus resultados por meio de indicadores como o ROI para identificar claramente onde os recursos estão dando retorno e onde eles estão estagnados. A partir do diagnóstico de cada canal, você terá uma visão holística e embasada do que precisa ser mantido e do que deve ser cancelado. 

Uma plataforma de automação também vai ajudá-lo a coordenar suas iniciativas e a monitorar o sucesso e o insucesso delas. Esses softwares são desenvolvidos para otimizar o trabalho da equipe de marketing, possibilitando a criação de campanhas e ações e o acompanhamento de resultados.

Fique atento, pois a negligência das ferramentas de acompanhamento pode gerar gastos desnecessários com canais de performance ou perdas de oportunidades de ampliar a receita.

Tem alguma dúvida sobre como mensurar sua performance ou maximizar o retorno sobre o investimento em marketing? Entre em contato com a Inspire Digital e peça um diagnóstico!

Descomplicando: aprenda a calcular o ROI no marketing digital

Os esforços de marketing digital certamente estão entre as atividades mais importantes para todas as empresas que buscam atingir bons resultados de vendas e geração de leads na internet.

No entanto, de nada adianta investir para obter performance se a a empresa não for capaz de mensurar o impacto das campanhas no departamento de vendas — afinal, é para isso que existem as métricas. Entre elas, o ROI no marketing digital é uma das mais importantes para o seu negócio.

No post de hoje, mostraremos a você o que essa métrica significa, como ela pode ser calculada e porque ela precisa ser considerada na mensuração da sua estratégia de marketing. Confira!

O que é o ROI no marketing digital?

Como a maior parte das métricas, ROI é a sigla, que neste caso quer dizer Return On Investment — ou, Retorno sobre o Investimento.

É um indicador bastante conhecido entre empreendedores e profissionais de marketing e é utilizado para mensurar o resultado obtido por uma empresa a partir de um orçamento investido. Ou seja, é um número que indica quanto a empresa ganhou em relação ao montante aplicado.

Como estamos falando aqui do ROI no marketing digital, isso significa que a métrica será considerada a partir das campanhas digitais destinadas à aquisição de novos clientes.

Vale sempre lembrar que, além do marketing digital, é possível também trabalhar com o ROI em outros ambientes do negócio que envolvem recursos e tomadas de decisão.

Por que é uma métrica importante para o marketing digital?

Qualquer empresa que se preze possui dois tipos diferentes de gastos, os custos e os investimentos, e a maior diferença entre os dois está justamente no resultado que eles podem gerar.

Isso porque, enquanto o primeiro inclui montantes que a empresa gasta para manter a operação em funcionamento, o segundo prevê os gastos que trazem rentabilidade à organização.

Diante desse cenário, o cálculo do ROI no marketing digital passa a se tornar uma das atividades mais essenciais, já que é essa métrica que vai mostrar se o investimento está realmente trazendo retorno, e não apenas gerando mais e mais custo.

Isso significa que a análise da métrica é que vai gerar um grupo de ações que precisam ser tomadas para melhorar o aproveitamento dos recursos, como a otimização de campanhas ou, ainda, a redução ou a pulverização do orçamento.

Como fazer o cálculo do ROI?

Para facilitar sua compreensão sobre o papel ocupado por essa métrica, vamos ver como fazer o cálculo do ROI no marketing digital. Você perceberá que, apesar da sua importância, ela é bastante simples de ser calculada.

A fórmula é a seguinte: receita obtida no período menos o valor investido, dividido pelo valor investido. Muito simples, não é?

Uma fórmula que pode tranquilamente ser inserida em sua planilha de controle financeiro, reunindo tanto a receita obtida quanto o valor investido. Configure uma automação com esses fatores e ficará muito mais simples ver e analisar esses números!

Para facilitar o entendimento, vamos ver um exemplo. Digamos que sua empresa investiu, em um período determinado, R$ 6 mil em suas campanhas de marketing digital e, desse esforço, foi gerado um rendimento em receita de R$ 21 mil.

Se aplicarmos a fórmula, vamos ver que a receita obtida menos o valor do investimento (21.000 – 6.000) vai resultar em R$ 15 mil. Se dividirmos esse valor pelo total investido (6.000), o resultado vai ser um ROI no marketing digital de 2,5. Ou seja, para cada R$1 investido, você obteve R$2,50 de retorno.

Essa métrica está entre as mais fundamentais para empresas que desejam obter o máximo de resultado de suas iniciativas de comunicação e marketing na internet. Insira o cálculo do ROI no marketing digital em suas ações estratégias e, com certeza, a mensuração da eficácia de seu trabalho será muito mais eficiente.

Restou alguma dúvida? Então deixe seu comentário aqui no post e descubra como podemos ajudá-lo!

Como saber que as ações de marketing nas redes sociais estão dando certo?

Você sabe dizer como estão os resultados das suas ações de marketing nas redes sociais? Para responder a essa pergunta, é preciso monitorar alguns Indicadores-chave de Performance (KPIs).

KPIs são métricas capazes de entregar insights fundamentais sobre diversos aspectos de uma campanha de marketing digital. Antes de começar a investir, portanto, é preciso tirar um momento para refletir sobre seus objetivos de marketing.

Esse passo é muito importante, pois irá definir quais KPIs devem ser mensuradas e têm maior peso na sua estrutura de marketing. Confira agora os 5 principais indicadores e o que eles dizem sobre o desempenho das suas ações nas redes sociais:

Alcance

Essa métrica mostra o número de pessoas que foram impactadas por uma certa publicação ou campanha nas redes sociais. Existem dois tipos de alcance, e ambos devem ser analisados:

Alcance orgânico

Mostra o número total de pessoas impactadas por publicações não monetizadas — aquelas que não receberam impulsionamento financeiro para ampliar as visualizações.

Alcance Pago

Como o próprio nome diz, esse tipo de indicador expõe quantas pessoas foram atingidas por campanhas e publicações patrocinadas.

Engajamento

Essa métrica é um indicativo direto de que suas ações de marketing em redes sociais estão dando certo ou não.

O engajamento exibe o número de pessoas que curtiram, comentaram, clicaram ou compartilharam um post da sua fan page. Ele é especialmente relevante por mostrar como o público está recebendo o conteúdo que sua empresa está entregando.

Além de medir o engajamento em números, lembre-se de verificar o teor dos comentários, das mensagens inbox e das frases de compartilhamento que sua persona está escrevendo.

Esses dados são uma porta de entrada para dentro da percepção que seu público tem da sua marca.

Menções

Seu público está espalhado pelas redes sociais, tendo diversas conversas diariamente. Algumas dessas conversas podem citar sua marca e, caso elas sejam públicas, você pode e deve monitorá-las.

Além de saber o que está sendo falado, você também pode ir além e fazer parte da conversa: consumidores gostam de ter esse contato com marcas. Mas lembre-se de ser prestativo e não parecer invasivo — só interaja quando achar uma brecha.

Conversões

Dependendo do propósito das suas ações nas redes sociais, talvez essa métrica seja indispensável.

As principais plataformas de marketing em redes sociais, como Facebook Ads e Twitter Ads, possuem tipos de campanhas específicos para anúncios focados em conversões.

Assim, o custo e o número de conversões adquiridas por essas plataformas são formas de medir o sucesso nas redes.

Classificação por estrelas

A avaliação que usuários fazem da sua empresa podem ser vistas publicamente no Facebook — e também no Google Maps, que, nesse aspecto, funciona como uma rede social.

Essas classificações medem não só as ações de marketing, como também a percepção que as pessoas têm da sua empresa. É importante ficar de olho nessas opiniões e tentar entregar um feedback a cada uma delas.

Investimentos em marketing digital devem sempre ser monitorados para otimização e melhoria de resultados. Nas redes sociais, não é diferente: sempre tenha atenção aos indicadores e realize mudanças quando for preciso.

Gostou de aprender mais sobre as principais formas de medir a performance de ações de marketing nas redes sociais? Restou alguma dúvida ou tem algo a acrescentar sobre o assunto? Conte pra gente aqui nos comentários!

Entenda o que é automação de marketing e por que ela é fundamental para sua estratégia

Apesar de ser uma das principais tendências de marketing digital para os próximos anos, muitos profissionais ainda não sabem o que é automação de marketing e quais benefícios ela pode gerar para um negócio.

Se este é o seu caso, fique tranquilo! Neste post, mostraremos o que você precisa saber para colocar essa estratégia em prática. Acompanhe!

O que é automação de marketing?

Em termos gerais, a automação de marketing é a união de tecnologias e processos capazes de aumentar a eficiência de uma estratégia de marketing digital.

Sua implementação consiste no uso de softwares e outras ferramentas que podem otimizar a gestão de uma estratégia promocional, facilitando a realização de tarefas como o envio de e-mails, newsletters, publicações nas redes sociais e no processo de nutrição e geração de leads.

Com uma boa ferramenta de automação de marketing, é possível definir prioridades, executando as tarefas que são mais importantes de forma eficiente e organizada e, é claro, aumentando a produtividade da empresa.

Além disso, a automação de marketing oferece uma série de benefícios para sua organização. Veja os principais deles a seguir!

Quais são os benefícios da automação de marketing?

1. Otimização das estratégias de marketing

A automação de marketing permite que o profissional tenha uma visão completa do andamento de sua estratégia e dos resultados que alcançou, e o melhor: tudo isso está em um só lugar.

Essa vantagem ajuda a prever falhas que podem prejudicar o sucesso da sua campanha promocional, corrigindo-as antes que elas causem prejuízos para sua organização. Assim, é possível otimizar sua estratégia investindo em boas práticas que geram melhores resultados para sua organização.

2. Economia de tempo da sua equipe

Outro benefício que a automação de marketing pode oferecer para a sua empresa é a economia de tempo.

Várias tarefas podem ser delegadas para o software de automação, tornando o seu time de marketing capaz de executar um número maior de atividades em um tempo menor, o que também contribui para a produtividade do negócio.

3. Aumento do número de vendas

A automação de marketing é uma estratégia útil para ajudar no processo de geração e nutrição de leads, que são as oportunidades de negócio que devem ser exploradas por sua organização.

Gerando mais leads e nutrindo-os com informações relevantes sobre seus produtos e serviços, seu time comercial terá mais prospects para entrar em contato, o que influenciará diretamente no número de vendas de sua organização.

Além disso, a automação de marketing pode ajudar a selecionar quais leads estão mais próximos de fechar negócio e merecem ser encaminhados para o seu time comercial, ajudando a aumentar ainda mais a eficiência de seu time de vendas.

4. Melhora do relacionamento de sua empresa com seus clientes

Em um mercado cada vez mais concorrido, os consumidores podem escolher qual empresa desejam contratar para ajudar na solução de seus problemas do dia a dia.

Isso aumenta a responsabilidade das empresas: além de oferecer um produto de qualidade, é preciso garantir um ótimo atendimento, que supere as expectativas do cliente.

E a automação de marketing pode ajudar seu negócio a conquistar este objetivo. Ela oferece ferramentas capazes de responder rapidamente as dúvidas dos consumidores, além de programar o envio de mensagens que ajudam os clientes a conquistar os seus objetivos.

5. Dados precisos sobre seus clientes

As ferramentas de automação de marketing também facilitam a de informações sobre cada um dos clientes de sua organização.

Estas informações podem ser utilizadas para ajudar na criação de conteúdo relevante, capaz solucionar as dúvidas e problemas de sua persona. Assim, sua empresa poderá criar campanhas ainda mais atraentes e capazes de conquistar a atenção de seus consumidores.

Além disso, com uma ferramenta de automação, você poderá mensurar em tempo real todos os resultados de suas ações. Assim, você será capaz de realizar todos os ajustes necessários para conquistar resultados ainda melhores com sua estratégia.

Agora que você já sabe o que é automação de marketing e por que ela é fundamental para a sua estratégia, que tal continuar se informando sobre essa estratégia? Acompanhe mais dicas em nosso post sobre as 4 principais ferramentas de automação e como elas podem te ajudar!

Chatbots: o que são e como podem ajudar o seu negócio?

A constante evolução tecnológica tem tornado possível uma série de conceitos que, há alguns anos, considerávamos impossíveis, como a possibilidade de acessar a internet ou realizar pagamentos bancários por meio de um dispositivo móvel.

Mas as inovações digitais não se limitam apenas aos smartphones e suas inúmeras aplicações. O setor de atendimento também está passando por grandes avanços, e um grande destaque é a tecnologia de comunicação de inteligência artificial chamada Chatbot.

Quer entender melhor o que são Chatbots e como eles podem ajudar o seu negócio? Continue a leitura e tire suas dúvidas!

O que são Chatbots?

O termo Chatbot é a junção de “Chatter” (pessoa ou individuo que conversa) com “bot” (uma forma de abreviar “robô” em inglês).

Ou seja, Chatbot é uma tecnologia baseada em algorítimos que foi criada para dar capacidade a robôs (softwares) de se comunicarem e interagirem com seres humanos através de inteligência artificial, de forma mais natural possível.

Como funcionam os Chatbots?

Existem duas linhas de Chatbots: os que são baseados em um sistema de regras e os que utilizam inteligência artificial.

O Chatbot que se baseia em regras é restrito aos comandos pré-definidos de seu desenvolvedor. Por isso, sua interação é muito limitada. Já aquele que utiliza inteligência artificial é infinitamente mais avançado. Além das regras pré-definidas, ele tem capacidade de “aprender” e “raciocinar” suas respostas com base nas novas informações adquiridas.

Onde são aplicados?

Atualmente, os Chatbots estão inseridos nos canais de comunicação e atendimento das empresas. Mas o seu uso não é tão recente assim, separamos alguns exemplos famosos:

  • Eliza: criado em 1966, foi o primeiro Chatbot da história;
  • GrowthBot: muito utilizado pelo setor de marketing digital;
  • Hi Poncho: serviço inteligente de previsão do tempo;
  • Watson: criado pela IBM, é um chatbot muito utilizado pelo setor financeiro. O Banco Bradesco o integrou em seu sistema em 2014.

Quais as vantagens dos Chatbots para as empresas?

Chatbots oferecem muito mais do que suporte

Suas aplicações têm sido usadas em diversos setores, como:

  • entretenimento: permite interação com personagens de séries, jogos e filmes;
  • notícias: desde previsão do tempo, notícias esportivas até os mais variados nichos da sociedade;
  • operacionais: podem auxiliar em compras online, transações bancárias e muitas outras operações nas quais as pessoas costumam precisar de suporte;
  • atendimento: como citamos no início do artigo, uma das áreas onde os Chatbots têm seu potencial mais explorado é no setor de atendimento ao cliente.

É uma forte tendência do mercado

A previsão é de que a maioria das empresas com perspectiva de crescimento adotem o uso de Chatbots em seus sistemas de comunicação, como forma de possuir vantagem competitiva dentro do mercado.

Afinal, na medida em que a empresa cresce, mais clientes passam a entrar em contato. Portanto, nada melhor do que automatizar seus canais de atendimento de maneira eficiente e segura.

Otimizam o setor de atendimento das empresas

Ao entrar em contato com o setor de atendimento de uma empresa, independente de qual seja o motivo, o cliente espera ser ouvido, bem atendido e ter seu problema solucionado.

A inteligência artificial utilizada nos Chatbots está evoluindo de tal forma que as pessoas acreditam estarem falando com outro ser humano durante um atendimento.

Somando esse fato com a eficiência de um software potente, o resultado é uma significativa otimização no setor de atendimento.

Reduzem custos operacionais

Considerando que eles podem reduzir o índice de insatisfação dos clientes por conta de seu atendimento otimizado e que sua necessidade de manutenção é exponencialmente mais barata, é evidente que os Chatbots podem reduzir diversos custos operacionais do negócio. Além disso, um único sistema pode chegar a atender milhares de pessoas simultaneamente.

Se você se interessa pelo tema e quer saber mais sobre o assunto, recomendamos a leitura destes dois artigos, publicada recentemente no site Think with Google.

Hoje em dia existem algumas ferramentas gratuitas disponíveis no Facebook Messenger e a Inspire começou a testar uma delas. Clique aqui para ver como funciona. 🙂

Realidade Virtual e Realidade aumentada: uma nova forma de comunicação com clientes que pode ajudar o seu negócio

Se depender da vontade das empresas de tecnologia, dentro de alguns anos, os avanços na área de realidade virtual e realidade aumentada não nos permitirão mais diferenciar o que é real e digital. Mas você sabia que, apesar de serem duas tecnologias imersivas semelhantes, ambas possuem propósitos bem diferentes?

Em 2016, diversas empresas — incluindo Samsung, Nintendo e Microsoft — fizeram grandes investimentos nessas áreas, principalmente voltados para o entretenimento e games. Mas as possibilidades para negócios que abrangem essas novidades já estão começando a aparecer e são tendência para 2017!

No post de hoje, explicaremos as peculiaridades dessas tecnologias e mostraremos como a realidade virtual e aumentada podem ajudar a trazer novos clientes para o seu negócio. Acompanhe!

O que é Realidade Virtual?

A realidade virtual ganhou espaço no mercado em 2016, com cerca de 30 milhões de dispositivos vendidos mundialmente, segundo a Strategy Analytics.

A tecnologia tem bastante força nos smartphones graças a dispositivos como o Samsung Gear VR e o Google Cardboard, que são os produtos mais populares do segmento.

 

O objetivo da realidade virtual é levar o usuário para um mundo digital e imersivo gerado por computador. Colocando o smartphone no óculos de realidade virtual, o usuário pode ser transportado para uma cidade do outro lado do mundo sem sair do sofá de casa.

Atualmente, é possível viajar pelas ruas do Google Maps usando realidade virtual: basta abrir o aplicativo móvel do serviço de mapas em um smartphone compatível com realidade virtual e colocá-lo para rodar usando um headset VR.

O que é Realidade Aumentada?

Diferentemente da realidade virtual, a realidade aumentada busca expandir as possibilidades da nossa realidade com elementos digitais, e não levar o usuário para um mundo virtual.

Um dos projetos mais promissores e que prometem ser revolucionários na área é o Microsoft HoloLens. Com lançamento previsto para os próximos dois anos, os óculos vão possibilitar coisas como ler e-mails exibidos na parede de casa e jogar videogame com hologramas em cima da mesa.

No ano passado, a realidade aumentada também começou a ganhar destaque com o jogo “Pokémon GO”, feito pela desenvolvedora Niantic e com apoio da Nintendo.

O aplicativo para smartphones permite que os usuários capturem monstrinhos digitais no mundo real, basta ligar a câmera do smartphone e procurá-los em parques, locais históricos e zonas urbanas.

Como essas tecnologias podem ajudar o meu negócio?

Além de terem ótimas possibilidade para entretenimento, a realidade virtual e a realidade aumentada também são consideradas uma tendência para negócios e vendas em 2017.

Os motivos são simples: os produtos ainda tem o frescor de novidade e com possibilidades promissoras envolvendo diversão, dois bons alicerces para chamar a atenção de potenciais clientes e causar uma boa impressão.

Para a realidade aumentada, as possibilidades de negócio já estão acontecendo. Com a chegada do jogo em realidade aumentada “Pokémon GO”, que já teve mais de 25 milhões de usuários ativos, os proprietários de empresas podem tentar entrar na brincadeira e acabar atraindo jogadores para seus estabelecimentos.

No game, os jogadores buscam locais digitais chamados PokéStops, que garantem pontos extras e prêmios, e ficam localizados no mundo real em pontos turísticos e estabelecimentos comerciais. Para tentar vincular seu negócio a um PokéStop, basta entrar em contato com a Niantic.

Na Mobile World Congress 2017, maior evento de tecnologia para smartphones do mundo, alguns conceitos para usar a realidade virtual para vendas também serão apresentados.

O VuildUs, por exemplo, é um aplicativo que vai permitir decorar a casa usando realidade virtual: usando uma câmera 360°, o usuário escaneia um cômodo da casa e pode colocar móveis em 3D no ambiente em realidade virtual, que, depois, podem ser comprados de verdade em uma loja dentro da plataforma.

Outra ideia que vai aparecer no evento em busca de investidores é o TraVRer, aplicativo que pretende levar os usuários para viajar por grandes cidades do mundo em realidade virtual, o que pode ser interessante para empresas de viagem e turismo.

Com o crescimento dessas tecnologias imersivas e novas oportunidades de negócios surgindo, pensar em formas de adotar a realidade virtual e a realidade aumentada pode ser uma boa pedida para chamar a atenção de novos clientes.

Restou alguma dúvida sobre o assunto? Conte pra gente aqui nos comentários!

Cocriação e marketing digital: como cliente e agência podem trabalhar juntos?

Antes de abordarmos a cocriação e marketing digital, suponhamos que o departamento de pesquisa e desenvolvimento de sua empresa tenha tido uma ideia genial e inovadora após meses quebrando a cabeça.

O reflexo disso nas vendas depende diretamente da utilidade dessa ideia para os consumidores e do interesse que isso gera neles. Assim, podemos estar diante de um golpe de mestre ou de uma completa perda de tempo.

Acompanhe nosso post de hoje para saber mais sobre a cocriação no marketing digital, e veja como ela pode tornar seu negócio ainda melhor aos olhos de seu cliente!

O que é a cocriação?

Ao pensar em cocriação, talvez você imagine grandes projetos colaborativos feitos por empresas consolidadas e com público extenso, em que os clientes enviam ideias elaboradas, artes gráficas e afins, e a empresa desenvolve a ideia em seus laboratórios. No entanto, pode ser muito mais simples do que isso.

O desenvolvimento de um produto ou serviço que leva diretamente em consideração as opiniões e feedbacks de seus clientes pode ser denominado um processo de cocriação.

Por meio dele, a empresa disponibiliza ferramentas e oportunidades para que o público alvo demonstre onde está seu verdadeiro interesse, bem como se a empresa está seguindo no caminho certo ao fazer as coisas do jeito que faz.

Assim, a cocriação deixa de lado a “adivinhação” de qual pode ser a real necessidade do meu cliente, e parte para uma abordagem mais concreta e eficiente.

Como a cocriação funciona na prática?

Há uma infinidade de ferramentas de marketing digital que possibilitam uma interface de comunicação entre empresa e cliente, indo desde as redes sociais até o e-mail marketing e formulários. Além disso, há comentários que os clientes e seguidores deixam nas páginas do negócio, opiniões que postam em locais esparsos na web, entre outros.

Todas essas informações representam um conjunto de dados importante para sua empresa analisar, verificando as tendências e hábitos dos consumidores e buscando adaptar sua oferta a isso.

Um método mais direto e mais tradicional de cocriação é procurar a opinião diretamente do cliente ou do potencial cliente. Formulários de pesquisa e enquetes em redes sociais, por exemplo, ajudam a extrair dados quantitativos e qualitativos sobre como seu público pensa.

Isso deve impactar diretamente nas atividades internas da empresa, orientando a equipe a se adequar a essas exigências. Fique atento também a dados mais indiretos, como comentários deixados espontaneamente, avaliações e opiniões postadas em outros locais.

Eles também podem ser uma fonte importante de ideias para refinar seu produto. Implemente essas análises na sua estratégia de marketing e comece a se adequar às expectativas do consumidor!

Quais os benefícios?

Elaborar um produto tendo em vista as necessidades concretas de seus potenciais clientes resulta em um produto melhor. Melhor para o consumidor, porque será mais útil ou mais atraente, e melhor para a empresa, porque será muito mais fácil vendê-lo. O mesmo serve para os serviços que a empresa venda.

Quando temos um produto que o cliente percebe que se encaixa sob medida em suas necessidades, o processo de consideração fica muito mais simples e natural. Talvez o atrativo do produto seja uma interface mais amigável ao usuário (como no mercado de tecnologia); talvez seja um serviço prestado de modo mais transparente e próximo ao cliente (como no mercado da advocacia).

Entenda os problemas pelos quais seu público passa e busque atendê-los da melhor forma possível. Dessa forma, você gera para sua marca um potencial de atração ainda maior, clientes fidelizados e mais satisfeitos, e importantes diferenciações da concorrência.

Cocriação e marketing digital devem andar juntos para garantir com eficiência que seu produto ou serviço cumpram as exigências de seus clientes.

Agora que você sabe o que é a cocriação e como ela funciona, não deixe de ver nosso post sobre outras 5 tendências de marketing digital para 2017!

Automação de marketing: conheça 4 ferramentas e saiba como elas podem te ajudar

As ferramentas de automação de marketing são softwares criados para otimizar o trabalho dos profissionais da área, permitindo a realização de um maior número de tarefas em um menor tempo.

Elas ajudam a diminuir os erros na execução da estratégia, garantindo que uma empresa consiga gerar leads, se comunicar com seus clientes e, assim, aumentar as suas vendas.

Atualmente, existem no mercado inúmeras ferramentas de automação à disposição das empresas. Pensando nisso, vamos mostrar neste artigo as 4 principais e como elas podem te auxiliar.

Acompanhe!

1. Hubspot

Hubspot é, sem dúvidas, uma das ferramentas de automação de marketing mais completas do mercado.

Desenvolvida pela empresa de mesmo nome que criou o conceito de Inbound Marketing, a plataforma permite a gestão completa de uma estratégia de marketing digital, indo desde as campanhas de e-mail marketing, criação de landing pages e calls to action até a gestão completa das redes sociais de sua empresa e a formatação de toda a sua estratégia de nutrição de leads.

O investimento, no entanto, é salgado, principalmente para as empresas brasileiras. A empresa oferece planos de assinatura a partir de US$ 290 por mês.

2. RD Station

Se você procura por uma ferramenta de automação tão completa como a Hubspot, mas com preços mais atraentes, a RD Station pode ser uma opção para sua empresa.

A Resultados Digitais é tão robusta quanto a Hubspot: oferece recursos para a gestão de e-mail marketing, criação de landing pages, gestão de redes sociais e várias outras funcionalidades.

E tudo isso com um suporte totalmente em português e sem exigir um grande investimento para sua contratação (ou um profundo conhecimento de programação).

A empresa oferece planos a partir de R$ 298 mensais*, preço acessível para pequenas e médias empresas que desejam investir em marketing digital nos dias de hoje.

3. SharpSpring

Durante muito tempo, os profissionais de marketing no Brasil tinham apenas duas opções para contratar uma ferramenta de automação para gerenciar suas estratégias de Inbound Marketing: a Hubspot ou a RD Station, que já citamos para você.

Isso mudou com a chegada da SharpSpring.

A plataforma oferece serviços bem semelhantes ao das duas empresas, com a vantagem de contar com um CRM nativo integrado à plataforma que permite a gestão de todos os seus clientes de forma simples.

No Brasil, a SharpSpring atende principalmente às agências de marketing, oferecendo também opções para empresas contratarem diretamente os seus serviços. Os planos custam, em média, R$ 1.000.

4. MailChimp

 

Esta ferramenta é bastante popular e muito conhecida pela funcionalidade de disparo de e-mail, que apesar de limitada, tem uma versão gratuita. A plataforma está em constante atualização e oferece planos de automação, na versão paga. Apesar dos preços acessíveis, o painel e suporte é todo em inglês.

Agora que você já conhece quais são as melhores ferramentas de automação de marketing do mercado (e como elas podem te ajudar), aprenda também sobre o que não pode faltar em uma estratégia de Inbound Marketing!

*Valores atualizados em março de 2017.

Métricas de marketing digital: saiba quais são realmente relevantes

O grande diferencial que você conquista ao investir em publicidade on-line é a possibilidade de obter resultados concretos a partir da análise das métricas de marketing digital.

É essencial acompanhá-las para avaliar o desempenho de todas as suas ações de marketing e ter um controle maior sobre o seu investimento, focando nas estratégias que trazem melhores resultados e garantindo o crescimento de sua empresa.

Assim como existem várias estratégias para atrair os seus clientes ideais, há também uma diversidade de métricas a serem mensuradas. No post de hoje, você conhecerá as métricas que são realmente relevantes para o seu negócio e que podem garantir o sucesso de seu planejamento de marketing. Confira!

4 métricas de marketing digital para mensurar

1. Taxa de Conversão

A taxa de conversão mede basicamente o quanto suas ações estão sendo eficientes para transformar os visitantes de seu site, sejam eles seguidores ou usuários, em clientes.

Ela pode ser analisada a partir da ação tomada por esses visitantes em vários meios: site, e-mail, landing page, anúncio ou download. Ou seja, se eles assinam a sua newsletter ou fazem o download de um material rico, você conseguiu convertê-los.

Essa métrica é muito importante para observar a qualidade de seus canais de comunicação, identificando os pontos fortes e fracos e, assim, implementar mudanças.

A taxa de conversão pode ser calculada a partir do número de pessoas que visualiza a sua página ou anúncio, dividido pelo número de pessoas que realmente executou uma ação.

2. Custo de Aquisição por Cliente (CAC)

Para atrair um cliente e conquistá-lo, a sua empresa deve realizar um investimento, seja em campanhas pagas, seja na contratação de uma equipe de marketing. Tudo isso foi gasto para adquirir esse cliente.

O Custo de Aquisição por Cliente mede exatamente o que você gastou para conquistar compradores. Se o CAC de sua empresa está baixo, significa que seus esforços estão trazendo bons resultados.

Já se o CAC está alto, é preciso rever o seu planejamento de marketing e fazer ajustes, pois o seu investimento pode estar bem mais alto do que o necessário.

Para calcular o CAC, considere todos os seus gastos com marketing durante determinado período de tempo e divida esse número pela quantidade de clientes adquirida.

3. Retorno sobre o investimento (ROI)

Essa é uma das métricas mais importantes, pois ela mede o lucro de sua empresa a partir de todo investimento em ações de marketing.

Assim, é possível identificar se suas estratégias estão realmente gerando vendas ou se você está tendo prejuízo. Caso o seu ROI esteja baixo ou negativo, é preciso rever e ajustar o seu planejamento para buscar o crescimento da empresa.

O ROI pode ser calculado a partir da subtração de seu lucro pelo investimento, dividido pelo investimento.

O resultado representa quantas vezes a sua estratégia gerou resultados, tendo como referência o valor de seus gastos.

4. Taxa de abertura de e-mail

O e-mail marketing é uma das ferramentas mais importantes para criar um relacionamento com seus leads, levá-los às outras etapas do funil de vendas e concluir uma venda. Por isso, é necessário analisar se eles estão tendo bons resultados e impactando seus clientes ideais de maneira positiva.

Por meio da taxa de abertura de e-mails, é possível saber se as mensagens enviados estão sendo abertos e lidos, prática que incentiva a conversão.

Essa métrica permite que você faça ajustes no período de envio dos e-mails (de 2 em 2 ou de 3 em 3 dias, por exemplo), otimize os títulos e assuntos e entregue sempre um conteúdo de qualidade que seja interessante para a sua persona.

A taxa de abertura de e-mail pode ser calculada a partir de dados gerados por ferramentas de automação de marketing. Acompanhar os resultados de sua estratégia é essencial para aumentar as vendas e fidelizar clientes, priorizando sempre as campanhas que geram resultados e entregam informações valiosas aos consumidores.

Agora que você já conhece as métricas de marketing digital relevantes, confira em nosso blog 5 ferramentas usadas para mensurar os resultados de sua empresa e gerar bons resultados a partir de seu investimento em marketing digital!

Confira 5 Dicas que vão ajudar você a planejar suas ações de Marketing Digital

IMG1: AÇÕES DE MARKETING DIGITAL

Muitos empreendedores encontram dificuldades para planejar suas ações de Marketing Digital.

Afinal, criar uma campanha de Marketing Digital eficiente não é tarefa fácil.

Além de definir com cuidado a mensagem que sua empresa deseja transmitir, é preciso investir nas melhores práticas para garantir uma boa presença digital.

Logo, acabam agindo com insegurança e errando em algumas escolhas que prejudicam seus resultados.

Neste artigo, vamos dar 5 dicas para ajudar você a planejar as suas ações de Marketing Digital com sucesso. 

1. Defina o objetivo de sua campanha

O primeiro passo para construir uma boa estratégia de Marketing Digital é definir quais metas sua empresa deseja atingir.

Sendo assim, sem um objetivo claro, sua campanha não poderá focar naquilo que é  importante.

Logo, você perderá tempo realizando ações de marketing que não vão gerar resultados.

Portanto, é indispensável que você saiba exatamente qual objetivo a sua empresa deseja alcançar.

Dessa maneira, você poderá escolher os melhores canais de divulgação, a duração de sua campanha e os principais indicadores de desempenho.

Eles serão usados para medir os resultados de sua estratégia.

2. Conheça bem a sua persona

Tão importante quanto definir os objetivos de sua estratégia é conhecer a sua “persona”.

Ou seja, o seu perfil de cliente ideal, que representa todos os clientes que sua empresa pretende alcançar.

Dessa forma, ao conhecer bem os seus clientes e o que eles buscam/precisam, você conseguirá criar ações de marketing ainda mais eficazes.

Bem como, suprir da melhor maneira as demandas do seu público.

Por fim, você será capaz de criar campanhas promocionais mais eficientes.

Ou seja, que destacam os seus produtos e serviços, além de ajudar a sua empresa a se diferenciar de seus concorrentes.

Consequentemente, gerando resultados positivos.

3. Escolha a melhor estratégia

Existem várias formas disponíveis para as empresas investirem em sua divulgação na internet.

Com isso em mente, é importante que você escolha a opção que gere os melhores resultados, seja em curto, médio ou longo prazo.

Se você estiver com dificuldades na hora de escolher a melhor estratégia, o ideal é consultar um profissionais especializados em Marketing Digital.

Logo, esses serão capazes de ajudar você em suas decisões.

Dessa forma, a sua empresa poderá alcançar mais clientes usando a melhor estratégia de divulgação.

Bem como, garantir o melhor retorno sobre o investimento.

4. Acompanhe as ações de seus concorrentes

Observar a concorrência também é importante para o sucesso de sua estratégia de Marketing Digital.

Logo, acompanhar as ações promocionais de seus concorrentes é uma boa maneira de identificar oportunidades de negócio a serem exploradas.

5. Avalie os resultados de sua estratégia de Marketing Digital

Avaliar os resultados é outro aspecto muito importante para realizar uma estratégia de Marketing Digital bem-sucedida.

Ao acompanhar os números, você será capaz de identificar quais ações de marketing estão gerando os resultados esperados e quais ações precisam ser corrigidas.

Métricas como taxa de conversão, taxa de cliques, custo de aquisição de cliente, custo por lead e retorno sobre o investimento, devem estar na ponta da língua.

Elas ajudam você a descobrir como anda a saúde do seu negócio e mostram o melhor caminho para os próximos passos das suas ações de Marketing Digital.

Aproveite para conferir 6 motivos para a sua empresa investir em Marketing Digital!

E se você quer aprender mais sobre Marketing Digital, assine a nossa newsletter e receba muitos conteúdos exclusivos diretamente no seu e-mail.

 

Relacionamento com cliente: conheça as melhores práticas!

Fazer a diferença no meio digital vai além de criar redes sociais para o seu negócio. Pelo menos, é isso o que se espera quando você deseja obter mais do que um contato esporádico com seus clientes. Para cultivar um relacionamento com o consumidor, é preciso conhecer algumas práticas essenciais.

Como criá-lo e manter essa relação é uma dúvida muito comum aos que estão ingressando agora no Inbound Marketing. Por isso, aqui vão algumas dicas preciosas que separamos e que podem ajudá-lo a construir (ou consolidar) uma relação com seu público. Confira!

O problema do seu cliente é seu problema

É impossível resolver um problema sem antes compreendê-lo, certo? Por isso, fique atento às dificuldades que parecem assombrar o seu cliente, identificando aquelas que você pode solucionar. Seja proativo, e lembre-se: conhecer bem o negócio do seu público é um dos principais passos para apresentar as soluções que eles precisam.

Quanto mais pesquisar e aprimorar seu negócio para atender o cliente de forma rápida e eficiente, mais simpatia e fidelidade trará para a sua marca.

Atenção ao que seu público está dizendo

Recebeu um comentário negativo? Responda, e mais: procure descobrir se a reclamação é pertinente e trate de resolvê-la o quanto antes.

Ouvir é um dos pilares de qualquer relação, inclusive no mundo digital. Esteja disponível para o seu público e sempre a postos para avaliar as críticas e corrigir as deficiências. Aproveite as diversas ferramentas on-line e digitais disponíveis, que oferecem meios para interagir com seus clientes como os chats, e-mails, redes sociais, entre tantas outras.

Mande notícias

Não desapareça da vista do cliente após o primeiro contato. Planeje campanhas que envolvam e-mail marketing e mantenha um diálogo constante com os usuários.

Nesse momento, você tem a chance de apresentar um pouco mais sobre o seu negócio, divulgando promoções, novidades e outras informações que serão úteis para seu público — e, é claro, ajudarão você a fixar sua marca.

Atenção: não encha as caixas de entrada dos clientes com materiais sem relevância. Comece com a frequência média de um e-mail por semana e, a partir daí, monitore o número de acessos ao conteúdo até chegar ao volume ideal.

Esteja sempre presente

Utilize todas as redes sociais que se encaixem no perfil de seu negócio e dê opções aos seus clientes. Dessa forma, você conseguirá se comunicar com várias categorias de atuais consumidores e possíveis interessados na sua marca ou empresa, ampliando seu público.

Só não se esqueça que cada rede tem características particulares e exige uma linguagem específica — ou seja, você precisa produzir um conteúdo relevante e personalizado para elas.

Pense em longo prazo

Relacionamentos que dão certo são fruto de um grande investimento, principalmente de tempo e dedicação. Por isso, tenha em mente que o objetivo aqui é construir uma relação comercial duradoura, vantajosa e rentável para ambos os lados.

Mantenha o foco e dedique-se a fazer um planejamento de como cultivar o relacionamento com o cliente, incluindo ações de curto, médio e, principalmente, longo prazo.

E aí, gostou dessas dicas? Restou alguma dúvida? Compartilhe aqui suas dúvidas e conquistas sobre relacionamento com clientes e participe!

5 tendências do marketing digital que você não pode ignorar

Cada vez mais, o consumidor brasileiro está conectado. Não só em casa, mas na rua por meio de dispositivos móveis, o público acessa a internet a todo momento, em redes sociais, sites de compras, e-mail, chats etc.

Por isso, essa é uma excelente oportunidade para sua empresa se divulgar e, para te ajudar nessa empreitada, preparamos esse texto com 5 das maiores tendências do marketing digital da atualidade.

Dispositivos móveis

Smartphones e tablets com acesso à internet fazem cada vez mais parte da vida do consumidor – muitos já até utilizam esses aparelhos mais do que o próprio computador. Por essa razão, as estratégias de marketing online não podem ser mais traçadas pensando somente no acesso via desktop ou laptop.

Os dispositivos móveis permitem estratégias usando localização geográfica, redes sociais (algumas delas voltadas principalmente para esses aparelhos), e-commerce, atendimento ao cliente, além de muitas outras.

Junto com a disseminação dos dispositivos móveis, uma tendência que cresceu muito foi a dos sites responsivos. Trata-se daquelas páginas que adaptam corretamente o seu conteúdo para ser bem visualizado em diversos tamanhos e formatos de tela, permitindo que uma mesma página seja vista adequadamente tanto em computadores quanto em smartphones e tablets. Para o consumidor moderno, que passa grande parte do seu tempo conectado em dispositivos móveis, essa prática se tornou fundamental para o sucesso de qualquer site.

Marketing de conteúdo

Em vez de tentar conquistar o cliente empurrando ofertas, muitas empresas já optam pela utilização de conteúdos para atrair seu público. Ensinar sobre o que você comercializa, sejam produtos ou serviços, antes de tentar convencer alguém a comprar não só é eficiente para realizar a venda como também melhora a imagem da empresa como autoridade no assunto.

O marketing de conteúdo pode ser construído por meio de textos para blog, e-books, webinars, vídeos, infográficos, além de uma infinidade de outros formatos eficientes na hora de passar conhecimentos ao consumidor.

Automação de marketing

Ao gerar um grande volume de clientes em potencial, que precisam ser abordados com conteúdos e ofertas, uma equipe de vendas pode ficar sobrecarregada. Para isso, a automação de marketing é uma excelente saída.

Tarefas que precisariam ser feitas manualmente pela equipe, que precisaria verificar quais envios são adequados para cada cliente em cada momento, podem ser feitas de uma forma automática.

É possível programar o envio de acordo com um determinado comportamento online ou perfil, determinar horários para os envios, obter relatórios que mostram os resultados de cada ação, dentre outras vantagens.

Vídeos

Esse formato é uma tendência fortíssima. Afinal, ele possibilita passar informações de forma muito mais completa e rica se comparado a formatos como o texto ou a imagem estática. Com os vídeos, é possível criar virais engraçados, tutoriais, demonstrações do uso de produtos e serviços, entre muitas outras modalidades.

Além dessa imensa versatilidade, o formato possui grande capacidade de engajar o público. Sabe-se que páginas com vídeo possuem uma taxa de conversão bastante elevada, sendo capazes de reter a atenção dos visitantes por mais tempo. Afinal, não é à toa que o YouTube se tornou o gigante que é hoje em tão pouco tempo!

Marketing de influenciadores

A Internet criou milhares de influenciadores digitais, que são pessoas que atuam em determinados nichos e possuem uma quantidade considerável de seguidores. Bons exemplos disso são YouTubers ou blogueiros especializados em temas diversos, como culinária, maquiagem, organização, limpeza, cultura, etc.

Diferente do uso de celebridades mundialmente conhecidas, o uso de influenciadores é bem menos dispendioso e pode ser uma excelente forma de divulgação, pois são bastante especializados e suas dicas são muitas vezes valorizadas pelo público.

Agora é com você! Analise as tendências do marketing digital que mais podem ajudar sua empresa a crescer e comece já a colocá-las em prática! E para aprender ainda mais, que tal ler o nosso post sobre o Inbound Marketing?